Siga-nos nas Redes Sociais

Cultura

Filme dirigido por Camila Cohen reúne grande elenco em uma narrativa que mergulha na rotina de pessoas com deficiência

Publicado

em

Cena do filme O Que A Gente Não Vê
Cena do filme O Que A Gente Não Vê

Curta “O Que A Gente Não Vê” terá pré-estreia em Foz do Iguaçu no dia 19 de agosto, segunda-feira

A luta interminável de quem tem sua trajetória invisibilizada diariamente. Esse é o ponto central do curta-metragem “O Que A Gente Não Vê”, que aborda os desafios para quem vive com deficiências “invisíveis”. Com direção de Camila Cohen, o filme tem sua pré-estreia marcada para o dia 19 de agosto, segunda-feira, às 21h, no Teatro Elias Hauagge, no Centro Universitário Dinâmica das Cataratas (UDC), em Foz do Iguaçu (PR). A entrada é gratuita. Na sequência, terá exibição especial no Rio de Janeiro.

Realizado pela NK Produções, o curta mostra pessoas com deficiências e suas reações diante de situações corriqueiras, como um lugar na fila, e incomuns, como um assalto. A história gira em torno da rotina em um bairro do Rio de Janeiro, onde clientes e funcionários de uma mercearia acabam se tornando reféns de um assaltante. As deficiências invisíveis das vítimas fazem com que elas formem vínculos entre si.

De acordo com o IBGE, 18,6 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência, o que corresponde a 8,9% da população. Deste percentual, muitos possuem as chamadas “deficiências invisíveis”, aquelas que não são facilmente identificáveis, como TDAH, autismo, epilepsia e doenças crônicas como fibromialgia e cistite intersticial, entre outras.

O elenco conta com nomes de peso no audiovisual: Josi Larger (que também é produtora executiva), Renata Castro Barbosa, Camillo Borges, Paulo Verlings, Junior Vieira, Alexandre Amador, Gabriel Maurício e Giselle Lopez. Em paralelo ao projeto, Josi Larger está na novela “Família é tudo” e Paulo Verlings viveu “Itamar” em “Elas por Elas”, ambas na TV Globo. Junior Vieira protagoniza o prestigiado longa internacional “O Último Animal”, com nomes como Joaquim de Almeida, Duram Fulton Brown e Gabriela Loran. Ele também está nas séries “Matches”, na Warner, e “Detetives do Prédio Azul”, no Gloob, e escreve o roteiro de um novo filme de ação da HBO com produção de Fernando Meirelles. Já Renata Castro Barbosa está no filme “O Rei da Feira”, estrelado por Leandro Hassum.

Ficha técnica:

Direção: Camila Cohen 

Roteiro: Daniele Barizon

Produção Executiva: Josi Larger e Priscila Martz

Direção de Fotografia: Fred Borba

Elenco: Josi Larger, Paulo Verlings, Camillo Borges, Renata Castro Barbosa, Giselle Lopez, Júnior Vieira, Alexandre Amador e Gabriel Maurício 

Assistente de Direção: Marcelo Paes de Carvalho 

Continuísta: Tathiana Romanuik

Direção de Arte: Fabi Mix

Assistente de Arte: Joana Carneiro

Figurino: Gabrielle Leal

Som direto: Antônio Carlos Silva

Assistente de Som: Andressa Sales

Coordenadora de ação: Roberta Felipe

Casting: Núbia Koelho

Caracterização: Graciane Vazquez

Assistência de Caracterização: Elaine Martins

Edição: Elton Júnior

Mixagem: Anderson Lessa

Diretora de Produção: Michele Capri

Assistente de Figurino: Ananda Alves 

Assistente de Fotografia: Mari Ferreira e Aimée Ayres

Assistente de Produção: Aline Melo

Acessibilidade: Maíra Góes e Rodrigo Silva

Produção: NK Produções

Apoio: Bigode Branco Produções, Boneca de Pano Produções, Multiplot Filmes, BP Produções e Centro Universitário Dinâmica das Cataratas

Distribuição: Multiplot Filmes

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho e UAU Marketing

Programação de Exibição:

19/08 – UDC – Centro Universitário Dinâmica das Cataratas em Foz do Iguaçu/PR (sessão aberta ao público)

24/08 – Cinema Barra Point no Rio de Janeiro/RJ (sessão fechada para convidados)

29/08 – Sessão online aberta ao público (ingressos gratuitos pelo Sympla serão disponibilizados em breve)

Serviço:

Pré-estreia: dia 19 de agosto, segunda-feira, às 21h

Local: Teatro Elias Hauagge – Centro no Centro Universitário Dinâmica das Cataratas (UDC) – Rua Jorge Sanwais, 1470, Centro, Foz do Iguaçu – PR

Entrada: gratuita.

