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Entre bots e pessoas: Amanda Guboglo mostra que o futuro do atendimento é humano

Em um mundo onde o cliente espera respostas rápidas, atendimento eficiente e boas experiências em poucos cliques, investir em tecnologia deixou de ser opção — virou necessidade. Amanda Guboglo, Head de Customer Service , que atua diretamente no front de atendimento ao cliente, especialmente na implementação e aprimoramento de chatbots com foco na humanização da experiência, vem se destacando com uma atuação que une inovação, empatia e resultados concretos. À frente da criação e evolução do chatbot Theo – desenvolvido para a marca Brother, ela tem mostrado como a automação pode (e deve) caminhar lado a lado com a satisfação do cliente.
Com mais de uma década de experiência na área de atendimento e relacionamento, Amanda liderou a implementação do Theo desde a concepção até a fase de otimização contínua. Seu trabalho vai muito além da supervisão de processos: ela é responsável por desenhar os fluxos de conversa, definir o tom de voz do atendimento digital e acompanhar indicadores de performance diariamente.
“Falar com um bot não pode ser uma experiência frustrante. O sucesso de um atendimento automatizado está no equilíbrio entre inteligência e sensibilidade”, destaca Amanda.
Além de atender milhares de clientes com agilidade, o Theo também libera as equipes humanas para focar em demandas mais complexas e personalizadas. O resultado é um atendimento mais completo, mais próximo e mais inteligente.
Um dos diferenciais do trabalho de Amanda é sua atuação no relacionamento global da marca, mantendo uma comunicação alinhada com equipes internacionais e garantindo que as estratégias locais estejam conectadas com os padrões e inovações globais do grupo Brother.
Outro projeto estratégico sob sua liderança é a central de atendimento digital — uma plataforma completa desenvolvida por Amanda que funciona como um hub de suporte para os clientes, com FAQs, vídeos explicativos e conteúdo educativo sobre produtos, processos e soluções. Ela mesma foi responsável por idealizar, estruturar e implantar essa central, além de manter sua atualização periódica, garantindo que o conteúdo esteja sempre relevante e acessível.
Hoje, a página recebe mais de 13.000 acessos mensais, permitindo à equipe rastrear a jornada do cliente e entender melhor suas dores, dúvidas e comportamentos. Esses dados alimentam uma estratégia contínua de melhoria da experiência do usuário.
O impacto do trabalho de Amanda é mensurável: redução do tempo médio de atendimento, aumento no índice de resolução já na primeira interação e crescimento constante nos índices de satisfação do cliente. Tudo isso sem abrir mão da humanização — uma marca registrada de sua liderança.
“O cliente não quer apenas rapidez. Ele quer resolver seu problema com facilidade e se sentir respeitado durante o processo. Automatizar o atendimento não significa torná-lo frio ou impessoal. Pelo contrário: é possível usar a tecnologia para criar conexões mais inteligentes e eficazes”, reforça Amanda.
Reconhecida em fóruns de inovação e atendimento ao cliente, Amanda Guboglo se consolida como uma das lideranças mais relevantes no cenário da transformação digital no Brasil. Sua trajetória mostra que não basta ter ferramentas avançadas: é preciso saber usá-las com propósito, escuta ativa e visão estratégica.
Na era dos bots e da IA, Amanda prova que o futuro do atendimento não depende apenas da tecnologia, mas das pessoas que a colocam a serviço do cliente — com empatia, clareza e foco em resultados reais.
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Prêmio Inspirar abre inscrições para projetos de lideranças femininas

