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Exposição

Exposição “Era uma Vez…”  traz a memória e o esquecimento na arte e, em especial, na fotografia, na  Galeria Ponto G – Retrato Espaço Cultural 

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Luis Teixeira Mendes
Luis Teixeira Mendes
 

“Era uma Vez…” é uma exposição coletiva que fala sobre a memória e o esquecimento impregnados na arte e, principalmente, em fotografias.  

 
 
Claudia Tavares, Dani Soter, Joaquim Paiva, Juscelino Bezerra, Luis Teixeira Mendes, Nino Rezende e Sonia Goes apresentam trabalhos que levam a pensar o que a fotografia contém de memória, quais lembranças decidimos guardar e quais preferimos deixar para trás. Com efeito provocador, lançam ideias e despertam narrativas que fazem aflorar histórias com sentidos carregados de emoção
 
 
Em fotografias próprias ou arquivos achados, os trabalhos apresentados convidam o público a revisitar lembranças, pensar o impacto do tempo e refletir sobre como os relatos do passado moldam o presente. “Era uma Vez…”  propõe por meio de imagens impressas em matérias distintas, revelar presenças desaparecidas.  
 
 
Serviço
 
Exposição: Era uma Vez…
 
Artistas: Claudia Tavares, Dani Soter, Joaquim Paiva, Juscelino Bezerra, Luis Teixeira Mendes, Nino Rezende e Sonia Goes
 
Abertura: Data: 4 de abril de 2025, às 17h. 
 
Visitação: De 4 de abril a 4 de maio de 2025. 
 
Dias e horários de visitação: • Quarta, quinta e sexta-feira: 17h às 22h • Sábado: 17h às 22h • Domingo: 13h às 21h  
 
Local: Galeria Ponto G – Retrato Espaço Cultural 
 
Rua Benjamin Constant, 117, Glória, Rio de Janeiro.
 
Assessoria de imprensa: Paula Ramagem

Entrada gratuita.

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Exposição

Da censura à celebração: Artista plástico brasileiro Gerson Fogaça expõe obras na Argentina

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Gerson Fogaça apresenta obra de 5 metros — antes censurada no Brasil e, depois, reapresentada no Museu Nacional de Brasília — com novo contexto no Museu Carlos Alonso, em Mendoza

O artista Gerson Fogaça inaugura, no próximo dia 7 de novembro de 2025, às 20h, a exposição “Caos In Itinere”, no Museu Carlos Alonso (Mendoza, Argentina). A mostra ocupará os três pisos do museu e reúne 39 obras que atravessam sua produção entre 2007 e 2025, evidenciando o diálogo constante entre gesto e cor, matéria e tempo — eixo poético que estrutura sua pesquisa.

Com curadoria da franco-argentina Patrícia Avena Navarro, o recorte opta por um período de 2013 até os dias atuais, no qual o urbano se transforma em ritmo e linguagem. As pinturas de Fogaça, marcadas por energia e vitalidade, configuram um “balé urbano” em que as formas se libertam dos contornos e transitam entre o figurativo e o abstrato, tensionando o humano e o transitório. Sua poética combina espontaneidade do gesto e construção cromática rigorosa, compondo paisagens simbólicas situadas entre o real e o
imaginário — entre o que passa e o que permanece.

A produção da mostra é assinada por Malu da Cunha e KA Produções Culturais. Realização do Instituto Cultural Urukum. Viabilização com recursos do Programa Goyazes do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura.

Do veto à reexibição

Em 2019, uma obra de 5 metros de largura integrou a exposição O Sangue no Alguidá, no Museu dos Correios (Brasília), concebida por Fogaça em diálogo com a literatura de Pedro Juan Gutiérrez e com a vertente do “realismo sujo” latino-americano. Um dia antes da abertura, a mostra sofreu censura institucional e foi desmontada. Em menos de 24 horas, o conjunto foi transferido para o Museu Nacional de Brasília, onde voltou a ser apresentado ao público, com ampla repercussão. O percurso — entre supressão e reexibição — reforça o papel social dos museus como espaços de pensamento crítico, memória e liberdade de expressão.

Trajetória

Com passagens por instituições como Casa de América Latina (Lisboa), Casa Brasil (Bruxelas), Galería Luz y Oficio (Havana), Centro Cultural Correios (Salvador), Museu Nacional da República (Brasília), MAC/GO, MAG – Museu de Arte de Goiânia, Centro Cultural Las Rozas (Madri), ACA – Art Concept Alternativa (Santander, Espanha), Museu de Arte Contemporânea de Caracas, Museo de Arte Alejandro Otero (Caracas, Venezuela) e Sanger Gallery – The Studios of Key West (EUA), Fogaça reafirma, nesta estreia argentina, a coerência e a força de sua linguagem pictórica.

