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Cultura

Festival 38 em Nós: Nós do Morro celebra 38 anos com programação especial gratuita e grande festa

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Guti Fraga, um dos fundadores do Nós do Morro, no filme Loucos Dizem que Somos, de Katia Lund e Lili Fialho, gravado na instituição
Guti Fraga, um dos fundadores do Nós do Morro, no filme Loucos Dizem que Somos, de Katia Lund e Lili Fialho, gravado na instituição

Projeto de onde saíram diversos artistas promoverá uma série de atividades, de shows a exibições de filmes

Um grande encontro para celebrar quem faz a diferença por meio da arte. O Grupo Nós do Morro completa 38 anos em festa, com uma programação especial que marca a consolidação da retomada das suas atividades. As comemorações na instituição, sediada no Morro do Vidigal, no Rio de Janeiro, começam no dia do seu aniversário, 19 de setembro, e se estenderão até novembro. O “Festival 38 em Nós” contará com exibições de filmes, como “Loucos Dizem que Somos”, de Katia Lund e Lili Fialho, e “A Festa de Léo”, de Luciana Bezerra e Gustavo Melo, primeiro filme do Nós do Morro, palestras, oficina, música e teatro, com a encenação da peça “Re-Acordar”, com o Grupo Tuca RJ e Amir Haddad, e o “Vidigal Show”, espetáculo em formato de programa de auditório a céu aberto com várias apresentações e transmissão online. Os eventos de setembro e outubro são gratuitos e o encerramento, em novembro, terá toda a sua renda destinada à reforma e manutenção da estrutura do Nós do Morro.

O festival reunirá toda uma geração de profissionais das artes teatrais e audiovisuais que nasceram nos projetos do Nós do Morro e se tornaram fundamentais na sua trajetória. Só para se ter uma ideia, Thiago Martins, no ar na novela “Família é Tudo”, da TV Globo, e na série “Cidade de Deus: A Luta Não Para”, da Max e HBO, também com Roberta Rodrigues, Juan Paiva, Marcello Melo Jr. e Renan Monteiro, destaques na novela “Renascer”, e Dhonata Augusto, de “Encantado’s”, fazem parte dessa história e integram uma gigantesca galeria de nomes em destaque dentro e fora do Brasil.

– Será uma grande celebração para compartilhar com todos as nossas experiências e relembrar as lutas que ajudaram a consolidar o Nós do Morro. Queremos reunir em torno da nossa festa todos aqueles que fizeram parte da nossa história. Atores, atrizes, técnicos, professores, diretores e parceiros institucionais que experienciaram o modo Nós do Morro de criar e fazer arte. E que ajudaram a consolidar o nosso sonho – conta Marcello Melo, diretor executivo do Nós do Morro e idealizador do Festival 38 em Nós. 

Levando a vida vivida na arte

O Nós do Morro nasceu em 1986, fruto da ideia e do sonho do jornalista e ator Guti Fraga. Ele juntou um grupo formado pelo iluminador Fred Pinheiro, o cenógrafo Fernando Mello da Costa, o estudante de jornalismo Luiz Paulo Corrêa e Castro e um sem número de jovens talentos artísticos locais para criar um projeto pioneiro de acesso à arte e à cultura através das artes teatrais para os moradores do Morro do Vidigal. 

São quase quatro décadas de trabalho pautado pelo objetivo de dar acesso através do mundo da arte e da cultura para uma legião de crianças, jovens e adultos que não podem pagar por isso. Hoje, o Grupo Nós do Morro tem sua ideia multiplicadora disseminada pelo Brasil e no mundo. Em sua maioria absoluta oriundos da própria comunidade do Vidigal e de bairros da periferia da cidade do Rio de Janeiro, os seus integrantes são formados dentro da ideia de revolucionar a sociedade por meio da arte. A lista de talentos lapidados no projeto é vasta, com profissionais que hoje são uma realidade no mercado audiovisual, musical e teatral, tanto atuando como atores e atrizes como trabalhando em funções como diretores e técnicos, tais como Thiago Martins, Roberta Rodrigues, Marcello Melo Jr., Mary Sheyla, Babu Santana, Cíntia Rosa, Juan Paiva, Rosane Svartman, Renan Monteiro, Luciana Bezerra, Dhonata Augusto, Jonathan Azevedo, Samuel Melo, Gustavo Mello e Luciano Vidigal.

