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Faxina à brasileira x limpeza americana: qual método é mais eficaz?

Se tem uma coisa que brasileiro valoriza, é uma casa bem limpa. A faxina faz parte da rotina de milhões de lares e, para muitos, limpeza de verdade só acontece quando envolve água, sabão e uma boa dose de esforço. Esfregar o chão, enxaguar os azulejos e perfumar os ambientes com desinfetante fazem parte desse ritual. Mas, em outros países, a realidade é bem diferente. Nos Estados Unidos, por exemplo, a limpeza do dia a dia costuma ser feita de forma mais prática, apenas com panos umedecidos e produtos multiuso, sem aquela lavagem pesada que estamos acostumados.
Mas afinal, qual método é mais eficiente? Enquanto os brasileiros preferem a limpeza profunda e o uso de água para eliminar qualquer vestígio de sujeira, os americanos optam por um estilo mais prático e frequente, evitando o acúmulo de poeira e resíduos. Apesar das diferenças, uma coisa é certa: manter o ambiente limpo impacta diretamente o bem-estar e a qualidade de vida.
Uma pesquisa da Globo aponta que 94% das pessoas no Brasil veem paz e tranquilidade em manter um ambiente limpo e organizado. E não é só por aqui que a faxina tem esse efeito positivo. Um estudo publicado pela empresa norte-americana The Clorox Company, em 2018, revelou que 80% dos entrevistados se sentem mais relaxados em um espaço limpo, 72% se declaram mais produtivos e 60% dizem se sentir menos estressados quando o ambiente está organizado. Ou seja, limpar a casa vai muito além da estética, é uma forma de cuidar da saúde mental.
Água e sabão: a fórmula da faxina brasileira
No Brasil, a cultura da faxina está enraizada. Por aqui, a limpeza pesada, que inclui lavar o chão, esfregar azulejos e caprichar nos produtos de higienização, é considerada essencial.
“Aqui no Brasil, a umidade e o calor favorecem o acúmulo de sujeira e a proliferação de bactérias, então a limpeza com água se torna fundamental para garantir um ambiente realmente higienizado. O brasileiro tem esse costume de lavar tudo, desde os azulejos da cozinha até o quintal, e isso faz muita diferença na higiene”, explica José Roberto Campanelli, diretor da rede de franquias Mary Help, especializada na intermediação de serviços domésticos.
Outro fator que incentiva esse tipo de limpeza é o uso de pisos frios, como cerâmica e porcelanato, que predominam nas casas brasileiras. Diferente dos carpetes, muito comuns nos Estados Unidos, esses materiais permitem uma lavagem mais profunda, tornando a faxina mais eficaz na remoção da sujeira acumulada.
O método americano: praticidade acima de tudo
Nos Estados Unidos, a limpeza segue um conceito mais prático e rápido. O hábito mais comum é passar panos umedecidos com produtos multiuso e aspirar os ambientes, sem recorrer ao uso excessivo de água.
“As casas americanas são construídas de uma forma que não favorece a lavagem pesada. O carpete, por exemplo, não pode ser lavado com frequência, então a solução é usar aspiradores potentes e produtos específicos para limpeza a seco”, comenta Campanelli.
Outro ponto interessante é que, nos Estados Unidos, há um hábito maior de manter a casa sempre organizada, realizando pequenas limpezas diárias. “Enquanto no Brasil muita gente espera o dia da faxina pesada para limpar a casa, nos EUA há o costume de manter a limpeza todos os dias, o que reduz a necessidade de uma faxina mais agressiva”, acrescenta Campanelli.
Qual método é melhor?
Cada estilo de limpeza tem suas vantagens, e o mais importante é adaptar o método à realidade de cada casa.
