Música
Fabio Luma lança single “O que não é teu” e reflete sobre a ansiedade

(Foto: Fabiano Guma)
- Lançamento antecede o álbum de estreia “Lapso Lúcido”, previsto para breve
- A canção é um convite a assumirmos o risco de viver nossa própria verdade. O refrão ressalta: “Viver é lançar os dados no breu e ficar em paz com o que não é teu”
A Marã Música tem o prazer de anunciar o lançamento de “O que não é teu”, o mais novo single do cantor e compositor Fabio Luma, disponível em todas as plataformas digitais a partir de 28 de junho. Esta faixa marca o décimo lançamento do projeto que culminará no aguardado primeiro álbum de Fabio, intitulado “Lapso Lúcido”.
“O que não é teu” aborda duas faces comuns da ansiedade: a necessidade inútil de prever e controlar as consequências das nossas ações e a tendência de nos deixar limitar pelos julgamentos alheios. “São duas questões inseparáveis”, explica Fabio. “Muitas vezes, deixamos de fazer algo essencial para nós mesmos por medo de críticas que, talvez, possamos receber. E assim corremos o risco de renunciar a algo significativo e importante, buscando uma proteção (ineficaz) contra reprimendas que, no fundo, expressam as frustrações e expectativas do outro. Isso não é teu.“
A canção é um convite a assumirmos o risco de viver nossa própria verdade. O refrão ressalta: “Viver é lançar os dados no breu e ficar em paz com o que não é teu”. Para Fabio, “na escuridão não é possível sequer enxergar o resultado dos dados. A única certeza é que escolhemos lançá-los, por amor a quem somos. O desfecho é sempre imprevisível, e isso é apavorante, mas precisamos aprender a abraçar essa incerteza como uma parte inerente da vida.”
Essas reflexões já foram exploradas por Fabio em outras músicas, como “A Escolha e o Acaso” e “Raiz”. “Já senti essa ansiedade em muitos momentos, inclusive quando decidi publicar minhas músicas autorais. Acho que compor sobre esse tema pode ser um elo de conexão com outras pessoas que sintam algo parecido. Espero que, ouvindo a música, possam se sentir menos sozinhas.”
A sonoridade de “O que não é teu” também traz uma novidade. “Quando compus a canção ao violão, pensei que ela fosse um blues. Mas quando discuti o arranjo instrumental com o produtor musical Gustavo Arthury, chegamos à conclusão de que a sequência de acordes invocava uma latinidade, que decidimos assumir. Então o resultado foi um rock latino, que se diferencia dos meus lançamentos anteriores, mas contribui com a linguagem plural do repertório, como um todo.”
Além do single, o artista já prepara o videoclipe de “O que não é teu”, cuja gravação aconteceu no dia 17 de junho. O clipe tem lançamento previsto para uma semana após a música.
Prepare-se para uma nova experiência musical com “O que não é teu” e acompanhe Fabio Luma nessa jornada introspectiva e emocionante.
CONFIRA A LETRA DE “O QUE NÃO É TEU”
Escrita por Fabio Luma
Deitado projeto
Todas as guerras nas paredes
E conflitos no meu teto
Nunca precisei tanto
Daquele papo reto
Pra me perguntar
Por que fico tão inquieto
Discorro solitário
Propondo solução
Pros amores rejeitados
Pros que não sabem dizer não
Nunca precisei tanto
De um momento são
Pra tirar o pé
Deixar sair da mão
Será que adianta tentar controlar
Será que é possível antever
Viver é lançar os dados no breu
E ficar em paz com o que não é teu
Discorro solitário
Propondo solução
Pros amores rejeitados
Pros que não sabem dizer não
Nunca precisei tanto
De um momento são
Pra tirar o pé
Deixar sair da mão
Será que adianta tentar controlar
Será que é possível antever
Viver é lançar os dados no breu
E ficar em paz com o que não é teu
Viver é lançar os dados no breu
E ficar em paz com o que não é teu
O que não é teu
O que não é teu
O que não é teu
O que não é teu
Sobre Fabio Luma:
Fabio nasceu em Curitiba, em 1988. O violão Gianinni de sua mãe o encantava desde pequeno, mas só aos 14 anos que começou a estudar o instrumento. A timidez para cantar foi lentamente contornada na adolescência. Nessa época, apaixonou-se definitivamente pelo rock e o blues, e passou a buscar reproduzir as sonoridades icônicas que ouvia nos álbuns dos ídolos.