– Sabemos que ainda há muito caminho a ser percorrido e muita gente que ainda anseia por iniciativas como a nossa que abrem o acesso à arte e à cultura para que possa desenvolver sua potência artística e soltar a sua voz e o seu talento. E para que o mundo possa comprovar que a favela é um palco de resistência e de culturas múltiplas que precisam ser estimuladas e mostradas em todo o seu real potencial – reforça Melo.

Como ajudar

O Grupo Nós do Morro está angariando fundos com o objetivo de reformar, manter e ampliar a sua estrutura, incluindo a reforma do Teatro do Vidigal e a manutenção do seu casarão histórico, reforçando o compromisso com a preservação e o fortalecimento do seu legado artístico. As doações podem ser feitas pela chave pix disponibilizada pela instituição: 30.120.620/0001-25  

Para conferir a programação completa do Festival 38 em Nós, acesse https://www.instagram.com/gruposnosdomorrooficial/

Carlos Pinho é jornalista com mais de uma década de atuação abordando diversos temas, de cultura a economia. É diretor do Sindicato Nacional dos Compositores Musicais e ocupa cargos em diversos projetos de impacto social pelo país, como o Instituto LAR e a Tropa da Solidariedade.

Cultura

Última semana para visitar a exposição ‘Jayme Fygura: De Corpo e Alma’ na CAIXA Cultural Salvador

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Foto: Daniel Lisboa
Foto: Daniel Lisboa

Ainda dá tempo de conferir a exposição “Jayme Fygura: De Corpo e Alma”, em cartaz na CAIXA Cultural Salvador até o dia 6 de julho. A mostra inédita é um tributo póstumo ao artista plástico, poeta e performer que marcou profundamente a cena cultural soteropolitana com sua estética singular e sua vivência artística intensa.

Realizada pela Ernesto Bitencourt Galeria de Arte, com curadoria do artista e pesquisador Danillo Barata, a exposição reúne dezenas de obras inéditas, incluindo pinturas, esculturas, objetos performáticos, manuscritos, estudos, documentos e vestimentas. Também compõem a mostra projeções audiovisuais, entre elas o documentário Sarcófago, de Daniel Lisboa, e o registro de um show do artista.

Jayme Fygura, conhecido como “o homem da máscara de ferro”, explorou com profundidade temas como corpo, espiritualidade e resistência. Suas obras, construídas a partir de materiais reciclados, tensionam noções de humanidade e subalternidade com figuras híbridas e impactantes. A paleta cromática, dominada por dourado, vermelho e azul, evoca a cosmologia afro-brasileira, com referências visuais a orixás como Obaluaiê e Exu.

A mostra oferece uma experiência imersiva com recursos de acessibilidade, incluindo tradução em Libras, audiodescrição e placas em braile. Com patrocínio da CAIXA e do Governo Federal, a exposição reafirma o compromisso com a valorização da arte contemporânea brasileira e da diversidade cultural.