Independentemente do método escolhido, o mais importante é manter a frequência na limpeza para garantir um ambiente sempre saudável e acolhedor. E, para quem quer otimizar o tempo e garantir uma higienização impecável, contar com profissionais especializados pode ser uma excelente alternativa. “Uma limpeza bem feita faz toda a diferença na qualidade de vida, seja no Brasil ou nos Estados Unidos”, finaliza Campanelli.
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Crianças participam do 2º Circuito de Educação Ambiental com oficinas e atividades interativas

Evento reuniu mais de 300 crianças em um circuito interativo com foco em fauna, flora e sustentabilidade
A maior cachoeira da América Latina, construída com materiais recicláveis, foi palco, na manhã desta sexta-feira (17/10), da segunda edição do Circuito de Educação Ambiental, uma ação que combinou aprendizado, diversão e conscientização ecológica. Com 25 metros de altura, a cachoeira do Eco Resort Castelinho, em Santo Aleixo (Magé/RJ), foi erguida a partir de 40 toneladas de resíduos recicláveis coletados na Baía de Guanabara por pescadores do Projeto Águas da Guanabara, incluindo cerca de 3 mil pneus de caminhão, garrafas PET, isopor e outros materiais. Os próprios pescadores estiveram presentes no evento, reforçando o vínculo entre comunidade, sustentabilidade e educação ambiental. A água que abastece a cachoeira vem de um sistema próprio de captação de chuva, garantindo um espetáculo sustentável e educativo para crianças e visitantes.
A atividade, realizada das 8h às 11h30, reuniu mais de 300 alunos das redes municipal e estadual de Magé e Petrópolis, que participaram de um circuito composto por 11 estações educativas voltadas para temas como fauna, flora, conservação e sustentabilidade.
O evento começou com um café da manhã coletivo oferecido pelo Eco Resort Castelinho, seguido de uma sequência de vivências práticas e interativas, conduzidas por instituições ambientais parceiras. Cada estande ofereceu uma experiência diferente, despertando nas crianças o senso de curiosidade e cuidado com a natureza.

A ação reforçou o compromisso do Eco Resort Castelinho com a educação ambiental contínua e o engajamento social. Famoso por abrigar a maior cachoeira artificial do Brasil construída com materiais recicláveis, o resort reafirma seu papel como um espaço de aprendizado, sustentabilidade e transformação comunitária.
“Nosso objetivo é plantar sementes de consciência nas crianças, que são os verdadeiros guardiões do futuro. Queremos que elas sintam na prática o valor de cuidar da natureza e descubram que sustentabilidade é uma escolha possível e inspiradora”, afirmou André Marinho de Moraes, idealizador do Eco Resort Castelinho.
“Quando aproximamos a conservação da natureza das crianças, estamos garantindo o futuro da nossa biodiversidade. Este circuito é um exemplo de como o turismo ecológico e a educação ambiental podem caminhar lado a lado em prol de um mesmo propósito”, ressaltou Victor Valente da Silva, chefe da APA Petrópolis/ICMBio.
Pescadores do Projeto Águas da Guanabara participam do evento e reforçam a sustentabilidade da cachoeira
Os próprios pescadores, que coletaram cerca de 40 toneladas de resíduos da Baía de Guanabara — incluindo pneus de caminhão, garrafas PET, isopor e outros materiais — para a construção da cachoeira, estiveram presentes no evento. “A participação dos pescadores no Projeto Águas da Guanabara reflete nosso compromisso com a preservação ambiental e a conscientização das futuras gerações. Este evento é um exemplo claro de como a união entre comunidade e natureza pode gerar resultados positivos para todos”, afirmou Luiz Claudio Stabille Firtado, presidente da Federação de Pescadores do Estado do Rio de Janeiro (FEPERJ).
O Circuito de Educação Ambiental é uma realização conjunta do Eco Resort Castelinho, APA Petrópolis e ICMBio, com participação de importantes parceiros ambientais e apoio da empresa Sequóia de Santo Aleixo, demonstrando a força das parcerias público-privadas para gerar impacto positivo.