A primeira banda se formou com amigos de infância. Tocavam episodicamente em eventos do colégio e encontros de amigos, sem nunca terem decidido um nome para o conjunto, que se dispersou durante a vida universitária. Anos depois, juntou-se à Indigo Blues, mas quando estavam prestes a se apresentar com frequência, Fabio precisou sair de Curitiba, e, na última década, viveu em várias cidades, nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo. As mudanças frequentes dificultaram a formação de uma nova banda. A relação com a música tornou-se introspectiva, dividida principalmente com a família e amigos próximos. Na pandemia, o confinamento intensificou diversas reflexões emocionais e afetivas, que o conduziram a resgatar poemas e composições musicais que vinha esboçando em diferentes momentos da vida.
Entregue ao processo criativo, inspirado por influências musicais e literárias, Fabio compôs as canções que fizeram nascer o projeto “Lapso lúcido”. O nome do projeto é, em si, ambíguo: vivemos em lucidez, e ela nos abandona às vezes? Ou os momentos lúcidos que são raros, numa vida de ansiedade? Em 2023, em parceria com o produtor musical Gustavo Arthury, passou a publicar algumas dessas músicas.
O objetivo de tudo é a conexão através da arte. Dar forma musical às emoções é uma busca por melhor compreender a si mesmo. Fabio sente grande realização ao ver outras pessoas atribuírem seus próprios sentidos a algo que nasceu tão intimamente.
Sobre Marã Música:
Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.
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Banda O Velho Manco questiona os limites da fé em novo EP, “Perversum Relegere”

- Composto por três faixas, o trabalho propõe uma imersão sonora e lírica que cruza espiritualidade, crítica social e contundência artística
- Com influências que passam por Radiohead, Nirvana, Chico Buarque e Pink Floyd, O Velho Manco aposta, mais uma vez, em uma obra conceitual e provocadora, reafirmando sua identidade autoral
A banda O Velho Manco lançou em todas as plataformas digitais o EP “Perversum Relegere”, pela Marã Música. Composto por três faixas, o trabalho propõe uma imersão sonora e lírica que cruza espiritualidade, crítica social e contundência artística. A começar pelo título, expressão em latim que pode ser traduzida como “releitura perversa” e é apontada como possível raiz etimológica da palavra “religião”, o EP carrega uma proposta provocadora: refletir sobre a necessidade e os impactos da religião na sociedade contemporânea.
“Desde o início, a ideia era trazer à tona um questionamento legítimo que nos acompanha todos os dias: qual o papel da religião em nossas vidas? Como ela se formou? O que sustenta essa crença na figura invisível que acompanha nossa infância e atravessa a vida adulta?”, explica a banda. Essa inquietação se reflete nas três faixas do EP, que traçam uma espécie de arco temático. As duas primeiras, “Pan” e “Cinemática”, apresentam harmonias folk, arranjos acústicos e melodias contagiantes, que contrastam com as reflexões existenciais e alegorias presentes nas letras. “São músicas que dialogam com a fé, o símbolo, a infância espiritual… mas sem deixar de questionar”, destacam.
A composição de cada faixa acompanhou os diferentes momentos da trajetória da banda. “Cinemática” começou a ser desenhada em 2017, a partir de um arranjo de violão do vocalista Tiago Mancin, e foi finalizada apenas anos depois com letras e melodias que surgiram em plena pandemia. “Pan”, por sua vez, nasceu em 2020 com arranjos de Dan Nascimento e letra e melodia de Vinnie, ex-integrante do grupo, conquistando uma estrutura quase pop. Ambas foram lançadas como singles em 2025, enquanto a banda ainda procurava a peça final para completar o EP.
Essa peça chegou com “Epidermia”, uma faixa densa e explosiva que, segundo o grupo, representa “o cataclisma” do disco. Com guitarras distorcidas, escala harmônica árabe e vocais em forma de grito, a música encerra a narrativa sonora do EP com um forte posicionamento político e social. “É uma canção que denuncia o racismo estrutural presente nas religiões dominantes, a violência histórica contra povos racializados e como tudo isso se sustenta, muitas vezes, por trás de discursos de fé. Ela joga para o alto toda a delicadeza construída nas faixas anteriores”, afirma a banda.