Cultura

Clube do Livro “Meu Corpo Sou Eu” apresenta segundo ciclo com encontros sobre literatura, corpo e escuta em comunidade

Publicado

em

arquivo pessoal
arquivo pessoal

Projeto reúne obras de autoras como Valeska Zanello, Malu Jimenez e Carmen Maria Machado em conversas online, entre julho e novembro, dedicadas às pessoas que encontram na leitura um lugar de pertencimento e questionamento

 

Depois de três encontros livros como A Gorda (Isabela Figueiredo), Fome (Roxane Gay) e Meu corpo, minhas medidas (Virgie Tovar), o Clube do Livro ‘Meu Corpo Sou Eu‘ chega ao seu segundo ciclo com mais cinco encontros pensados para quem quer ler o mundo pelas páginas de um livro — mas também pelas dobras, memórias e marcas do corpo.

 

Idealizado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni, o clube é uma das ações do projeto Meu Corpo Sou Eu, voltado à conscientização sobre a gordofobia e suas interseções com gênero, raça e classe. A mediação das conversas conta também com a participação da jornalista, escritora, curadora e psicanalista Jéssica Balbino, autora dos livros Gasolina & Fósforo e Traficando Conhecimento.

 

A programação do clube reúne autoras contemporâneas que abordam, com diferentes estilos e perspectivas, o modo como os corpos – especialmente os de mulheres e pessoas gordas – são atravessados por discursos sociais, afetivos e políticos. As obras que compõem este ciclo são A prateleira do amor, de Valeska Zanello, Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara, Lute como uma gorda, de Malu Jimenez, Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira e O corpo dela e outras farras, de Carmen Maria Machado.

 

Os encontros acontecem uma quarta-feira por mês, das 19h30 às 21h30, com participação livre: é possível adquirir encontros avulsos ou o pacote completo com desconto. As conversas acontecem ao vivo, via Google Meet, e ficam gravadas por 10 dias para quem não puder acompanhar no horário. Além disso, há um grupo exclusivo no WhatsApp e envio de materiais complementares.

 

“No clube, a gente lê para se reconhecer, mas também para se desestabilizar com cuidado. É uma experiência muito potente estar num espaço em que a escuta é genuína e a troca acontece com acolhimento. O clube é isso: um lugar onde a literatura nos conecta, mas o que sustenta é o que cada pessoa traz do próprio corpo, da própria vivência”, comenta Néli Simioni. 

 

Para Jéssica Balbino, não se trata só de ler. “Trata-se de abrir espaço para o que uma história provoca dentro de nós. Às vezes, é deixar que a palavra toque onde a gente passou anos mandando calar”, reflete. 

 

Agenda dos encontros 

 

16 de julho – A prateleira do amor, de Valeska Zanello

13 de agosto – Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara

10 de setembro – Lute como uma gorda, de Malu Jimenez

15 de outubro – Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira 

12 de novembro – O corpo dela e outras farras, de Carmem Maria Machado 

 

Valores e política de bolsas 

 

Valores por encontro: R$ 80 (ideal), R$ 60 (intermediário) e R$ 30 (mínimo/social)
Pacote com 5 encontros: R$ 360 (ideal) e R$ 270 (intermediário), via Pix
Inscrições parceladas via Sympla: R$ 400 (ideal) e R$ 300 (intermediário) + taxa da plataforma

Inscrições via Sympla: https://www.sympla.com.br/evento-online/clube-do-livro-meu-corpo-sou-eu.

Pix para inscrições: neliane.simioni@gmail.com

 

Com política de escuta e acolhimento, o clube oferece bolsas integrais para pessoas gordas, negras, indígenas, PCDs e mães solo. A cada cinco inscrições pagas, uma bolsa é gerada. Quem tiver interesse, pode escrever para meucorposoueu@gmail.com para solicitar sua participação. 

 

Sobre as facilitadoras

 

Jéssica Balbino é jornalista, mestre em comunicação pela Unicamp, colunista do Estado de Minas e produtora de conteúdo para a revista TPM. Escreve sobre corpo, diversidade, literatura e periferia. É autora dos livros “Gasolina & Fósforo” e “Traficando Conhecimento”. Atua também como educadora, consultora, roteirista, podcaster, curadora de literatura, diversidade e conteúdo. Viciada em café, tem medo de estátuas e acredita que as narrativas em disputa podem transformar o mundo. Nas horas “vagas”, é psicanalista.

