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Saúde

Fim do ano: vacinas essenciais para viagens internacionais e nacionais

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Fim do ano: vacinas essenciais para viagens internacionais e nacionais
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Ter os imunizantes em dia é essencial para poder entrar em alguns países e para se proteger de doenças

Planejar uma viagem envolve mais do que apenas escolher o destino e fazer as malas. A saúde do viajante deve ser uma das principais preocupações, especialmente quando se viaja para países que exigem determinadas vacinas. Além disso, algumas doenças são mais prevalentes em determinadas regiões durante certas épocas do ano, o que torna essencial estar com o calendário de vacinas atualizado. Para garantir uma viagem tranquila e sem surpresas, é fundamental estar atento às exigências sanitárias dos destinos e se proteger de doenças que podem ser facilmente evitadas com a imunização adequada. A seguir, confira as vacinas mais recomendadas para as viagens, tanto internacionais quanto nacionais, e saiba mais sobre sua importância. Dra. Lorena Faro, Diretora Médica da Alliança Saúde aponta as principais vacinas que são importantes para quem vai viajar ou mesmo, ficar em áreas de risco das doenças.

Febre Amarela

De acordo com Dra. Lorena Faro, a vacina contra a febre amarela é uma das mais exigidas para viagens internacionais, com mais de 100 países exigindo a imunização para a entrada. A aplicação deve ser feita pelo menos dez dias antes da viagem, pois é necessário tempo para o organismo produzir os anticorpos. Entre os países que exigem a vacina estão a África do Sul, Austrália, Índia, Malásia, México, Tailândia, entre outros. O Certificado Internacional de Vacinação também é necessário para apresentar antes do embarque.

Tríplice Viral

A vacina tríplice viral protege contra sarampo, caxumba e rubéola, doenças infecciosas e altamente contagiosas. Ela deve ser administrada em duas doses, a partir dos 12 meses de vida. Dra. Lorena destaca que é recomendada para todos os viajantes, principalmente aqueles que visitam países onde essas doenças ainda são comuns. A vacinação deve ser feita com, pelo menos, 15 dias de antecedência à viagem.

Hepatite A e B

Essas vacinas são indicadas para quem viaja para países com risco elevado de contaminação, como a Índia e outras regiões da Ásia, além de cidades litorâneas com saneamento básico precário. A vacina contra hepatite A deve ser administrada até 10 dias antes da viagem, enquanto a da hepatite B é importante para a prevenção de doenças transmitidas por sangue e fluidos corporais.

Gripe

Embora a vacina contra a gripe não seja obrigatória para viagens, ela é altamente recomendada, principalmente para aqueles que viajam durante o inverno, quando a gripe se espalha mais rapidamente. A versão quadrivalente oferece proteção contra os principais tipos de vírus da gripe, e para idosos, a vacina Efluelda oferece maior proteção. A vacinação anual é a melhor forma de prevenir complicações respiratórias.

Dengue

Outra vacina importante, especialmente para quem vai viajar para países tropicais ou destinos com alta incidência de dengue, é a vacina contra essa doença. Países como Tailândia, Filipinas e Índia têm surtos de dengue durante o verão, e estar imunizado pode ajudar a evitar complicações. Essa vacina é recomendada para pessoas entre 9 e 45 anos que moram ou viajam para áreas endêmicas. Como a dengue é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a vacina ajuda a proteger contra formas graves da doença, que pode ser debilitante e até fatal.

Poliomielite

Embora a poliomielite tenha sido erradicada no Brasil desde 1990, para quem viaja para países com surtos da doença, como Afeganistão, Nigéria e Paquistão, é fundamental estar imunizado. A dose da vacina deve ser tomada, pelo menos, 4 semanas antes da viagem. Essa precaução é necessária para evitar a propagação da doença em áreas com risco de contaminação.

Meningite

A meningite é uma doença grave e pode ser transmitida facilmente por gotículas de saliva. Para quem tem como destino a Arábia Saudita, Líbia ou outros países com alto risco de surtos, a vacina contra a meningite é obrigatória. Mesmo não sendo um destino muito procurado, é importante estar ciente dessa exigência para evitar problemas ao chegar ao destino.

