Cultura
Festival de Teatro Amir Haddad chega a terceira edição com grupos de teatro de diversos estados, mostra literária e muitos outros segmentos culturais no Rio de Janeiro

(Foto: Victor Curi)
Evento celebra a diversidade de linguagens em um encontro inédito entre teatro e Artes Públicas, de 6 a 13 de julho, na Lapa.
Entre os dias 6 e 13 de julho, o Rio de Janeiro se transforma mais uma vez em um grande palco a céu aberto com a terceira edição do Festival de Teatro Amir Haddad, consagrado como um dos eventos mais representativos da Arte Pública no Brasil. A ocupação teatral invade os espaços urbanos e culturais icônicos da Lapa, reunindo cinco grupos teatrais de diferentes regiões do país em uma programação inédita com experimentação artística e intercâmbio cultural.
A trajetória do festival vem sendo pavimentada pelas edições anteriores, realizadas em 2023 e 2024, consolidando um espaço onde o teatro de rua ganha força como um gesto revolucionário, capaz de transformar paisagens urbanas e fortalecer laços sociais. Mais do que uma homenagem a Amir Haddad, o festival reafirma o compromisso com a democratização da cultura e a arte como ferramenta de transformação coletiva.
Este ano, pela primeira vez, grupos icônicos como Tá Na Rua (RJ), Imbuaça (SE), Galpão (MG), Ói Nóis Aqui Traveiz (RS) e Pombas Urbanas (SP) se apresentam a cada dia do festival na Lapa, promovendo uma vida cultural e um diálogo intenso direto com a cidade um diálogo intenso e direto com o público. O evento também contará com uma seleção especial de espetáculos dirigidos ou supervisionados por Amir Haddad, trazendo nomes consagrados do teatro brasileiro, como Clarice Niskier, Andrea Beltrão, Gilson de Barros, Marco Nanini, Tonico Pereira e Elisa Lucinda.
Além das apresentações cênicas, o festival estreia sua Mostra Literária LAPALAVRA, em sintonia com o título de Capital Mundial do Livro 2025, concedido ao Rio de Janeiro pela UNESCO. Esse novo espaço reúne dramaturgias, cordéis e obras que dialogam com as artes cênicas, proporcionando encontros com escritores e debates sobre a escrita teatral.
O 3º Festival de Teatro Amir Haddad é patrocinado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS e também pelo programa de fomento à cultura carioca, o Pró-Carioca Linguagens – Edição PNAB.
O evento também contará com exibições de filmes que refletem a trajetória de Amir Haddad e a relevância da arte pública no Brasil, e abre portas para a Mostra de Cenas Curtas, que convida novas vozes teatrais a explorar narrativas experimentais em performances de até 15 minutos.
A programação imersiva, também inclui oficinas de variadas linguagens, incluindo Oficina de LIBRAS, palestras e vivências culturais, que passeiam pela cultura popular brasileira, como samba, carnaval, bumba meu boi, funk, ballroom, etc. O 3º Festival de Teatro Amir Haddad reforça sua missão de tornar a arte acessível, pulsante e parte integrante da vida urbana.
Mais sobre a Prefeitura do Rio:
A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, cuida de um dos maiores patrimônios brasileiros: a cultura carioca. São mais de 50 equipamentos espalhados por toda a cidade, entre teatros, arenas, museus, bibliotecas, salas de leitura e centros culturais. Uma das maiores redes municipais de equipamentos de cultura da América Latina.
Investimos mais de R$200 milhões por ano em cerca de 1.200 projetos pensados, produzidos e estrelados pela cena cultural carioca. São milhares de empregos gerados e um grande aporte financeiro para a cidade.
Criada em 2013, a Lei Municipal de Incentivo à Cultura da cidade do Rio de Janeiro (Lei do ISS) é o maior mecanismo de incentivo municipal do país em volume de recursos e busca estimular o encontro da produção cultural com a população. Acreditamos que a cultura é um vetor fundamental de desenvolvimento econômico e social e de protagonismo da diversidade, democracia e da nossa identidade.