 

Néli Simioni é mestre em Divulgação Científica e Cultural pela Unicamp e pesquisadora sobre corporalidades gordas, gordofobia e suas intersecções, pelo viés da Análise de Discurso. Com formação em Jornalismo e pós-graduação em Jornalismo Literário, desde 2016 escreve sobre os temas corpo e identidade. À frente do podcast Isso não é sobre Corpo e do projeto Meu Corpo Sou Eu, também é comunicadora, facilitadora de cursos na área e palestrante, além de consultora de comunicação corporativa. 

 

Sobre o Meu Corpo Sou Eu

O Meu Corpo Sou Eu nasceu da necessidade de criar um espaço onde a gordofobia fosse questionada e onde as experiências de pessoas gordas fossem acolhidas e validadas. Pensado a partir do podcast Isso Não É Sobre Corpo, fundado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni em março de 2021, o projeto atua como plataforma de diálogo e conscientização sobre a ação da gordofobia como uma opressão que afeta toda a sociedade. Acesse www.meucorposoueu.com.br

Continue Lendo

Cultura

Clube do Livro “Meu Corpo Sou Eu” apresenta segundo ciclo com encontros sobre literatura, corpo e escuta em comunidade

Publicado

em

arquivo pessoal
arquivo pessoal

Projeto reúne obras de autoras como Valeska Zanello, Malu Jimenez e Carmen Maria Machado em conversas online, entre julho e novembro, dedicadas às pessoas que encontram na leitura um lugar de pertencimento e questionamento

 

Depois de três encontros livros como A Gorda (Isabela Figueiredo), Fome (Roxane Gay) e Meu corpo, minhas medidas (Virgie Tovar), o Clube do Livro ‘Meu Corpo Sou Eu‘ chega ao seu segundo ciclo com mais cinco encontros pensados para quem quer ler o mundo pelas páginas de um livro — mas também pelas dobras, memórias e marcas do corpo.

 

Idealizado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni, o clube é uma das ações do projeto Meu Corpo Sou Eu, voltado à conscientização sobre a gordofobia e suas interseções com gênero, raça e classe. A mediação das conversas conta também com a participação da jornalista, escritora, curadora e psicanalista Jéssica Balbino, autora dos livros Gasolina & Fósforo e Traficando Conhecimento.

 

A programação do clube reúne autoras contemporâneas que abordam, com diferentes estilos e perspectivas, o modo como os corpos – especialmente os de mulheres e pessoas gordas – são atravessados por discursos sociais, afetivos e políticos. As obras que compõem este ciclo são A prateleira do amor, de Valeska Zanello, Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara, Lute como uma gorda, de Malu Jimenez, Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira e O corpo dela e outras farras, de Carmen Maria Machado.

 

Os encontros acontecem uma quarta-feira por mês, das 19h30 às 21h30, com participação livre: é possível adquirir encontros avulsos ou o pacote completo com desconto. As conversas acontecem ao vivo, via Google Meet, e ficam gravadas por 10 dias para quem não puder acompanhar no horário. Além disso, há um grupo exclusivo no WhatsApp e envio de materiais complementares.

 

“No clube, a gente lê para se reconhecer, mas também para se desestabilizar com cuidado. É uma experiência muito potente estar num espaço em que a escuta é genuína e a troca acontece com acolhimento. O clube é isso: um lugar onde a literatura nos conecta, mas o que sustenta é o que cada pessoa traz do próprio corpo, da própria vivência”, comenta Néli Simioni. 

 

Para Jéssica Balbino, não se trata só de ler. “Trata-se de abrir espaço para o que uma história provoca dentro de nós. Às vezes, é deixar que a palavra toque onde a gente passou anos mandando calar”, reflete. 

 

Agenda dos encontros 

 

16 de julho – A prateleira do amor, de Valeska Zanello

13 de agosto – Se Deus me chamar não vou, de Mariana Salomão Carrara

10 de setembro – Lute como uma gorda, de Malu Jimenez

15 de outubro – Eu só cabia nas palavras, de Rafaela Ferreira 

12 de novembro – O corpo dela e outras farras, de Carmem Maria Machado 

 

Valores e política de bolsas 

 

Valores por encontro: R$ 80 (ideal), R$ 60 (intermediário) e R$ 30 (mínimo/social)
Pacote com 5 encontros: R$ 360 (ideal) e R$ 270 (intermediário), via Pix
Inscrições parceladas via Sympla: R$ 400 (ideal) e R$ 300 (intermediário) + taxa da plataforma

Inscrições via Sympla: https://www.sympla.com.br/evento-online/clube-do-livro-meu-corpo-sou-eu.

Pix para inscrições: neliane.simioni@gmail.com

 

Com política de escuta e acolhimento, o clube oferece bolsas integrais para pessoas gordas, negras, indígenas, PCDs e mães solo. A cada cinco inscrições pagas, uma bolsa é gerada. Quem tiver interesse, pode escrever para meucorposoueu@gmail.com para solicitar sua participação. 

