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Saúde

Especialista cita quais estratégias facilitam a autorização de cirurgias pelos planos de saúde

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Rodolfo Damasceno apresenta método que ajuda a garantir os direitos do paciente

A obtenção de autorizações para cirurgias é um processo complexo e frequentemente marcado por burocracias e atrasos. No entanto, novas estratégias são implementadas todos os dias para transformar essa realidade, como os métodos RD3x e RD+, criados por Rodolfo Damasceno, especialista que tem revolucionado a área da saúde com soluções que reduzem a burocracia e aceleram a aprovação de procedimentos cirúrgicos.

A busca por soluções para a garantia dos direitos dos pacientes se torna cada vez mais relevante. Uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP) entre 2013 e 2014 já mostrava que as cirurgias representavam a maior parte das negativas dadas por seguros de saúde (34%). Desde então, houve um aumento de 239% de processos movidos contra o setor, entre 2011 e 2021. Quando o motivo é cobertura negada, 93% dos casos são vencidos pelos pacientes, o que comprova a necessidade de um novo olhar para estes critérios de aprovação e recusa de procedimentos cirúrgicos.

O processo de autorização envolve várias etapas, desde a solicitação inicial até a aprovação pelas operadoras de saúde. Tradicionalmente, essa tramitação é lenta e propensa a erros, causando frustração tanto para pacientes quanto para médicos, além de atrasar tratamentos essenciais.

Entretanto, com o avanço das tecnologias e o desenvolvimento de novas metodologias, esse processo tende a se tornar mais eficiente, transparente e centrado no cliente.

Estratégia certeira

Quem não conhece os jargões técnicos e documentações necessárias para a aprovação de um procedimento pelos convênios e planos de saúde pode ficar facilmente perdido na hora de garantir seus direitos.

O primeiro passo, portanto, é se informar e ter em mãos todos os dados e exames exigidos. “Apresentar uma documentação detalhada e transparente, como relatórios médicos minuciosos, registros de exames e uma justificativa clara da essencialidade da cirurgia, por exemplo, reduz a necessidade de informações adicionais e contribui para a eficiência da autorização”, pontua Damasceno.

Dessa forma, a tramitação é feita de forma mais eficaz, evitando os tradicionais pedidos por novos documentos e exames. Estes são os gargalos do sistema que levam a negativas ou ainda a atrasos nos procedimentos cirúrgicos que podem salvar vidas.

Desafios e soluções

Os principais desafios enfrentados no processo de autorização de cirurgias incluem a comunicação ineficaz entre hospitais e operadoras de saúde, a falta de padronização nos documentos exigidos e a ausência de um sistema centralizado para o acompanhamento das solicitações. Essas barreiras não só atrasam o atendimento ao paciente, mas também aumentam os custos operacionais para as instituições de saúde.

Para enfrentar esses desafios, Rodolfo Damasceno desenvolveu o Método RD3x, que se destaca por sua abordagem sistemática e inovadora. Esse método visa a triplicar o número de cirurgias autorizadas, utilizando ferramentas tecnológicas e práticas de gestão eficientes. “Nosso objetivo é simplificar e agilizar cada etapa do processo, garantindo que as cirurgias sejam autorizadas em um tempo recorde e com maior precisão”, explica Rodolfo.

O Método RD3x utiliza um sistema de gestão integrado que facilita a comunicação entre todas as partes envolvidas no processo de autorização. Além disso, ele implementa um checklist padronizado que reduz significativamente os erros comuns na submissão de documentos. “A tecnologia desempenha um papel crucial nesse processo, permitindo um acompanhamento em tempo real das solicitações e garantindo que nenhuma informação crucial seja omitida ou perdida”, acrescenta Rodolfo.

Impacto na qualidade do atendimento

A adoção dessas metodologias inovadoras traz benefícios para todas as partes envolvidas. Para os pacientes, a maior eficiência no processo de autorização significa menos tempo de espera para a realização de procedimentos críticos. Isso pode resultar em melhores prognósticos e uma recuperação mais rápida. “Os pacientes podem iniciar seus tratamentos sem os atrasos que tradicionalmente enfrentam, o que é vital para a eficácia do tratamento e a satisfação do paciente”, comenta Rodolfo.

Para os médicos e hospitais, a redução da burocracia permite que os profissionais de saúde concentrem mais tempo e recursos no cuidado direto ao paciente. A eficiência operacional melhorada também pode levar a uma redução nos custos, uma vez que menos tempo e recursos são desperdiçados em processos administrativos. “Esse cenário promove uma melhor dinâmica de trabalho para os médicos, refletindo diretamente na qualidade do atendimento”, afirma Rodolfo.