Serviço

Exposição “Jayme Fygura: De Corpo e Alma”

Visitação: Até 6 de julho de 2025

Horário: 9h às 17h30 (terça a domingo)

Local: CAIXA Cultural Salvador (Rua Carlos Gomes, nº 57 – Centro)

Classificação: Livre

Mais informações: www.caixa.gov.br/caixacultural

Realização: Ernesto Bitencourt Galeria de Arte

Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

Gratuito

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Cultura

Michael Muller lança a Azurite Publishing nos EUA para dar voz internacional a autores brasileiros e latinos

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O escritor e cineasta brasileiro Michael Muller, radicado há anos em Los Angeles, Califórnia, acaba de dar um passo importante na conexão cultural entre a América Latina e o mercado editorial de língua inglesa. Com o objetivo de facilitar o acesso de autores brasileiros e latinos ao disputado mercado norte-americano, ele lança oficialmente a Azurite Publishing, uma editora com sede nos Estados Unidos dedicada a publicar ficção em inglês, especialmente obras de romance, suspense e literatura jovem (YA – Young Adult).

A proposta da Azurite Publishing nasce da percepção de uma lacuna: o mercado editorial dos Estados Unidos, que representa cerca de 80% das vendas de livros no mundo, ainda tem pouco acesso à literatura latino-americana contemporânea traduzida. Muller destaca que, embora existam muitos autores talentosos no Brasil, as barreiras para entrar nesse mercado são altas, exigindo agentes, traduções prontas e até uma forte presença nas redes sociais, algo que muitos escritores brasileiros ainda estão conquistando.

“Vi muitos autores incríveis ficarem de fora simplesmente por não conseguirem superar essas exigências. A Azurite nasce para derrubar essas barreiras e facilitar a exportação da nossa identidade literária para o mundo”, explica MichaelMuller.

Um editor que entende o autor porque também é um

Muller não está apenas abrindo portas para outros escritores; ele conhece, na pele, as dificuldades do ofício. Formado em Direção de Cinema e TV, com especialização em roteiro cinematográfico, ele iniciou sua jornada na literatura através da paixão pela narrativa e pela leitura — algo que nasceu ainda na infância, no Brasil, com as clássicas obras da Coleção Vagalume, como O Escaravelho do Diabo. Foi durante os anos de estudo em Londres que passou a levar a literatura mais a sério, mergulhando em autores como Machado de Assis e Nelson Rodrigues, de quem diz ser um verdadeiro apaixonado: “As obras de Nelson são estudos de psicologia disfarçados de ficção.”

Hoje, vivendo em Los Angeles, Michael já escreveu quatro livros, publicou dois e está finalizando o quarto, todos diretamente em inglês, dialogando com o público global. Essa vivência internacional dá a ele uma perspectiva única sobre como adaptar e posicionar autores latinos em um mercado exigente e competitivo.

Literatura brasileira na vitrine global

A Azurite Publishing começa sua atuação com foco exclusivo em ficção, especialmente nos gêneros que dominam as listas de best-sellers internacionais: romance, suspense/mistério e YA. Segundo Muller, há uma nova safra de autores brasileiros criando obras espetaculares, com enredos criativos, personagens cativantes e um olhar único sobre a vida — elementos que encantam leitores ao redor do mundo, mas que raramente chegam traduzidos às livrarias dos Estados Unidos.

O processo editorial da Azurite é profissional e aberto a diferentes formas de acesso: autores podem ser indicados por agentes, procurados diretamente pela equipe editorial ou até mesmo entrar em contato espontaneamente. “O importante é a qualidade da obra e o potencial de ressoar com o público global”, afirma Muller. A editora conta com tradutores especializados e uma equipe que entende tanto o contexto cultural brasileiro quanto as exigências do mercado editorial americano.

“Nosso diferencial é que somos uma ponte cultural. Falamos as duas línguas, conhecemos as duas realidades e acreditamos que a literatura é um dos caminhos mais poderosos para a inclusão e a diversidade no mercado editorial global”, destaca o fundador.

Olhar para o futuro com visão e propósito

A criação da Azurite Publishing vem em um momento em que a América Latina começa a despertar o interesse de novos leitores internacionais, mas ainda precisa de iniciativas estruturadas para transformar esse potencial em presença de mercado. A expectativa, segundo Michael Muller, é de que a editora publique seus primeiros títulos traduzidos ainda em 2025, com autores brasileiros que nunca haviam sido publicados em inglês.