A composição de “Epidermia” começou ainda durante as gravações do EP ”Egorama”, a partir de um arranjo em escala árabe criado por Dan no violão. Inspirado pela escala e por imagens de sofrimento do povo palestino, Mancin desenvolveu uma melodia vocal em três partes e escreveu uma letra que, segundo ele, não poderia falar de outra coisa senão da dor ancestral de quem carrega a pele como destino de exclusão.
Com influências que passam por Radiohead, Nirvana, Chico Buarque e Pink Floyd, O Velho Manco aposta, mais uma vez, em uma obra conceitual e provocadora, reafirmando sua identidade autoral. “Sabemos que o tema é polêmico e que pode afastar parte da audiência, mas é justamente esse desconforto que nos interessa provocar. Estamos gostando dessa experiência de usar a arte como forma de protesto.”
Sobre O Velho Manco:
O Velho Manco é um trio de indie rock brasileiro. Escutá-los é transitar entre Radiohead e MPB em espiral, sem perceber, voltar a assimilar mais um tanto de referências que se dissipam e se concentram em cada faixa. Nirvana, Chico Buarque, Queens Of the Stone Age, Pink Floyd, está tudo ali. Apenas, no entanto, como alicerce para uma música que a gente nunca ouviu por aí. Suas apresentações ao vivo aliam voracidade à rara excelência técnica na execução das músicas.
Formada em 2014, O Velho Manco lançou seu primeiro trabalho, o álbum A Mosca, em dezembro de 2018 apresentando uma maneira única de misturar o que há de mais interessante no indie rock global com uma marca incrivelmente brasileira.
Em 2019 lançam o single melancólico “Presente”, que com uma harmonia e ritmo contagiantes friamente recita como um mantra a sequência de medicamentos a que uma pessoa em depressão é submetida.
2020 é o ano da pandemia e a banda lança o single “Ad Nauseam”, sobre a crescente alienação da sociedade moderna pós internet. A faixa através da melodia da letra e loops harmônicos sugerem um círculo, uma bolha, a estética do isolamento individual.
E em 2023 lançam o EP “Egorama” composto de 3 faixas: “Prato para Eva”, a faixa-título “Egorama” e “Eclosão”. O EP segue o arco temático sobre o acúmulo de emoções e pensamentos intrusivos e o perigo que isso pode representar, tornando o indivíduo uma bomba-relógio com um resultado devastador, porém imprevisível.
E assim a banda define suas composições: “trazem letras pesadas, soturnas e desesperançosas, contrastando com melodias vibrantes e, por vezes, dançantes. Afinal, a verdadeira psique humana é mesmo formada por antagonismos, emulações e volubilidade”. Nas composições, o vocalista usa de uma melancolia ácida, impulsionada pela crítica a um modelo de vida no qual é comum abrir mão dos verdadeiros instintos e sentimentos para abraçar uma rotina enfadonha.
Sobre Marã Música:
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Mac DeMarco anuncia novo álbum e revela o novo single “Home”

- ASSISTA AO VIDEOCLIPE DA CANÇÃO AQUI
- O FUTURO ÁLBUM GUITAR TEM LANÇAMENTO PREVISTO PARA 22 DE AGOSTO
Escute aqui.
Mac DeMarco anuncia hoje seu novo álbum, Guitar, que será lançado em 22 de agosto via Mac’s Record Label, e apresenta o single/vídeo principal, “Home”. Ele também confirma sua turnê mundial de 2026, que inclui uma passagem pela Ásia em fevereiro e início de março, com shows no Japão e em Hong Kong, além de uma extensa turnê em maio pelas regiões Sudeste, Sudoeste e Centro-Oeste dos Estados Unidos. Os artistas de abertura serão exclusivamente artistas do selo de Mac: Mock Media, Tex Crick, Daryl Johns e Vicky Farewell. Todos os novos shows entram em pré-venda nesta sexta-feira, 27 de junho, às 12h EST.
Guitar foi escrito e gravado inteiramente em novembro de 2024, na casa de Mac em Los Angeles. Exceto pela masterização, que ficou a cargo de David Ives, Mac cuidou de todos os aspectos do disco por conta própria, incluindo a mixagem (feita no Canadá), bem como a gravação dos videoclipes e das artes do álbum, todas feitas com tripés. Mac comenta:
“Acho que Guitar é o mais próximo que consegui chegar de uma representação verdadeira de onde estou na vida hoje, em termos de colocar isso no papel. Estou feliz em compartilhar essa música e ansioso para tocar essas canções em tantos lugares quanto for possível.”