Inovações focadas nos pacientes

Além do Método RD3x, Rodolfo também desenvolveu o Método RD+, um processo de consultoria que auxilia diretamente os pacientes na busca pela realização de determinados procedimentos cirúrgicos. Esse método oferece orientação personalizada para pacientes, ajudando-os a navegar pelo complexo sistema de saúde e a entender melhor as exigências das operadoras de saúde.

“O Método RD+ é especialmente útil para pacientes que enfrentam dificuldades em obter aprovações para procedimentos mais complexos ou caros. Oferecemos um suporte completo, desde a preparação dos documentos necessários até a comunicação direta com as operadoras de saúde”, explica Rodolfo.

Sobre Rodolfo Damasceno

Empreendedor com uma década de atuação na área de saúde, Rodolfo possui ampla expertise em estratégias de autorizações cirúrgicas junto às operadoras de saúde. Destaca-se por sua significativa contribuição, destravando mais de 10 mil processos cirúrgicos em um período de 10 anos e auxiliando médicos cirurgiões em diversas especializações.

Além de ser o criador do Método RD3x, um impulsionador para a qualidade de vida dos Médicos Cirurgiões que pode triplicar o número de cirurgias autorizadas, o especialista também criou o Método RD+, um processo de consultoria que auxilia diretamente os pacientes que buscam a realização de determinados procedimentos cirúrgicos.

Para mais informações, acesse o Instagram.

Saúde

Continente americano perde certificação de eliminação do sarampo

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

O continente americano perdeu o status de região livre de transmissão endêmica do sarampo. A Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) decidiu retirar o certificado após constatar que o vírus do sarampo tem circulado de forma sustentada, no Canadá, há 12 meses, o que configura a transmisssão endêmica da doença.

“Se um país na região perde o certificado, a região toda acaba perdendo essa condição”, explicou o diretor da Opas, Jarbas Barbosa, em uma coletiva de imprensa na última segunda-feira (10).

No entanto, Barbosa ressalvou que a perda é reversível. “Enquanto o sarampo não for eliminado em nível mundial, nossa região continuará enfrentando o risco de reintrodução e disseminação do vírus entre populações não vacinadas ou subvacinadas. Nesse momento, nós temos vários surtos de sarampo no mundo, os países da América recebem todos os dias casos importados de outras regiões. Mas nós já demonstramos antes, que com compromisso político, cooperação regional e vacinação sustentada, podemos voltar a ter o certificado na região”, complementou.

O Canadá não é o único país com registros da doença nas Américas. Até 7 de novembro de 2025, foram notificados 12.596 casos confirmados de sarampo em dez países, incluindo o Brasil. No entanto, 95% se concentram no Canadá, México e Estados Unidos.

O total de casos é 30 vezes maior do que o registrado em 2024. A doença também causou a morte de 28 pessoas: 23 no México, 3 nos Estados Unidos e 2 no Canadá.

Sete países estão com surtos ativos: Canadá, México, Estados Unidos, Bolívia, Brasil, Paraguai e Belize, em sua maioria desencadeados por casos importados. 

Ainda de acordo com a Opas, 89% dos infectados não foram vacinados ou tinham situação vacinal desconhecida. Crianças com menos de 1 ano de idade são as mais afetadas e também as mais propensas a desenvolver complicações pela doença.

Até o início da década de 1990, o sarmpo era uma das principais causas de mortalidade infantil e provocava cerca de 2,5 milhões de óbitos por ano, no mundo.

“O vírus do sarampo é um dos mais contagiosos. Uma pessoa infectada pode transmitir pra até 18 pessoas. Graças às vacinas, muitas pessoas nunca viram um surto na sua vida, mas o sarampo pode causar complicações sérias como cegueira, encefalite e até mesmo a morte. Crianças pequenas podem ter encefalite quase fatal, anos mais tarde. Pelo menos 95% da população tem que estar vacinada com as duas doses pra gente interromper isso e em todas as comunidades, sem exceção”, alerta o diretor da Opas.

Situação no Brasil

Apesar de ter registrado casos em 2025, o Brasil ainda mantém o certificado de país livre do sarampo, reconquistado em novembro do ano passado. Ao contrário do que aconteceu no Canadá, aqui não se estabeleceu uma contaminação interna e sustentadada da doença pelo período mínimo necessário.

Por enquanto, foram confirmados 34 casos em 2025, sendo um no Distrito Federal, dois no Rio de Janeiro, um em São Paulo, um no Rio Grande do Sul, 25 em Tocantins, um no Maranhão e três no Mato Grosso.