Próxima etapa internacional

Após Mendoza, o artista apresenta “Na Curva do Tempo”, com curadoria de Dayalis González Perdomo, no Centro Cultural Lecrac (Palência, Espanha). A mostra integra o circuito cultural que celebra a irmandade entre Palência e o Rio de Janeiro, simbolizada pelos monumentos Cristo del Otero e Cristo Redentor. Abre ao público em 9 de novembro de 2025, com abertura oficial e presença do artista em 18 de novembro, e permanece até 8 de dezembro de 2025.

Serviço
Exposição: Caos In Itinere – Gerson Fogaça
Curadoria: Patrícia Avena Navarro
Abertura: 7 de novembro de 2025, às 20h
Local: Museu Carlos Alonso
Endereço: Av. Emilio Civit, 348 – Mendoza, Argentina
Visitação: 8 de novembro a 30 de dezembro de 2025

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Cultura

Conversas Anos-Luz recebe Luiz Camillo Osório e Felipe Sussekind com entrada gratuita no MAM Rio

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Crédito fotográfico: Fabio Souza
Crédito fotográfico: Fabio Souza

Encontros com artistas e pensadores de diferentes áreas do conhecimento fazem parte de uma programação especial feita para a instalação “Anos-Luz”, de Bia Lessa, que celebra os 120 anos da Light

O MAM Rio segue iluminado pela temporada de sucesso da instalação “Anos-Luz”, concebida e dirigida pela multiartista Bia Lessa, em homenagem aos 120 anos da Light. A obra, que faz uma imersão sensorial e poética sobre tempo, memória e energia, é acompanhada pelo ciclo de debates “Conversas Anos-Luz”, que retorna neste mês de outubro, aos sábados, com a presença de artistas e pensadores de diferentes áreas do conhecimento.

Cada encontro traz uma dupla de convidados especiais, com mediação de Maria Borba, convidando o público a refletir sobre as relações entre luz e sombra, espaço e tempo, sob diferentes perspectivas. As conversas acontecem dentro do próprio espaço expositivo da instalação, proporcionando uma experiência íntima e integrada ao ambiente criado por Bia Lessa. As vagas são limitadas e a entrada é franca.

Confira a programação da próxima edição:

SÁB, 25 OUT — 16h

Conversas Anos-Luz: Luz Sombra, Luz Cor

Com Luiz Camillo Osório e Felipe Sussekind. Mediação: Maria Borba.

● Luiz Camillo Osório é professor do Departamento de Filosofia da PUC-Rio, pesquisador do CNPq e curador do Instituto PIPA. Foi curador do MAM Rio (2009–2015) e responsável por exposições como o Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza (2015), Calder e a Arte Brasileira (2016) e o 35o Panorama da Arte Brasileira (2017). Autor de livros como Flavio de Carvalho (2000), Razões da crítica (2005) e Olhar à margem (2016).

● Felipe Sussekind é doutor em Antropologia Social pelo Museu Nacional/UFRJ (2010), mestre em História Social da Cultura pela PUC-Rio e bacharel em pintura pela UFRJ. Professor do Departamento de Ciências Sociais da PUC-Rio, coordena o Laboratório de Estudos Socioambientais e integra o Terranias – Núcleo Transdisciplinar de Pensamento Ecológico. Realizou pesquisas sobre projetos de conservação da onça-pintada no Pantanal e tem pós-doutorado em Filosofia e Questão Ambiental (PUC-Rio).

Sobre a instalação Anos-Luz

A instalação foi pensada especialmente para o espaço arquitetônico do MAM Rio, onde os diversos espaços imersivos de luz e elementos da expografia estão conectados por linhas elásticas que simulam fios da rede elétrica e vibram, representando as conexões ou ligações. São 1.845 m2 de área ocupada pela instalação, usando 65 mil metros de elástico branco, 42 projetores e uma obra inédita do artista plástico, escritor e professor carioca Milton Machado, medindo 18 metros de comprimento e 7 metros de largura. Parte da instalação também ocupa a área externa do museu, no pilotis.

Crédito fotográfico: Fabio Souza
Crédito fotográfico: Fabio Souza

O termo ano-luz, que serve como título da mostra, é uma unidade de comprimento usada para expressar distâncias astronômicas, e é equivalente a cerca de 9,46 trilhões de quilômetros (9,46×1012 km). Um ano-luz é a distância que a luz viaja no vácuo em um ano juliano (365,25 dias). Uma medida que impõe um limite rígido, do que não pode ser observado.

