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Exposição

Exposição “Era uma Vez…”  traz a memória e o esquecimento na arte e, em especial, na fotografia, na  Galeria Ponto G – Retrato Espaço Cultural 

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Luis Teixeira Mendes
Luis Teixeira Mendes
 

“Era uma Vez…” é uma exposição coletiva que fala sobre a memória e o esquecimento impregnados na arte e, principalmente, em fotografias.  

 
 
Claudia Tavares, Dani Soter, Joaquim Paiva, Juscelino Bezerra, Luis Teixeira Mendes, Nino Rezende e Sonia Goes apresentam trabalhos que levam a pensar o que a fotografia contém de memória, quais lembranças decidimos guardar e quais preferimos deixar para trás. Com efeito provocador, lançam ideias e despertam narrativas que fazem aflorar histórias com sentidos carregados de emoção
 
 
Em fotografias próprias ou arquivos achados, os trabalhos apresentados convidam o público a revisitar lembranças, pensar o impacto do tempo e refletir sobre como os relatos do passado moldam o presente. “Era uma Vez…”  propõe por meio de imagens impressas em matérias distintas, revelar presenças desaparecidas.  
 
 
Serviço
 
Exposição: Era uma Vez…
 
Artistas: Claudia Tavares, Dani Soter, Joaquim Paiva, Juscelino Bezerra, Luis Teixeira Mendes, Nino Rezende e Sonia Goes
 
Abertura: Data: 4 de abril de 2025, às 17h. 
 
Visitação: De 4 de abril a 4 de maio de 2025. 
 
Dias e horários de visitação: • Quarta, quinta e sexta-feira: 17h às 22h • Sábado: 17h às 22h • Domingo: 13h às 21h  
 
Local: Galeria Ponto G – Retrato Espaço Cultural 
 
Rua Benjamin Constant, 117, Glória, Rio de Janeiro.
 
Assessoria de imprensa: Paula Ramagem

Entrada gratuita.

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Exposição

Paisagens oníricas se materializam na Galeria de Arte IBEU com a exposição coletiva “Parque”

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Foto: Obra de Bernardo Magina

De 03 de outubro a 05 de dezembro, a Galeria de Arte IBEU recebe a exposição coletiva “Parque. A mostra reúne pinturas, desenhos e esculturas de Bernardo Magina, Bruno Miguel e Pedro Varela e convida o público a mergulhar em paisagens fantásticas, onde realidade e imaginação se entrelaçam.

Pensada como uma travessia sensorial, a exposição leva os visitantes a experimentarem cores, formas e símbolos que evocam memórias familiares, mas que rapidamente se transformam em convites para viagens únicas e pessoais. Mais do que contemplar obras, “Parque” oferece uma experiência imersiva que questiona a paisagem como algo natural e a apresenta como uma construção cultural.

Ex-alunos e professores da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, os três artistas fazem uma homenagem direta ao espaço que marcou suas trajetórias. O título da mostra remete ao palacete e seus jardins, território onde natureza e cultura se misturam a ponto de apagar fronteiras entre o real e o inventado.

Assim como o Parque Lage, com seus cenários improváveis e atmosfera quase mágica, as obras de “Parque” estimulam o público a criar suas próprias narrativas, em que memórias, desejos e fantasias se fundem.

Como explica Bernardo Magina: “No Parque Lage tem uma gruta construída com direito a estalactites onde foram filmadas as célebres cenas da Cuca no Sítio do Pica-pau Amarelo, e os desavisados vão crer que ali estava a gruta desde sempre. Ou as jovens que vão ao parque para ensaios fotográficos, muitas vezes vestidas de princesas da Disney. Não é mentira, de fato não é um parque temático de Orlando, mas é um lugar mágico o suficiente para fantasiar. É a noção de paisagem se apresentando como uma construção cultural e não como algo dado. Cada um vai achar um lugar na sua mente para lugares físicos outrora experimentados. Abre-se espaço aí para novas histórias: ficções”.

Sobre o Centro Cultural IBEU

O Centro Cultural IBEU é um espaço sem fins lucrativos dedicado à arte, cultura e educação. Palco de grandes eventos, já recebeu shows, debates, lançamentos literários e exposições. A iniciativa é mantida pelo Instituto Brasil-Estados Unidos (IBEU), o único centro binacional do Estado com chancela da Embaixada Americana para a promoção do ensino da língua inglesa. Além disso, a atuação do IBEU no cenário cultural se estende à Galeria de Arte IBEU, localizada na unidade Jardim Botânico, na R. Maria Angélica, 168, um espaço renomado que promove exposições de artistas consagrados e novos talentos. Com parcerias internacionais e projetos exclusivos, o IBEU fortalece o intercâmbio cultural entre Brasil e Estados Unidos.