Covid-19

A vacina contra a Covid-19 não é mais obrigatória em diversos países, mas ainda é uma importante medida de prevenção, especialmente para proteger contra formas graves da doença, particularmente em idosos e pessoas com comorbidades. Embora não seja exigida em todos os destinos, estar imunizado ajuda a garantir que a viagem não seja prejudicada por doenças.

Em alguns casos, o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) pode ser necessário para entrada em países específicos. Para facilitar, o portal ConectSus permite verificar as exigências de cada destino e como obter a certificação. Além da vacinação, XX lembra que é essencial visitar um médico com antecedência para realizar exames e garantir que todas as condições de saúde estão em ordem antes da viagem. Com o planejamento correto, é possível evitar contratempos e aproveitar a viagem com mais segurança e tranquilidade.

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Saúde

Seletividade alimentar: quando comer deixa de ser prazer e vira um desafio no dia a dia

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(Foto: Istock)
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Enquanto para muitas pessoas a alimentação é um ato natural e até prazeroso, para outras pode representar uma verdadeira barreira no dia a dia. Comer, que deveria ser sinônimo de nutrição, saúde e sociabilidade, torna-se um desafio para quem enfrenta a seletividade alimentar, condição que limita a variedade de alimentos aceitos e pode impactar a saúde física, emocional e o convívio social.

O contraste é evidente: de um lado, pessoas que transitam com facilidade entre diferentes sabores, texturas e cores; de outro, indivíduos que restringem severamente seu cardápio a determinados alimentos, muitas vezes em função de aspectos sensoriais como textura, cheiro, sabor ou aparência. Esse comportamento pode comprometer a qualidade nutricional da dieta e gerar dificuldades em situações coletivas, como almoços em família, festas, encontros profissionais ou viagens.

A seletividade alimentar vai além de uma simples “frescura” ou preferência pessoal. Trata-se de uma condição reconhecida que pode estar associada a fatores sensoriais, comportamentais ou mesmo a questões de desenvolvimento. Crianças costumam ser mais impactadas, mas o quadro também pode persistir na vida adulta. As consequências variam: desde deficiências nutricionais até dificuldades emocionais, pois muitas vezes a pessoa se sente incompreendida ou julgada.

O tratamento adequado exige acompanhamento especializado, envolvendo profissionais como fonoaudiólogos, nutricionistas e psicólogos. A abordagem multidisciplinar é essencial para que o indivíduo consiga, aos poucos, ampliar seu repertório alimentar, respeitando seus limites e avançando de forma gradual. O objetivo não é impor alimentos, mas promover um processo de adaptação que leve ao equilíbrio.

Segundo a fonoaudióloga Joseane Bouzon, especialista em seletividade alimentar da Clínica Day Fono, “cada paciente apresenta um perfil único. O tratamento deve ser personalizado, considerando as características sensoriais e emocionais da pessoa. Com paciência e técnicas adequadas, é possível conquistar avanços significativos, garantindo mais saúde e qualidade de vida”.

O Dia Mundial da Alimentação, comemorado em 16 de outubro, é um convite para refletir sobre a importância de garantir comida na mesa e o direito de cada pessoa a uma alimentação saudável e acessível. A médica reforça que “discutir a seletividade alimentar é ampliar o olhar para os diferentes desafios ligados ao ato de comer, valorizando a empatia”.

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Saúde

“De Paula’s Massoterapia: 12 anos transformando o cuidado em arte e propósito”

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Foto Reprodução.
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Com mais de 12 anos de experiência e mais de 18 mil atendimentos realizados, a massoterapeuta responsável pelo perfil @de_paulasmassoterapia é referência em bem-estar, estética e terapias integrativas em Goiânia (GO). À frente do espaço De Paula’s Massoterapia e Estética, ela construiu uma trajetória marcada por técnica, dedicação e propósito.

A profissional acumula mais de 16 especializações, o que reforça seu compromisso com a qualificação constante e o atendimento personalizado. Seu trabalho vai muito além de aliviar tensões físicas é uma proposta de autocuidado e reconexão, tanto para o público masculino quanto feminino.

“Excelência, técnica, cuidado, respeito e propósito.”