Serviço:
Festival de 06 a 13 de julho – No Coração do Rio de Janeiro – Lapa
Festa de abertura no Circo Voador 06 de julho, de 14h às 22h
Programação oficial do Festival 07 a 13 de julho
Nos espaços da Praça Cardeal Câmara (Lapa) e na Casa do Tá Na Rua (Av. Mem de Sá 35. Lapa)
Mais informações: https://www.instagram.com/festivalamirhaddad/
FICHA TÉCNICA
Direção Geral: Amir Haddad
Idealização, Curadoria e Direção Criativa: Máximo Cutrim
Coordenação: Maria Helena da Cruz
Direção de Produção: Maria Ines Vale Produções
Produção Executiva: Isadora Figueira
Iluminação: Aurélio de Simoni
Direção de Arte: Maurício Nacif
Programação Visual: Leandro Felgueiras
Ilustrações (estampas loja e capa catálogo): João Incerti
Colaboração: Noix Entretenimento & Cultura / Bucker Produções Artísticas / Instituto Casa Poema / Centro de Teatro do Oprimido.
Curadoria das conversas de Arte Pública: Ana Carneiro
Curadoria da Mostra Literária: Nando Rodrigues
Curadoria da Mostra de Cenas Curtas: Amnah Asad
Assistente (Direção de Produção): Lucas Figueiredo
Assistente (Curadoria): Erik Martins
Assistentes (Instituto Tá na Rua): Caroll Eller e Renata Bronze
Comunicação: Sacode
Assessoria de Imprensa: Gira Hub
Tradução em Libras: Felipe Oliver, Monica Pizzo e Liliane Bentes
Consultoria em Acessibilidade: Eduardo Victor – Além da Rampa
Grupo Tá Na Rua: Amir Haddad, Carol Eller, Daniel Ávila, Erise Padilha, Evandro Castro, Giovanna Cherly, Isadora Figueira, Luciana Pedroso, Marcelo Evangelista, Máximo Cutrim, Maria Helena da Cruz, Renata Bronze e Rosa Douat.
Realização: Instituto Tá na Rua
Cultura
Arte como ferramenta de transformação: Ação Cultural do Festival Artes Vertentes promove formação artística gratuita para mais de 200 crianças e jovens da periferia de Tiradentes

(Foto: Natalia Chagas)
Iniciativa contínua há mais de uma década ocupa espaços urbanos com arte, promove cidadania e amplia acesso à cultura no interior de Minas Gerais
Em sua 14ª edição, o Festival Artes Vertentes reafirma seu compromisso com o território que o abriga, promovendo não apenas uma programação artística internacional, mas também um robusto programa de ação sociocultural que há mais de dez anos transforma a realidade de crianças, adolescentes e adultos da periferia de Tiradentes.
A Ação Cultural do Festival Artes Vertentes, que ao longo da última década atendeu cerca de 1.700 participantes, se consolida em 2025 com mais de 200 crianças, adolescentes e adultos inscritos em oficinas gratuitas e contínuas de música e artes visuais. As atividades, gratuitas e semanais, são realizadas ao longo de todo o ano em bairros como Alto da Torre, Pacu e Mococa, regiões de vulnerabilidade sociocultural e educacional. As ações também se estendem à APAE Tiradentes, com oficinas de artes visuais e música, além do acompanhamento psicológico dos alunos e familiares, iniciado em 2023.
Os resultados dessas oficinas são apresentados durante a programação oficial do festival em setembro, sob a forma de exposições, espetáculos, concertos, documentários e performances — obras coletivas que integram a comunidade tiradentina também como protagonista do Festival Artes vertentes, hoje consolidado no cenário cultural brasileiro como um dos mais importantes festivais multiartes do país.
“A Ação Cultural é a espinha dorsal do Festival Artes Vertentes. Ela promove uma ocupação do espaço urbano a partir das margens e reconfigura o patrimônio local a partir da escuta, da criação e da presença de quem habita esse território”, afirma Luiz Gustavo Carvalho, curador e diretor artístico do festival.