Com uma trajetória que une cinema, roteiro e literatura, Michael constrói agora uma editora com DNA autoral e visão global. A Azurite Publishing não quer apenas publicar livros — quer contar boas histórias, abrir portas e construir pontes reais entre culturas. Para autores brasileiros e latinos que desejam ver suas histórias ganharem o mundo, a travessia agora tem um novo caminho — e um novo nome: Azurite Publishing.

Siga Michael Muller no Instagram:
https://www.instagram.com/nickmullerofficial?igsh=MWFjY3U1OWh5emk0MQ==

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Cultura

Vencedor de concurso internacional de ciências, estudante vai para o Polo Norte em quebra-gelo russo

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A expedição, parte do projeto científico internacional Quebra‑Gelo do Conhecimento, organizado pela Rosatom, vai navegar em embarcação nuclear da gigante estatal russa

O estudante carioca Octávio Leal foi selecionado para participar de uma expedição ao Ártico a bordo de um quebra-gelo nuclear da Rosatom, após vencer o projeto educativo internacional Quebra-Gelo do Conhecimento. Na última etapa do concurso, Octávio enviou um vídeo sobre como as tecnologias nucleares podem transformar a agricultura e a saúde no Brasil, promovendo sustentabilidade e qualidade de vida para todos.

A final da sexta edição do projeto, que tem apoio da gigante nuclear Rosatom – estatal que administra a frota russa de quebra-gelos – aconteceu em Moscou, em 20 de junho, no Museu do Átomo. Foram anunciados os nomes dos alunos de 21 países que vão participar da expedição ao Ártico a bordo do quebra‑gelo nuclear 50 Let Pobedy (50 Anos da Vitória), da Rosatom. A expedição parte em agosto de 2025.

Participaram da seleção quase 70 mil estudantes de 14 a 16 anos, provenientes dos seguintes países: Armênia, Bangladesh, Belarus, Bolívia, Brasil, China, Egito, Hungria, Índia, Indonésia, Cazaquistão, Quirguistão, Mongólia, Myanmar, Namíbia, Rússia, África do Sul, Turquia, Uzbequistão, Vietnã e Gana. O maior número de inscrições veio de Rússia (63 mil), Bangladesh (841), Índia (492) e Quirguistão (471). Do Brasil, participaram 107 estudantes.

No total, 65 estudantes embarcarão rumo ao Polo Norte. A lista completa dos selecionados está disponível nos sites polus.atom.online e Go Arctic. Alguns desses jovens serão os primeiros representantes de seus países a alcançar o Polo Norte.

Concurso

A competição internacional começou em 28 de abril de 2025 e teve três etapas. Na primeira, os alunos responderam a um quiz científico. Na segunda, assistiram a uma série de webinars sobre as tecnologias de ponta da Rosatom, inclusive as utilizadas para garantir a navegação segura no Ártico. Em seguida, testaram seus conhecimentos e preencheram anotações.

Na etapa final, os candidatos com mais pontos apresentaram vídeos com suas ideias para transformar a vida em seus países por meio de tecnologias nucleares. Os trabalhos foram avaliados por um júri internacional composto por especialistas do projeto Quebra‑Gelo do Conhecimento 2024, do ITER Project Center, do Russian Quantum Center e do FSUE Atomflot, entre outras instituições. Os principais critérios para a seleção foram a abrangência e a originalidade do conteúdo apresentado.

O objetivo do projeto educativo “Quebra‑Gelo do Conhecimento” é promover as ciências naturais e as tecnologias da indústria nuclear. Além disso, busca identificar e apoiar jovens talentosos, desenvolver suas habilidades e oferecer orientação profissional. Por isso, os critérios-chave de seleção foram: profundidade do conteúdo, desenvolvimento do tema, originalidade e criatividade na apresentação.