Serviço:

PARQUE
Uma exposição de: Bernardo Magina, Bruno Miguel e Pedro Varela
Visitação: de 03/10 a 05/12/2025
Local: Galeria de Arte IBEU – Rua Maria Angélica, 168 – Jardim Botânico, Rio de Janeiro
Dias e horários: segunda a quinta, das 13h às 19h, sextas das 12h às 18h

Entrada gratuita

Instagram: https://www.instagram.com/galeriaibeu

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Exposição

Pinacoteca de São Bernardo abre suas portas para a Exposição “Breaking e suas Expressões: Corpos Periféricos em Movimento”

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Foto Divulgação

O Hip-Hop é uma cultura periférica de resistência, que surgiu entre as comunidades do subúrbio de Nova York na década de 1970. O MC (Mestre de Cerimônia), o DJ, o Graffiti e o Breaking são os elementos dessa cultura. Dos Estados Unidos, a Cultura Hip-Hop se espalhou pelo mundo. No Brasil, foi no estado de São Paulo que se reuniu o maior número de adeptos, com uma relevante produção artística. Na região do ABC se multiplicou, provando que o Breaking, um dos elementos dessa cultura, não é apenas movimento: é corpo que fala. É a história de jovens e comunidades que transformaram o asfalto em palco, o desabafo em poesias, os muros em tela e as praças em verdadeiras salas de aula populares. Resistir é preciso, ensinar é fundamental e o show nunca pode parar! Olhando para essa história e alimentando o desejo no coração de transmitir conhecimento, a Pinacoteca de São Bernardo do Campo, no próximo dia 16 de setembro, abre suas portas para a Exposição “Breaking e suas Expressões: Corpos Periféricos em Movimento” idealizado pelo fotógrafo Laerte de Souza Rodrigues (Sarará Rodrigues) que também é videomaker e educador social há mais de 15 anos atuando em São Bernardo do Campo e região.

Cada imagem registrada na exposição revela muito mais do que técnica: mostra a intensidade de quem veio das bordas da cidade e conquistou espaço com coragem, criatividade e pertencimento. São trajetórias que, juntas, compõem um mosaico de luta, arte e transformação social. Sarará tem dedicado sua carreira a registrar a Cultura Hip-Hop e a criar espaços de formação para jovens periféricos, conduzindo oficinas, projetos sociais e mostras artísticas. Ele declara: “Essa exposição é fruto de uma caminhada coletiva. Cada clique nasceu do convívio com b-boys, b-girls e comunidades que me ensinaram que a dança é resistência, memória e futuro. O que apresentamos aqui não são apenas fotografias, mas testemunhos vivos de uma cena que pulsa e transforma”, afirma o artista.

“Breaking e suas Expressões: Corpos periféricos em Movimento” vai até o dia 14 de novembro de 2025 e a entrada é gratuita. A exposição tem realização e apoio da Política Nacional Aldir Blanc — PNAB, Pinacoteca de São Bernardo do Campo, Secretaria de Cultura de SBC, Prefeitura de São Bernardo do Campo, Ministério da Cultura, Governo Federal, Instituto Modernista e Power Caps.

Serviço

Exposição Fotográfica: “Breaking e Suas Expressões: Corpos Periféricos em Movimento”
Pinacoteca de São Bernardo do Campo — Rua Kara, 105 – Jardim do Mar, SBC
Abertura: 16 de setembro de 2025, das 19h às 22h
Período de visitação: 16 de setembro a 14 de novembro de 2025
Entrada gratuita | Classificação livre

Lu Mazza

(013) 974135841

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Exposição

Exposição “A Montanha como Metáfora – ou o tempo” reúne 16 artistas em mostra coletiva na samba arte contemporânea. 

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Cali Cohen
Cali Cohen

 

A exposição é resultado do programa de residência artística da ZAIT desenvolvido ao vivo on-line, e se apresenta em linguagens diversas.

A samba arte contemporânea apresenta, em parceria com a ZAIT, a exposição “A Montanha como Metáfora-ou o tempo”, trazendo obras que são frutos do programa de residência artística online, coordenado pela curadora e crítica de arte Daniela Labra, fundadora da plataforma ZAIT.