Mac descreve o single de hoje, “Home”, como “uma música que escrevi na minha casa em Los Angeles sobre o que ‘lar’ significa para mim.” Mac filmou o vídeo da música enquanto remava de canoa perto da nova casa de sua mãe no Canadá.
Guitar sucede o álbum instrumental de 2023, Five Easy Hot Dogs, gravado em vários locais de Los Angeles a Nova York, e o projeto de 199 faixas, One Wayne G.
Guitar Tracklist:
- Shining
- Sweeter
- Phantom
- Nightmare
- Terror
- Rock And Roll
- Home
- Nothing At All
- Punishment
- Knockin
- Holy
- Rooster
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
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Wild Rivers lança nova versão de “Freezing” com participação de Laci Kaye Booth

Crédito: Justin Broadbent
Ouça aqui
Após a estreia no Red Rocks no início deste mês ao lado de Quinn XCII, o trio indie multi-platina Wild Rivers se prepara para uma intensa agenda neste verão. A banda marcará presença em diversos festivais, incluindo Lollapalooza e Austin City Limits, além de acompanhar o The Head and the Heart em uma série de datas — entre elas, um show no icônico Summer Stage do Central Park, em Nova York. Wild Rivers também retorna à estrada com Quinn XCII e realiza três apresentações como atração principal, com o artista verygently na abertura.
Hoje, eles apresentam uma nova versão de sua delicada e emotiva faixa de 2024, “Freezing”, agora com participação da cantora Laci Kaye Booth, baseada em Nashville. O single chega na sequência de uma releitura recente de “Simp Song”, com a artista indicada ao Grammy, Madi Diaz. Ambas as faixas originais fazem parte do álbum Better Now, lançado em outubro.
Devan conta como surgiu a colaboração: “Em 2022, fui abençoada pelo algoritmo do TikTok, que colocou a Laci o tempo todo no meu feed. Fiquei obcecada pela voz dela, especialmente pela música ‘Cigarettes’. A composição dela é muito forte, e o tom da sua voz traz uma sinceridade onírica e uma saudade intensa às suas histórias. Sempre quisemos colaborar com a Laci em algo, e ‘Freezing’ pareceu a canção perfeita para convidá-la a participar. Ela e o Khal moram em Nashville, então se reuniram para gravar o verso que ela escreveu a partir da própria perspectiva. Ela adicionou à música uma dose perfeita de desilusão texana, e estamos muito honrados por tê-la conosco nessa faixa.”
No ano passado, o Wild Rivers — formado por Khalid Yassein [guitarra, vocais, teclas], Devan Glover [vocais] e Andrew Oliver [guitarra solo, synths] — lançou os álbuns complementares Never Better e Better Now, coproduzidos pela banda junto a Gabe Wax (conhecido por trabalhos com Soccer Mommy e Adrienne Lenker). Os discos mergulham nas realidades complicadas, confusas e desconhecidas da vida na casa dos vinte e nos processos de amadurecimento pessoal que surgem ao longo do caminho. Ambos foram aclamados pela crítica, com elogios da Associated Press, Consequence, Rolling Stone e CBS Saturday. Na semana passada, Never Better foi indicado ao JUNO Awards 2025 na categoria Álbum Alternativo Adulto do Ano — sua segunda indicação, após concorrer como Grupo Revelação no JUNO de 2023.
O Wild Rivers tem o dom de compor letras introspectivas e melodias que transitam entre gêneros, transmitindo uma sabedoria que vai além da idade do trio. Desde o lançamento do álbum Sidelines, de 2022, que estreou em 9º lugar no ranking de álbuns de estreia do Spotify nos EUA, a banda abriu shows para The Chicks e Noah Kahan, viu o single de 2020 “Thinking ‘Bout Love” conquistar certificado de Ouro na Austrália e Platina no Canadá, esgotou turnês como headliner na América do Norte e Europa, e ultrapassou a marca de 1 bilhão de streams.
Fique de olho: ainda vem muita coisa boa por aí do Wild Rivers.
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