Esse é o lema que guia cada atendimento.

O espaço oferece uma experiência completa, unindo massagens terapêuticas e estéticas, com foco em resultados visíveis e relaxamento profundo. Além do atendimento humanizado, o ambiente acolhedor e a atenção aos detalhes tornam cada sessão um convite para desacelerar da rotina e cuidar de si.

O atendimento é realizado de segunda a quinta, das 10h às 20h, e às sextas e sábados, das 10h às 18h horários pensados para se adaptar à rotina de quem busca equilíbrio e bem-estar.

Localização: Goiânia – GO

Instagram: @de_paulasmassoterapia

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Saúde

Transplante Capilar: rigor do CFM reforça importância de especialistas e Dra. Camila Hoffmann se destaca

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O transplante capilar, antes restrito a poucos especialistas, ganhou popularidade e tornou-se um dos procedimentos mais procurados por homens e mulheres que desejam recuperar a densidade dos fios e a autoestima. Mas com o aumento da demanda, veio também a necessidade de regulamentar quem está realmente habilitado a realizar esse tipo de cirurgia.

De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM) — órgão máximo responsável pela fiscalização, ética e normatização da atividade médica no Brasil —, apenas médicos especialistas em dermatologia ou cirurgia plástica, com Registro de Qualificação de Especialista (RQE), podem assumir a responsabilidade técnica (RT) de clínicas ou hospitais que realizam transplantes capilares.

A determinação está em conformidade com o papel do CFM de orientar os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) em cada estado e zelar pela ética profissional. Na prática, isso garante que os pacientes sejam atendidos por profissionais com formação adequada para avaliar o couro cabeludo, indicar o procedimento correto e executar a cirurgia com segurança.

A especialização em dermatologia dá ao médico as ferramentas necessárias para diagnosticar doenças do couro cabeludo, como a alopecia androgenética, e planejar o transplante capilar de forma precisa e personalizada. Esse conhecimento técnico é o que permite resultados mais naturais e uma recuperação saudável da pele.

“O transplante capilar é um procedimento cirúrgico que exige planejamento, técnica e responsabilidade. O médico é quem deve indicar ou não a cirurgia, de acordo com as reais necessidades do paciente”, explica a dermatologista Camila Hoffmann, que vem se destacando pela qualidade e segurança de seus tratamentos.

A trajetória da Dra. Camila Hoffmann

Especialista em Dermatologia pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Dra. Camila Hoffmann atua há mais de uma década na área e é uma das profissionais mais requisitadas em São Paulo quando o assunto é saúde capilar e transplante. À frente da Clínica Dermatológica Dra. Camila Hoffmann, ela oferece atendimentos em dermatologia clínica, cirúrgica, cosmiátrica e tricologia, com foco em tratamentos capilares, faciais e corporais.

Desde a primeira consulta, a médica prioriza a comunicação e o esclarecimento.

“É muito importante que o médico explique todo o processo cirúrgico antes que ele seja iniciado. A boa comunicação é fundamental”, ressalta a doutora.

Além da prática clínica, a médica também tem sólida experiência hospitalar. Foi chefe da equipe dermatológica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, entre 2017 e 2024, e atua até hoje em cirurgias e atendimentos ambulatoriais na unidade Paulista.

Reconhecida por sua atuação técnica e científica, Dra. Hoffmann também ministra cursos para médicos, nas áreas de microagulhamento, drug delivery e terapia capilar, contribuindo para a formação de novos profissionais.

Fora dos centros cirúrgicos, ela é referência em doenças do couro cabeludo, tratando condições que vão desde dermatites até quedas capilares severas. “O couro cabeludo é um órgão vivo e merece cuidados diários. Pequenos hábitos fazem diferença na prevenção de doenças e no crescimento saudável dos fios”, reforça.

Com uma carreira construída sobre ética, atualização constante e resultados consistentes, a Dra. Camila Hoffmann simboliza a nova geração de dermatologistas que une ciência, estética e responsabilidade médica — valores que estão no cerne das diretrizes do Conselho Federal de Medicina para garantir segurança e qualidade nos transplantes capilares realizados no Brasil.

 

 

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