São 16 artistas em diferentes estágios de suas trajetórias, e que ao longo de três meses participaram de um processo de imersão artística e discussão crítica sobre suas propostas de investigação em arte. Fazem parte Aldenor Prateiro, Almany Jr., Arthur Caaninga, Breno de Sant’ana, Cali Cohen, Clara Tibery, Grasi Fernasky, Karen Vieira, Luciana Boaventura, Maria Lucia Simonsen, Neyde Lantyer, Odette Boudet, Raquel Ide, Renata Freitas, Simone Fontana Reis e Tatiana Coelho.

A Montanha como Metáfora marca um momento de partilha entre artistas que seguem em constante transformação. Mais do que o resultado de um programa formativo, a mostra “celebra as criações reunidas, as obras, mas também o ser artista contemporâneo em um mundo tão diverso, vibrante, conflituoso — e sempre instigante”, explica Daniela.

Com trabalhos desenvolvidos em mídias e suportes variados, os artistas demonstram um profundo comprometimento com uma pesquisa poética individual. Suas obras refletem a prática artística consciente, voltada à experimentação e à criação em um contexto global cada vez mais marcado pela homogeneização estética e pela transformação da vida em mercadoria. “Acreditamos que a prática artística, o ensino da arte e o pensamento crítico são ferramentas fundamentais para desenvolver uma existência mais completa e honesta consigo”, finaliza Daniela Labra.

A abertura acontece no dia 13 de setembro, às 16h, no Fashion Mall, e pode ser visitada até o dia 05 de outubro, com entrada gratuita e censura livre.
 

Sobre a ZAIT

ZAIT é uma plataforma de estudos em artes visuais e crítica criada em 2020, pela Professora e curadora Daniela Labra. Os cursos têm abordagem prática e teórica dedicada à reflexão crítica, interdisciplinar e aprofundada sobre a arte contemporânea, contextos históricos, filosóficos, sócio-políticos, estéticos e outros.

Sobre Daniela Labra

Nascida em Santiago de Chile, reside e trabalha entre Berlim e Rio de Janeiro. Fundou a Zait em 2020. É escritora, crítica, professora e curadora de arte contemporânea. Graduada em Teoria do teatro pela Unirio. Doutora em História e Crítica da Arte pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro Atua desde 2003 principalmente nos temas: arte brasileira, processos históricos e estéticos latino-americanos, performance, arte e política. Crítica de artes plásticas em O Globo (2014-2016). Colunista mensal da revista seLect/Celeste. Entre os projetos curatoriais recentes estão: Regina José Galindo: Primavera Democrática, Galeria Portas Villaseca, RJ; Ideias Radicais sobre o Amor, Museu de Arte do Rio, RJ; Lygia Clark & Franz Erhard Walther Action as Sculpture, FEW Villa, Alemanha, 2023-24; Ana Mendieta Silhueta Em Fogo I Terra abre Caminhos, SESC Pompéia, SP, 2023-24. Daniela vive e trabalha entre Berlim e Rio de Janeiro.

Sobre a samba

samba arte contemporânea é um espaço dedicado ao diálogo entre diferentes tempos, regiões e trajetórias da arte brasileira. Artistas consagrados emergentes compartilham o mesmo espaço, criando encontros potentes que atravessam técnicas, suportes e gerações. A galeria busca contribuir para o fortalecimento da arte e da cultura no Brasil, promovendo intercâmbios e conexões entre artistas, obras e públicos diversos. Com um acervo variado em exposição permanente, a programação alterna mostras do acervo, exposições individuais e projetos especiais. Entre essas iniciativas está o Projeto Traçado Livre, que abre espaço para projetos independentes ocuparem a galeria por um tempo determinado. Uma proposta aberta, sem regras formais, que valoriza a liberdade criativa e novas vozes da arte contemporânea.

 

Serviço

Exposição: A Montanha como Metáfora – ou o tempo

Orientação curatorial e texto: Daniela Labra

Abertura: 13 de setembro de 2025 às 16hs

Visitação: até 05 de outubro de 2025

Local: samba arte contemporânea

Estrada da Gávea, 899 / 2º piso – Fashion Mall – Rio de Janeiro, RJ – Tel. (21) 30820337

info@sambaartecontemporanea.com

Dias e horários: de segunda a sábado, das 10h às 20h.

Domingos e feriados, das 14h às 20h

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

Entrada Franca

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