A situação mais grave, ocorrida na cidade de Campos Lindos (TO), teve origem com a chegada de quatro pessoas infectadas durante viagem à Bolívia. Elas transmitiram o vírus para outros 18 moradores da comunidade, que tem histórico de resistência à vacinação. Outros três moradores da cidade que não fazem parte da comunidade também adoeceram.

Este caso ainda é considerado um surto ativo pelas autoridades sanitárias, já que o último paciente confirmado registrou sintomas no dia 12 de setembro, e é necessário que se passem 12 semanas sem nenhuma outra confirmação para que o surto possa ser considerado encerrado.

O presidente da Câmara Técnica para a Eliminação do Sarampo, Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita do Ministério da Saúde, Renato Kfouri, diz que o órgão se reuniu com representantes da Opas neste mês para apresentar a situação do país.

“Fizeram poucas recomendações, de intensificar a vigilância e aumentar a cobertura da segunda dose da vacina. Mas os casos de Campos Lindos e do Mato Grosso já mostram isso: nós estamos detectando precocemente os casos, fazendo bloqueio vacinal, e especialmente indo nesses bolsões de baixa cobertura”, acrescentou Kfouri.

De acordo com o presidente da câmara técnica, que também é vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, a quantidade crescente de casos, especialmente em países vizinhos, como Argentina e Bolívia, aumenta a preocupação com o Brasil.

“São dois pilares que sustentam a nossa situação de zona livre de circulação de sarampo: a vigilância de casos, com a detecção rápida de casos suspeitos, e, claro, a vacinação, com as duas doses. Nossa cobertura está batendo perto de 95% na primeira dose, mas caindo pra 80% na segunda dose”, alerta.

A diretora da Sbim, Isabela Ballalai, confirma que as autoridades de saúde e os especialistas já estão em alerta desde o aparecimento dos primeiros casos importados. Ela lembra que o Brasil, além de fazer fronteira com diversos países, também mantém uma circulação frequente de pessoas com os Estados Unidos, onde o vírus está se espalhando “de maneira absurda e totalmente sem controle”.

“Se a gente não chegar a, no mínimo, 95% de cobertura, vamos ter de novo surtos e mais surtos. O Ministério da Saúde tem se engajado muito na prevenção do sarampo, mas chegar ao ponto de perder o certificado de eliminação nas Américas é, sem dúvida, um retrocesso muito significativo e um risco grande pra população de todo o continente”, lamenta a diretora da Sbim.

A vacina contra o sarampo está disponível no Sistema Único de Saúde e faz parte do calendário básico de vacinação infantil. A primeira dose deve ser tomada aos 12 meses de idade, com o imunizante tríplice viral, que protege também contra a caxumba e a rubéola.

Já a segunda dose, é aplicada aos 15 meses, com a tetraviral, que reforça a proteção contra as três doenças e imuniza ainda contra a varicela, que causa a catapora. Qualquer pessoa com até 59 anos que não tenha comprovante de vacinação ou não tenha completado o esquema vacinal deve atualizar sua carteira de vacinação.

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Saúde

Enfermagem: setor público concentra 61,9% dos vínculos profissionais

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© Ingrid Anne/Prefeitura de Manaus

Entre 2017 e 2022, o Brasil registrou um aumento de quase 44% dos postos de trabalho em enfermagem, passando de cerca de 1 milhão de vínculos para 1,5 milhão. O número, entretanto, não equivale ao total de profissionais do setor, já que um mesmo profissional pode ocupar mais de um vínculo de trabalho.

Os dados integram a Demografia e Mercado de Trabalho em Enfermagem no Brasil, divulgada nesta terça-feira (11) pelo Ministério da Saúde. O estudo traz uma radiografia do setor, que concentra o maior número de postos de trabalho da saúde no país quando somados enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem.

De acordo com o levantamento, que reúne dados de 2017 a 2022, o total de postos de trabalho na área de enfermagem no Brasil aumentou em todos os níveis de atenção à saúde, incluindo a atenção primária ou básica; a atenção secundária ou de média complexidade; e a atenção terciária ou de alta complexidade.

A atenção de alta complexidade apresentou maior crescimento absoluto, passando de 635 mil postos de trabalho em 2017 para quase 900 mil em 2022 – alta de 41%. No mesmo período, as atenções primária e secundária passaram de 204 mil postos para 285 mil (39,2%) e de 171 mil postos para 238 mil (39%), respectivamente.

Os números mostram ainda que as mulheres representam cerca de 85% da força de trabalho da enfermagem no país, enquanto o setor público concentra 61,9% dos vínculos profissionais.

Covid-19

Dados de 2020, quando a pandemia de covid-19 teve início, até 2022 mostram aumentos significativos na contratação de enfermeiros e técnicos de enfermagem, sobretudo no setor público.