 

Sobre as facilitadoras

 

Jéssica Balbino é jornalista, mestre em comunicação pela Unicamp, colunista do Estado de Minas e produtora de conteúdo para a revista TPM. Escreve sobre corpo, diversidade, literatura e periferia. É autora dos livros “Gasolina & Fósforo” e “Traficando Conhecimento”. Atua também como educadora, consultora, roteirista, podcaster, curadora de literatura, diversidade e conteúdo. Viciada em café, tem medo de estátuas e acredita que as narrativas em disputa podem transformar o mundo. Nas horas “vagas”, é psicanalista.

 

Néli Simioni é mestre em Divulgação Científica e Cultural pela Unicamp e pesquisadora sobre corporalidades gordas, gordofobia e suas intersecções, pelo viés da Análise de Discurso. Com formação em Jornalismo e pós-graduação em Jornalismo Literário, desde 2016 escreve sobre os temas corpo e identidade. À frente do podcast Isso não é sobre Corpo e do projeto Meu Corpo Sou Eu, também é comunicadora, facilitadora de cursos na área e palestrante, além de consultora de comunicação corporativa. 

 

Sobre o Meu Corpo Sou Eu

O Meu Corpo Sou Eu nasceu da necessidade de criar um espaço onde a gordofobia fosse questionada e onde as experiências de pessoas gordas fossem acolhidas e validadas. Pensado a partir do podcast Isso Não É Sobre Corpo, fundado pela jornalista e pesquisadora Néli Simioni em março de 2021, o projeto atua como plataforma de diálogo e conscientização sobre a ação da gordofobia como uma opressão que afeta toda a sociedade. Acesse www.meucorposoueu.com.br

Continue Lendo

Cultura

Nova Iguaçu recebe terceira edição do “Tapa no Black”, evento que celebra a beleza e a cultura periférica

Publicado

em

Arquivo
Arquivo

No próximo dia 14 de julho, segunda-feira, das 13h às 19h, a Praça da Liberdade 32, em frente à Estação de Trem de Nova Iguaçu, será palco da terceira edição do Tapa no Black, um evento gratuito que une beleza, cultura afro e valorização do talento periférico, com diversos trancistas e profissionais da beleza dando “um tapa no visual” de quem for ao local.

Idealizado pela trancista, empresária e educadora social Gabriela Azevedo, o encontro oferece uma tarde repleta de atividades para quem quer dar um “tapa” no visual com estilo e ancestralidade. Estarão disponíveis serviços gratuitos de tranças, barbearia e dread makers, além de apresentações culturais, sorteios, DJ e a Loja de gabriela, a Paredão dos Cabelos, estará com promoções exclusivas.

“O Tapa no Black é mais do que um evento de beleza. É um espaço de valorização da identidade, de fortalecimento da cultura afro e de união da comunidade. Cada trança, cada corte, é um gesto de resistência e autoestima”, afirma Gabriela Azevedo. Todos os profissionais participantes receberão cadastro VIP na loja oficial do evento e certificado de participação, como reconhecimento simbólico do papel transformador que exercem na construção de uma estética negra positiva e autêntica.

Confira o cronograma completo:

13h00 – Abertura do evento
14h00 – Início dos serviços gratuitos de beleza
16h00 – Sorteios e apresentações culturais
18h00 – Encerramento com DJ e festa

Sobre Gabriela Azevedo

Gabriela começou a trançar aos 13 anos, movida por uma paixão que surgiu ainda na infância. Mãe de quatro filhos, educadora social e afroempreendedora da Zona Oeste do Rio de Janeiro, soma mais de 23 anos de trajetória no universo das tranças, sempre aliando conhecimento técnico e saberes ancestrais.

É autora do livro Trancistas em Movimento e criadora da metodologia Trança Terapia. Foi a primeira trancista com registro em cartório no Brasil e já organizou mais de 30 eventos voltados à valorização da profissão, como o primeiro Congresso Nacional e a primeira Batalha das Tranças do país. Também foi homenageada com a Tesoura de Ouro e indicada a diversas moções de reconhecimento por sua atuação em educação antirracista, cultura afro e afroempreendedorismo.

Gabriela é hoje uma referência nacional no setor, levando oficinas, cursos e palestras por todo o país, inspirando novas gerações de trancistas e construindo pontes entre estética, cultura e transformação social.

Não perca essa festa de beleza, empoderamento e cultura viva!

Acompanhe através das redes sociais: @trancaterapiaoficial | @paredaodoscabelos | @artenoblack

Continue Lendo