A sexta expedição do Quebra‑Gelos do Conhecimento, da Rosatom, parte em agosto de 2025, em comemoração aos 80 anos da indústria nuclear russa e aos 500 anos do início da exploração da Rota do Mar do Norte pela Rússia.

A Rota do Mar do Norte é o caminho marítimo mais curto entre o oeste da Eurásia e a região Ásia-Pacífico, sendo uma importante artéria de transporte nacional da Rússia. A primeira menção à rota pelos mares do Ártico data de 1525, quando o diplomata russo Dmitry Gerasimov sugeriu seu uso para a comunicação marítima entre Rússia e China. A partir daquele momento, iniciou-se a história da exploração da Rota, que completa 500 anos este ano.

A Rússia é o único país do mundo a operar uma frota de quebra‑ge­los nucleares. Essa frota — composta por oito quebra‑ge­los nucleares — é operada pela Atomflot, subsidiária da Rosatom.

A Rosatom e suas subsidiárias priorizam o apoio e desenvolvimento de iniciativas educacionais, científicas, divulgativas e culturais. Elas participam da criação de departamentos nas universidades russas, implementam programas de bolsas, grandes projetos educativos, e promovem estágios e pesquisas para estudantes, com posterior encaminhamento profissional.

Quebra-Gelo do Conhecimento

O projeto científico e educacional Quebra‑Gelo do Conhecimento é promovido pela rede de Centros de Informação de Energia Nuclear (NEIC), com apoio da Rosatom. Sua missão é promover as ciências naturais e as tecnologias da indústria nuclear, descobrir e apoiar jovens talentosos, desenvolver suas habilidades e ajudá‑los a construir suas carreiras.

Os melhores têm a oportunidade de participar de uma expedição ao Polo Norte a bordo do quebra‑gelo nuclear 50 Let Pobedy. Desde o lançamento do projeto, mais de 350 alunos já participaram das expedições promovidas pela Rosatom.

A edição 2025  faz parte do plano de ação para celebrar os 500 anos dodo início da exploração da Rota Marítima do Norte pela Rússia. A Rota do Mar do Norte é o caminho mais curto entre a parte ocidental da Eurásia e a região Ásia‑Pacífico e representa uma importante via de transporte para a Rússia. A primeira menção à rota remonta a 1525, quando o diplomata russo Dmitry Gerasimov propôs seu uso para comunicação comercial e naval entre a Rússia e a China. A partir daí, teve início a história do desenvolvimento da NSR, que completará 500 anos em 2025.

A Rússia é o único país no mundo com uma frota de quebra‑gelos movidos a energia nuclear, operada pela FSUE Atomflot, empresa do grupo Rosatom. Atualmente, essa frota conta com oito quebra‑gelos nucleares.

80 anos da indústria nuclear da Rússia

Em 2025, a indústria nuclear russa comemora seu 80º aniversário. A antiga União Soviética foi pioneira e líder mundial no uso pacífico da energia atômica: construiu a primeira usina nuclear do mundo (Obninsk, em 1954) e lançou o primeiro quebra‑gelo nuclear para desbravar o Ártico (o Lenin, em 1959).

Hoje, a Rosatom continua a desenvolver e implementar tecnologias avançadas em diversas frentes. A Corporação Estatal não só constrói usinas nucleares, fornecendo energia limpa a milhões de pessoas em dezenas de países, mas também sustenta a infraestrutura logística da Rota do Mar do Norte, produz novos materiais e fabrica medicamentos para medicina nuclear.

O ano do aniversário é marcado por três pilares: orgulho, inspiração e sonho. Os engenheiros nucleares se orgulham do feito de seus antecessores, inspiram-se nas conquistas das gerações anteriores e estão prontos para superar fronteiras e transformar o impossível em realidade.

O principal evento das celebrações será o fórum internacional World Atomic Week, que ocorrerá em Moscou no outono.

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