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A complexidade e a liderança por trás dos grandes projetos submarinos

O setor de óleo e gás permanece como um dos pilares estratégicos da economia mundial, responsável por movimentar trilhões de dólares e impulsionar a inovação tecnológica em escala global.Nesse cenário, a exploração offshore, especialmente em águas profundas e ultraprofundas, tornou-se fundamental, exigindo o desenvolvimento de tecnologias cada vez mais complexas e seguras.
Empresas que atuam com tecnologia submarina têm papel decisivo nesse ecossistema. Elas desenvolvem sistemas integrados de produção submarina, válvulas, bombas, compressores, árvores de natal molhadas e equipamentos de controle de fluxo capazes de operar sob condições extremas de pressão e temperatura. O objetivo é aumentar a eficiência da produção, reduzir custos operacionais e garantir a segurança ambiental das operações.
Nos últimos anos, a digitalização e a automação transformaram profundamente o setor. Sensores inteligentes, sistemas de monitoramento remoto e análise de dados em tempo real permitem prever falhas, otimizar a produção e aumentar a vida útil dos equipamentos. Essa integração entre engenharia, automação e inteligência artificial redefiniu o conceito de eficiência operacional no fundo do mar.
Liderança e Estratégia em Projetos Submarinos
Nesse ambiente altamente técnico e competitivo, profissionais de liderança exercem papel essencial para o sucesso de cada operação. À frente de projetos complexos está Bruno Rompkovski, executivo com sólida trajetória internacional no setor, que atua como responsável pelas áreas de Licitações, Propostas, Operações Comerciais e Projetos em uma das maiores empresas globais de tecnologia submarina.
Rompkovski liderou projetos submarinos de grande porte em diversas regiões do mundo, unindo conhecimento técnico e visão estratégica. Em sua função como Western Hemisphere Tender Manager, ele supervisiona o portfólio de propostas para produtos, sistemas e serviços submarinos no Hemisfério Ocidental, assegurando consistência global, conformidade e alinhamento com os objetivos corporativos.
Sua atuação envolve definir e implementar estratégias de licitação, gerenciar propostas complexas e desenvolver soluções competitivas que impulsionam receitas e destravam casos de negócios desafiadores junto a grandes operadores do setor. O papel que desempenha exemplifica a importância de uma liderança técnica e comercial integrada, capaz de conectar engenharia de ponta, inovação e resultados financeiros sustentáveis.
Os desafios enfrentados por gerentes comerciais e diretores de projetos nesse setor são notáveis. “O ciclo de vendas de soluções submarinas é longo, técnico e envolve contratos de alto valor, frequentemente em múltiplas jurisdições, exigindo uma combinação rara de visão estratégica, domínio técnico e capacidade de negociação”, afirma Bruno.
Atuando em posições que exigem tanto visão comercial quanto conhecimento técnico aprofundado, Bruno gerencia negociações complexas e coordena equipes multidisciplinares. A experiência de Rompkovski ilustra como o sucesso no setor depende de uma atuação integrada, em que gestão, engenharia e estratégia comercial caminham lado a lado para garantir resultados sustentáveis e inovadores.
O futuro do mercado de óleo e gás, em especial no segmento de tecnologia submarina, aponta para uma integração cada vez maior entre inovação, sustentabilidade e automação. A busca por operações mais seguras, eficientes e com menor impacto ambiental orienta novos investimentos em inteligência artificial, robótica submarina e soluções energéticas híbridas.
Assim, o setor continua sendo um dos mais desafiadores e fascinantes do mundo industrial. Profissionais como Bruno Rompkovski exemplificam o perfil de liderança que impulsiona essa transformação — combinando excelência técnica, gestão estratégica e visão global em um ambiente onde inovação e resiliência são essenciais para o sucesso.
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Zurich Seguros anuncia Thales Amaral como novo diretor comercial regional RJ/ES/N/NE