Desde sua criação, o festival tem como missão não apenas a promoção da arte em suas múltiplas linguagens – da música de concerto ao teatro contemporâneo, do cinema experimental à literatura -, mas também o estímulo à formação crítica e sensível de cidadãos. Acredita-se que o contato regular com a arte seja uma ferramenta libertadora e transformadora, que amplia horizontes, valoriza identidades e oferece alternativas reais a contextos de vulnerabilidade social.
(Foto: Íris Zanetti)
Entre os muitos projetos nascidos da Ação Cultural e apresentados ao público durante as edições do Festival Artes Vertentes, destacam-se obras como a animação O último andar (2017), o espetáculo Agora (2018), o documentário Quantas cidades habitam em uma (2018), a instalação Cobra Norato com a artista Marilda Castanha, e as exposições Água que somos (2021) e Gente que somos… apenas gente (2024), além das apresentações do Coro VivAvoz e do grupo Pequenos Grandes Violinistas.
A Ação Cultural se articula à proposta curatorial da edição 2025 do festival, que este ano parte do tema “Entre as margens do Atlântico” para refletir sobre heranças coloniais, deslocamentos e trocas culturais, no contexto da Temporada Cultural França-Brasil 2025.
Ao lado de nomes como Léonora Miano, Leda Maria Martins, Jean D’Amérique, Tiganá Santana, Eliane Coelho, Fabiana Cozza e Antônio Pitanga, os participantes da Ação Cultural Artes Vertentes representam, em igual potência, o futuro da arte e do pensamento no Brasil.
O Festival Artes Vertentes é apresentado pela Cemig e tem patrocínios do Itaú e Minasmáquinas por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Estado de Minas Gerais.
FESTIVAL ARTES VERTENTES | TIRADENTES, BICHINHO E SÃO JOÃO DEL REI
Datas: 11 a 21 de setembro
Onde: Centro Cultural Yves Alves, Instituto Rouanet, Museu de Sant´Ana, Casa Museu Padre Toledo, Galeria do IPHAN, Igreja São João Evangelista, Centro Cultural UFSJ – Solar da Baronesa (São João del Rey) entre outros.
Ingressos
Parte da programação é gratuita; vendas e retirada de ingressos serão abertas em breve no site do Festival Artes Vertentes: www.artesvertentes.com/
@artesvertentes
Cultura
Exposição e Espetáculo Spark em comemoração aos 40 anos do Circo Spacial, ganham destaque no 18º Festival de Circo de SP em Piracicaba

Dando inicio a noite de gala com o espetáculo “Spark” no badalada 18º Festival de Circo de SP, na próxima sexta-feira dia 29 de agosto, o espetáculo é uma experiência inesquecível, que conta com super produção futurista que mostra a jornada cósmica de um ser intergaláctico, chamado Spark e de seu amigo Astronauta. Eles se encontram nesta odisseia no universo e conhecem os talentosos artistas no picadeiro iluminado do Circo Spacial com lindos figurinos e trilha sonora impecável.
O novo espetáculo conta com direção artística de Margareth Querubin, direção geral de Marlene Querubin e produção executiva de Maristela Querubin, que estão a frente da empresa Spacial Entretenimento há 40 anos.
Além do super espetáculo Spark, o piracicabano vai poder conferir a Exposição de 40 anos do Circo Spacial, que fez o maior sucesso em São Paulo na Assembleia Legislativa.
A exposição fica em cartaz de quinta à domingo e conta objetos, figurinos, fotos, troféus, obras de arte, e conta com curadoria do renomado Oscar D’ambrosio e produção de Paco Assis da Cia Arte e Cultura. A exposição estará aberta para visitação durante todo o festival no horário das atividades artísticas.
“Circo Spacial: uma trajetória de 40 anos” conta uma história de uma instituição que nasceu em 1985 e passou por mais de 2 mil cidades no Brasil e no exterior, sendo vista por mais de 30 milhões de pessoas, em cerca de 20 mil espetáculos em uma jornada de mais de 100 mil km rodados.