Fortaleza (CE), 23/01/2025 - Tecnologia desenvolvida no Ceará, capacete Elmo salva vidas durante a pandemia de covid em todo o Brasil. Foto: Tatiana Fortes/Governo do Ceará
Fortaleza (CE), 23/01/2025 - Tecnologia desenvolvida no Ceará, capacete Elmo salva vidas durante a pandemia de covid em todo o Brasil. Foto: Tatiana Fortes/Governo do Ceará

“Esse movimento é compatível com a necessidade de ampliação da resposta à pandemia, que exigiu investimentos em equipes para atender à alta demanda por serviços hospitalares, unidades de terapia intensiva e vacinação em massa”, avaliou o ministério.

Na atenção primária, por exemplo, o aumento foi 42% no número de enfermeiros e 77% no número de técnicos de enfermagem no setor público.

Regiões

Entre 2017 e 2022, o crescimento de postos de trabalho foi registrado em todas as regiões do país, sobretudo em regiões com menos profissionais – o Nordeste apresentou crescimento de 46,3% e o Norte, de 43,8%.

O Centro-Oeste registrou o maior aumento no período, com 57,3%, enquanto o Sul cresceu 44,6% e o Sudeste apresentou o menor índice, com aumento de 34,9%. Ainda assim, o Sudeste segue como a região com maior concentração dos postos de trabalho.

Vínculos de trabalho

O estudo aponta predominância de vínculos formais de trabalho – cerca de 67% dos vínculos trabalhistas estão sob regime celetista (CLT). Os demais profissionais atuam por meio de contratos estatutários e outras formas de vínculo, como temporários e autônomos.

SUS

A demografia mostra ainda que enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem representam a maior parcela dos profissionais que trabalham no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Esses profissionais atuam diretamente no cuidado aos pacientes, sendo essenciais para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde. A presença desses trabalhadores é indispensável em todos os níveis de atenção, desde a atenção básica até os serviços de alta complexidade”, destacou o ministério.

Mercado de trabalho e piso nacional

Os levantamento revela que, no setor da enfermagem, há predomínio de jornadas de trabalho que variam entre 31 e 40 horas semanais, além de uma média salarial que varia entre dois e três salários mínimos – o equivalente a R$ 3.036 e R$ 4.554, respectivamente.

Modalidade de ensino

O estudo também mostra crescimento elevado do setor privado no ensino da graduação e no ensino técnico de enfermagem, sobretudo na modalidade ensino à distância (EaD) – em 2022, a modalidade chegou a responder por 50,3% das vagas ofertadas.

“Esse cenário serviu de alerta para o governo federal e entidades de saúde ligadas à área da enfermagem, apesar do aumento de estudantes no ensino superior ser uma necessidade para melhorar o quantitativo de profissional necessário às realidades de saúde e contingente da população brasileira”, avaliou o ministério.

 

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Saúde

Anvisa manda retirar do mercado duas marcas de suplemento alimentar

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

Os suplementos alimentares de proteína em pó da marca Proteus/Whey Isolate Protein Mix, comercializados pela empresa Unlimited Alimentos e Suplementos SLU Ltda. deverão ser recolhidos do mercado após determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta segunda-feira (10), por falta de regularização e de licenciamento sanitário.

A comercialização, a distribuição, a fabricação, a importação, a divulgação e o consumo dos produtos estão suspensos.

“Os suplementos vêm sendo divulgados e comercializados em sites de vendas online, como Shopee e Mercado Livre, sem ter regularização sanitária. Além disso, não há identificação de fabricante ou importador nacional”, diz a Anvisa.

A Anvisa determinou também o recolhimento dos suplementos alimentares da Bugroon Raízes Indústria e Comércio de Produtos Naturais Ltda. Segundo a agência, a fabricante produz suplementos e óleos da marca sem licenciamento sanitário e comercializa os produtos em seu site oficial. A comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e o consumo dos seus produtos não podem ser vendidos.

Os suplementos suspensos são Óleo de Menta Piperita Bugroon; Óleo de Sucupira Bugroon; Óleo de Copaíba Bugroon; Suplemento Alimentar em Cápsulas Ginkocen Bugroon; Suplemento Alimentar em Cápsulas Calmom Bugroon; Suplemento Alimentar em Cápsulas Catux Bugroon; Suplemento Alimentar em Cápsulas Unaro Moringa Bugroon; Suplemento Alimentar em Cápsulas Neuralfocus Bugroon; Suplemento Alimentar em Cápsulas Contradô Bugroon. Todos os lotes estão incluídos na determinação da Anvisa.

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