A exposição Anos-Luz tem realização do Rio Memórias e é patrocinada pela Light, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

SERVIÇO:

Temporada da exposição: até 16 de novembro

MAM RIO

End: Av. Infante Dom Henrique, 85, Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro – RJ

Tel: (21) 3883-5600

Site https://www.mam.rio

Instagram: @mam.rio

O MAM Rio não tem cobrança de ingressos; a entrada é gratuita para todos os

públicos.

Horários de visitação:

Quartas, quintas, sextas, sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h

Aos domingos, das 10h às 11h, visitação exclusiva para pessoas com deficiência intelectual

Mais informações para a imprensa

Carlos Pinho – Fato Coletivo

Contatos: (21) 98633-3032 | fatocoletivo@gmail.com

Sobre a Light

Presente em 31 municípios do estado do Rio de Janeiro, incluindo toda a Região Metropolitana, a Light é uma das maiores distribuidoras de energia do Brasil. Todos os dias, cerca de 11,6 milhões de pessoas – cerca de 70% da população do RJ – realizam sonhos, constroem projetos, desfrutam de momentos importantes e saem para trabalhar com a energia levada pela companhia, que acaba de completar 120 anos e tem sua história interligada ao desenvolvimento do estado.

Com um time de 11 mil profissionais diretos e indiretos e investimento constante em equipamentos e tecnologia de ponta para a manutenção de sua rede, a Light monitora em tempo real toda a sua área de cobertura para prestar um serviço eficiente e de qualidade.

Sobre o MAM Rio

Inaugurado em 1948, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro é referência nacional e internacional em arte moderna e contemporânea. Localizado no icônico edifício projetado por Affonso Eduardo Reidy, com jardins de Roberto Burle Marx, o museu promove exposições, cursos, mostras de cinema e diversas atividades culturais, além de abrigar um extenso acervo artístico.

Sobre o Rio Memórias

Fundado em 2019, o Rio Memórias é uma organização social dedicada a promover a história e a cultura da cidade do Rio de Janeiro. O Rio Memórias é patrocinado pela Norsul, Kasznar Leonardos, Impulso e Ministério da Cultura através da Lei de Incentivo à Cultura, pela Light e pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, e pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Banco BTG Pactual e Elogroup através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS.

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Exposição

Solano Aquino apresenta a exposição-performance “Sobre Pedras” em Santo André.

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Solano Aquino
Solano Aquino

O artista Solano Aquino realiza em outubro a exposição-performance “Sobre Pedras” em Santo André (25/10). Nessa ação, o público é convidado a participar ativamente do processo criativo, levando suas próprias calças, que serão cortadas em pedaços de 10 x 10 cm e pintadas junto ao artista. Os quadrados se transformarão em uma grande calça, símbolo da fusão entre corpo, cidade e memória.

A trajetória de Solano Aquino tem origem nas ruas. Suas obras são construídas diretamente sobre o chão urbano, seja sobre paralelepípedos, pedras portuguesas ou asfalto, para receber a primeira camada de tinta. Nesse gesto, a cidade se transforma em ateliê e as pedras em ferramentas vivas. A rua não é apenas suporte, mas também agente criador, deixando marcas e texturas que se integram à obra.

Essa poética transforma a pedra em um diário artístico, onde cada mancha de tinta registra o diálogo entre a dureza mineral da cidade e a fluidez da imaginação. Outro eixo do trabalho é a relação entre corpo, roupa e espaço. Se a pedra pode ser vista como a pele da terra, a roupa funciona como a pele do artista. Em performances anteriores, Solano usou suas próprias calças como extensão da tela, criando uma ponte simbólica entre corpo e cidade.

Com “Sobre Pedras”, o artista amplia a noção de arte urbana. Não pelo grafite ou mural, mas pela apropriação do chão como território criativo. Entre pedra e tecido, corpo e cidade, seu trabalho revela como até a matéria mais rígida pode ser atravessada pela arte, abrindo fissuras poéticas no concreto da vida cotidiana.

Sobre o artista.

Solano Aquino é artista plástico, natural de Apucarana (PR), onde vive e trabalha. Iniciou sua trajetória ainda na infância, influenciado pelo pai, o pintor Higino Aquino. Sua obra nasce da expressão dos sentimentos e do diálogo entre cor, camadas e movimento, transformando a pintura em um exercício de afeto, observação e decisão. Seu processo valoriza a autenticidade da experiência, construindo memórias visíveis a cada gesto e sobreposição.

SERVIÇO

Exposição-performance “Sobre Pedras” – Solano Aquino

Data: 25 de outubro de 2025

Horário: 15h

Local: Calçadão da Rua Coronel Oliveira Lima – Centro, Santo André – SP – 09010-000

Entrada: gratuita

Classificação: livre

Mais informações: https://www.instagram.com/solanomartinsaquino/ |
www.solanoart.com

 

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