Esta exposição mostra justamente como o Circo Spacial se adaptou às mudanças da sociedade, preservando tradições e construindo o futuro a cada novo espetáculo não só alegrando pessoas, mas também apoiando projetos e entidades que beneficiam crianças, jovens e idosos, dentro do princípio de que a magia do circo é um sonho feliz que nunca termina, cheio de alegres risos e ótimas surpresas.
Serviço:
O que?: 18º Festival de Circo SP
Onde?: Parque do Engenho Central de Piracicaba
Exposição: 28, 29, 30 e 31 de agosto
Espetáculo: 29 de agosto (Sexta-feira) às 20 hs
Endereço: Avenida Mauricio Allain, 454 – Vila Rezende – Piracicaba/ SP
Classificação: Livre
Entrada: Gratuita
Cultura
Farol Santander recebe exposição inédita e interativa sobre a arte popular brasileira com mestres nordestinos como destaque

O Farol Santander São Paulo, centro de cultura, turismo lazer e gastronomia, recebe, de 22 de agosto a 23 de novembro de 2025, a exposição Brasil: Arte Popular, com curadoria de Leonel Kaz e Jair de Souza. A mostra, uma das mais significativas, completas e representativas já realizadas sobre o tema, reúne cerca de 200 conjuntos artísticos, totalizando mais de 400 itens que representam a inventividade, a força simbólica, as tradições, as origens e a relevância de uma arte moldada em estado puro pelas mãos dos brasileiros.
Em mais de 600m² de área expositiva, são contemplados artistas e trabalhos desde os primórdios da criação em território nacional, até a contemporaneidade. A exposição ocupa as galerias dos andares 20 e 19 e conta também com interatividade a partir de uma mesa percussiva digital e instrumentos musicais artesanais e orgânicos.
A arte popular brasileira é singular e pode ser considerada a mais diversa do mundo. No Brasil, cada artista propõe sua originalidade própria, por meio do território em que habita e dos materiais que utiliza (barro, argila, madeira, ferro, folha de flandres, penachos).
A partir desta origem, há a criação de um universo que traduz a herança histórica recebida de seus antepassados, das lendas que cada qual escutou, da música e ritmos que ouviu. A arte popular brasileira faz com o que o público se reconheça nela e, ao mesmo tempo, conheça um Brasil ainda não tão desbravado em diversas medidas.
De acordo com a proposta curatorial e ampla pesquisa realizada em território nacional, junto a colecionadores de todo o Brasil, essa exposição faz brotar, diante dos olhos, um país profundo, que é capaz de entrelaçar as suas origens étnicas com toda uma magia. E é justamente no mesmo momento em que todos os olhos do mercado de arte se voltam, finalmente, à importância da arte popular, que o Farol Santander São Paulo promove uma das mais amplas exposições sobre o tema
“Essa é uma exposição espetáculo, possivelmente, a maior sobre arte popular brasileira já realizada. Nossa arte popular é nossa história. Há uma África inteira dentro de cada um de nós. Há uma inteira América também. Mostrar a força destes territórios e destas origens não apenas por palavras, mas por objetos criados pela mão inventora de coisas, é o propósito da exposição”, analisa o curador Leonel Kaz.
No Farol Santander São Paulo dois andares são ocupados de acordo com um recorte curatorial que envolve a criação popular de 21 estados brasileiros. Esses trabalhos fazem parte de um projeto cenográfico, com iluminação e projeções de imagens de grande impacto, acrescida pela interação de ritmos e percussões produzidas pelos próprios visitantes de forma interativa.
Alguns mestres são homenageados com salas próprias, como Nino (CE), Zé do Chalé (SE) e Mestre Cunha (PE). Destaque também para trabalhos de Mestre Vitalino (PE), Ana das Carrancas (PE), Conceição dos Bugres (MS), Nhô Caboclo (PE), Oziel (PB) e Jacinta Francisca Xavier (MG), entre outros.