Começa nesta quinta-feira (23) o prazo para lideranças femininas que atuam com atividades culturais – que geram impacto positivo em suas comunidades – inscreverem seus projetos no Prêmio Inspirar. O prazo para preencher o cadastro de inscrição termina em 11 de agosto.
Pela primeira vez, a premiação será exclusiva para mulheres negras (cisgênero ou transgênero). O prêmio tem foco especial em projetos desenvolvidos na Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Distrito Federal e cidades do Mato Grosso e do interior de São Paulo. Para fazer a inscrição basta entrar no site para ler o regulamento, reunir a documentação necessária e preencher o formulário.
As inscrições estão abertas para duas categorias distintas: Mulheres e Coletivos. A primeira é voltada exclusivamente para mulheres negras, cisgênero ou transgênero, maiores de 18 anos, com atuação comprovada em arte ou cultura há pelo menos um ano. A segunda categoria contempla grupos não formalizados, que tenham como representante uma mulher negra e com atividades culturais comprovadas há, pelo menos, um ano.
“O Prêmio Inspirar não é apenas uma premiação, mas um movimento que reconhece o poder transformador da cultura quando liderada por mulheres. Quando uma mulher transforma sua realidade através da arte, ela inspira outras a fazerem o mesmo”, diz a gerente da Baluarte, Bárbara Arraes. Em cinco anos de existência, o projeto reconheceu e potencializou dezenas de mulheres em diversos estados, gerando impacto direto em muitas vidas.
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Segundo a organização, com o tema Ciclo Infinito Inspirar, a 5ª edição celebra o poder transformador da arte com força propulsora de justiça social, ancestralidade e resistência. O conceito desta edição se desdobra em oito atos interligados: Inspirar → Criar → Resistir → Realizar → Empoderar → Multiplicar → Encantar → Sonhar — representando o fluxo contínuo de ação e renovação promovido pelas mulheres em seus territórios.
ODS
Alinhada à Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), a iniciativa fortalece diretamente o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 (ODS 5 – igualdade de gênero) e contribui com outros seis ODS, incluindo redução de desigualdades e promoção da diversidade cultural. Promovido pelo Instituto Neoenergia, o Prêmio Inspirar é uma realização da Baluarte com patrocínio da Neoenergia, por meio da Lei Nacional de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura (Lei nº 8.313/1991).
Avaliação dos projetos
As propostas serão avaliadas por um comitê técnico e por especialistas externas, com base em quatro pilares fundamentais: Inspiração, que diz respeito ao potencial de mobilização e à capacidade de replicar soluções criativas; Transformação, relacionada ao impacto social gerado no território; Articulação, que analisa o grau de conexão com atores locais e redes de apoio; e Diversidade e Criatividade, que valoriza a inovação e a pluralidade cultural das ações propostas.
O público poderá participar do processo de escolha por meio da votação on-line, aberta a partir de 30 de outubro, no site do Prêmio Inspirar. Das 16 iniciativas contempladas, duas serão definidas por mérito cultural e as demais por decisão popular. As vencedoras serão anunciadas durante uma cerimônia de premiação, prevista para o fim deste ano.
Premiação
Serão reconhecidas 16 iniciativas lideradas por mulheres negras, com premiação de R$ 169 mil. Os valores serão distribuídos de acordo com as categorias: mulheres (votação popular), 12 iniciativas, R$ 10 mil cada; mulheres (mérito cultural), com uma iniciativa, R$ 10 mil; coletivos (votação popular), duas iniciativas, 13 mil cada; coletivos (mérito cultural), uma iniciativa, R$ 13 mil.
O anúncio das pré-selecionadas será feito no dia 30 de setembro e o das finalistas no dia 30 de outubro. A votação popular acontece de 30 de outubro a 10 de novembro. A cerimônia de premiação será em 27 de novembro.
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Gripe aviária mata galinhas-d’angola no Rio

O BioParque do Rio (foto) confirmou nessa terça-feira (22) que, após análise laboratorial, foi detectada infecção por influenza aviária (gripe aviária) a morte de nove aves da espécie galinha-d’angola, no Zoológico da Quinta da Boa Vista na quinta-feira passada (17).
No comunicado, o BioParque informou que as amostras foram encaminhadas ao laboratório de referência do Ministério da Agricultura e Pecuária, em Campinas (SP) e o diagnóstico foi validado por autoridades sanitárias.
Segundo a informação, “todas as aves infectadas estavam na área da Savana Africana, que permanecerá interditada por 14 dias como medida preventiva, conforme protocolos de biossegurança”.
Com a adoção de medidas necessárias e autorização dos órgãos fiscalizadores, as demais áreas do parque serão reabertas ao público a partir desta quinta-feira (24).
A nota diz ainda que “o BioParque do Rio segue comprometido com o bem-estar dos animais e visitantes. Novas atualizações serão divulgadas em nossos canais oficiais”.
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MP denuncia quatro policiais por morte de jovem em Paraisópolis

Quatro policiais militares foram denunciados pelo Ministério Público de São Paulo pela morte de Igor Oliveira de Moraes Santos, de 24 anos, jovem que foi executado após uma operação policial realizada no dia 10 de julho na comunidade de Paraisópolis, na zona sul da capital. Imagens da câmera corporal de um dos policiais mostrou que a vítima foi baleada quando já estava rendida, com as mãos na cabeça.
Dois desses policiais acabaram sendo presos em flagrante pelo crime. Em entrevista realizada no dia 11 de julho, o coronel Emerson Massera, porta-voz da Polícia Militar de São Paulo, informou que eles foram presos por homicídio doloso (intencional) após as câmeras corporais terem apontado que os disparos foram feitos enquanto Igor Oliveira já estava rendido.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a morte do jovem ocorreu após policiais terem recebido uma denúncia sobre a presença de homens armados em um ponto de venda de drogas em Paraisópolis. “Quando os policiais entraram nessa rua, quatro pessoas com mochilas nas costas começaram a correr e entraram numa casa. Os policiais foram atrás e conseguiram localizar a casa em que eles estavam. Ali foram presas três pessoas e uma foi morta pelos policiais”, explicou Massera.
Segundo o Ministério Público, os dois policiais que atiraram em Igor foram denunciados por homicídio doloso. Outros dois agentes foram denunciados por terem colaborado com o ato ilícito.
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Em entrevista à reportagem da Agência Brasil um dia após a morte de Igor Oliveira, o vice-presidente da União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis, Janilton Jesus Brandão de Oliveira, mais conhecido como China, criticou a ação policial na comunidade.
“A verdade é que não podemos falar mais em operação [policial] porque isso já é rotineiro”, afirmou o vice-presidente da associação. “Eles estão executando e estão matando aleatoriamente, só que é aquela história: é a palavra do Estado contra a palavra da população ou de quem perdeu o seu ente. Não é de hoje que o 16 Batalhão [responsável pela região] mata e executa”, afirmou.
*texto alterado às 18h14 para correção de informação no quarto parágrafo.