“É uma grande satisfação para o Farol Santander São Paulo receber a exposição Brasil: Arte Popular, que exibe, pelo olhar da curadoria, a mais importante seleção de obras já vistas numa exposição do gênero. São trabalhos de conteúdo histórico, desde os pioneiros no artesanato popular até os dias de hoje.”, comenta Maitê Leite, vice-presidente Institucional do Santander Brasil.
A expografia foi pensada como instalações de arte, nas quais as obras transcendem a elas mesmas, pois passam a ser protagonistas, desenhando o espaço. O percurso livre, sem divisões, permite ao público adentrar, de fato, no universo imagético das obras. Estão expostas esculturas em madeira e barro, além de cerâmicas, pinturas sobre tela e madeira, máscaras e figura zoomorfas, vestimentas e instrumentos musicais artesanais e objetos lúdicos e surrealistas.
A iluminação é feita de modo a teatralizar os ambientes, valorizando cada objeto ou conjuntos agrupados. Em ambos os andares, projeções em vídeo de frases ditas pelos artistas participantes, além de imagens diversas, criam um verdadeiro aspecto de integração.
“Essa exposição retrata a potência cultural e inventiva do brasileiro. Queremos que o visitante perceba e sinta que este Brasil que estará exposto é o mesmo Brasil que nos habita por dentro, nossa formação, o que anima e envolve nosso olhar e nossos sentidos.”, reflete o curador Jair de Souza.
Grandes Homenagens
A galeria do 19º andar ainda revela ambientes específicos em reverência a três personagens essenciais e representativos da arte popular brasileira:
NINO (CE): Como um objeto de madeira pode se transformar em pura poesia? Nino consegue esta proeza. Lélia Coelho Frota, autora do Pequeno Dicionário da Arte do Povo Brasileiro (2005), teve um olhar certeiro sobre o significado de Nino: pássaros, elefantes, bois, macacos, cenas de rituais como casamentos e reisados são esculpidos em alto-relevo ou recortados na parte superior do bloco original, que recebe uma pintura em que certas cores – rosas, azuis, vermelhos, verdes, amarelos -, temperadas e regidas por Nino, constituem-se em uma extraordinária galeria de estrelas do sertão.
ZÉ DO CHALÉ (SE): Descendente dos índios Xocó, sempre trabalhou na construção de chalés com cobertura de palha (os mocambos). A coleção de peças de Zé do Chalé impressiona pela forma como ele elabora, numa única peça, uma verdadeira catedral barroca de arabescos, pássaros, colunas, criando um mundo próprio. Ele tinha 90 anos de idade quando começou essa produção.
MESTRE CUNHA (PE): A exposição finaliza com os notáveis objetos escultóricos de Mestre Cunha, artista lúdico e surreal, criador de veículos aéreos, misturando pássaros-gente e aviões, carrinhos estranhos e futuristas, coloridos, com nomes inacreditáveis. A todos estes objetos, se somará uma projeção de pássaros, lúdica e interativa.
A exposição Brasil: Arte Popular é apresentada pelo Ministério da Cultura, via Lei Rouanet, tem patrocínio do Santander Brasil e Zurich Santander e produção executiva da Aprazível Edições e Arte. A curadoria é de Leonel Kaz e Jair de Souza, produção de Luiza Mello e Erilma Leal, com projeto luminotécnico de Samuel Betts.
Serviço exposição Brasil: Arte Popular
Endereço: Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô)
Quando: de 22/08/2025 a 23/11/2025
Funcionamento: terça-feira a domingo
Horários: 09h às 20h
Ingressos: R$ 45,00 (R$ 22,50, meia-entrada)
Compra online: Site do Farol Santander São Paulo – clique aqui – vendas também na bilheteria local
Cliente Santander: 10% de desconto comprando com o cartão Santander (em até 8 ingressos).
Cliente Santander Select: 10% de desconto comprando com o cartão Santander Select (em até 8 ingressos), e prioridade na fila de entrada para o Farol.
Site Farol Santander: farolsantander.com.br
Classificação: livre