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Esporte

Fonseca vai às quartas em Buenos Aires e Bia Haddad à semi em Doha

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© Reuters/Jaimi Joy/Proibida reprodução

A quinta-feira (13) foi de vitórias de virada do tênis brasileiro em torneios distintos. Nesta tarde, o carioca João Fonseca, de 18 anos, avançou às quartas de final na chave de simples do ATP 250 de Buenos Aires, ao superar o anfitrião Federico Coria (115º no ranking mundial), por 2 sets a 1 (2/6, 6/4 e 6/2). Com a vitória de hoje, Fonseca subirá do atual 99º lugar no ranking o 89º na próxima atualização da lista da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP). O brasileiro também se tornou o tenista mais jovem a passar às quartas do torneio argentino nos últimos 20 anos.

” Foi uma partida difícil. Ontem [quarta-feira] eu estava me sentindo melhor em quadra. Hoje (13), eu estava errando bolas fáceis, um pouco nervoso”, admitiu Fonseca em depoimento após a segunda vitória consecutiva em Buenos Aires. “Mas estou feliz por ter lutado até o final. É muito especial. Será a minha terceira quartas de final na ATP. Agora é descansar para amanhã”. 

Just call him Wow Fonseca 🤯

The 18-year-old outguns Coria 2-6 6-4 6-2 to earn a third ATP quarter-final spot@ArgentinaOpen | #ArgOpen2025 pic.twitter.com/suGpJA2xcv

— ATP Tour (@atptour) February 13, 2025

O carioca terá um desafio e tanto nas quartas de final em Buenos Aires. O adversário será o vencedor do confronto de hoje (13) entre o dinamarquês Holger Hune (12º) e o argentino Mariano Navone (47º), às 18h30 (horário de Brasília). No histórico recente do jovem tenista está a vitória implacável sobre o russo Andrey Rublev – número 9 do mundo na ocasião – na segunda rodada do Aberto da Austrália, por 3 sets a 0.

O Brasil conta também com Thiago Wild no ATP 250 de Buenos Aires. Atual número 77 do mundo, o paranaense de 24 anos enfrentará na sexta (14) o sérvio Laslo Djere (112º) em partida das quartas de final.

Bia Haddad e Laura Siegemund vão buscar uma vaga na final de duplas em Doha na sexta (13), em duelo contra a chinesa Jiang Xinyu e a taiwanesa Fang-Hsien Wu – Reprodução Instagram/Laura Siegemund

Mais cedo, quem também se superou em quadra foi a paulista Beatriz Haddad Maia, em parceria com a alemã Laura Siegemund, que despacharam mais uma dupla favorita ao título do WTA 1000 de Doha, formada pela belga Elise Mertens e a australiana Ellen Pérez (cabeças de chave 6). Nesta quinta (13), Bia e Laura classificaram às semifinais do torneio, depois de derrotarem Elise e Ellen por 2 sets a 1 (5/7, 6/4 e 11/9).  Na última terça (11), a parceria Brasil-Alemanha já havia levado a melhor sobre a dupla cabeça de chave 4, composta pela norte-americana Sofia Kenin e a ucraniana Lyudmila Kichenok.

Bia e Laura vão lutar por uma vaga na final do WTA  de Doha na sexta-feira (14), em horário ainda a ser definido. Elas terão pela frente a dupla da chinesa Jiang Xinyu com a taiwanesa Fang-Hsien Wu.

No início do ano, Bia e Laura chegaram à final do WTA 500 de Adelaide (Austrália), mas deixaram escapar o título após revés na final para dupla da chinesa Hanyu Guo com a russa Alexandra Panova. Depois elas competiram no Aberto da Austrália e pararam nas oitavas.

Dupla de Stefani se despede de Doha

A dupla da paulista Luisa Stefani com a norte-americana Peyton Stearns sofreram revés nas oitavas de final, ao serem superadas pela parceria da taiwanesa  Hao Chan e a russa Veronika Kudermetova (cabeça de chave 5). A dupla adversária ganhou 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/5) e 6/1).

O próximo compromisso de Stefani – recém-campeã do WTA 500 de Linz (Áustria), ao lado da húngara Timea Babos – será o WTA 1000 de Dubai, com início no próximo domingo (16). A brasileira fará duplas com a norte-americana Bethanie Mattek-Sands.

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Esporte

Rafael Matos e Marcelo Melo passam às quartas de final em Wimbledon

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© Foto: Reprodução/Tennis TV

A parceria entre Rafael Matos e Marcelo Melo se classificou, neste domingo (6), às quartas de final de duplas masculinas no Torneio de Wimbledon, um dos quatro maiores eventos do circuito mundial de tênis, os chamados Grand Slams. Números 44 e 58 do ranking da Associação de Tenistas Profissionais (ATP), respectivamente, os brasileiros precisaram de duas horas e sete minutos para superarem o austríaco Alexander Erler (42º) e o alemão Constantin Frantzen (52º) por 2 sets a 1, 6/4, 3/6 e 7/5.

O próximo desafio da dupla nas quadras de grama do All England Club – complexo de Londres, no Reino Unido, que recebe o torneio centenário – serão o australiano Rinky Hijikata (149º) e o holandês David Pel (82º). A previsão é que o duelo ocorra na terça-feira (8), sem horário definido.

“A gente vinha treinando muito duro, muito focado para tentar encontrar o caminho, com muita resiliência e, uma hora, os resultados vêm e estão vindo. Agora, é recuperar bem, vamos ter pelo menos um dia de folga, para ir com tudo em busca dessa semifinal”, disse Marcelo, em nota à imprensa.

Outro brasileiro que pode chegar às quartas de final nas duplas masculinas em Wimbledon é Marcelo Demoliner (87º). Ele e o argentino Guido Andrezzi (51º) encaram os britânicos Julian Cash (12º) e Llyod Glasspool (10º) pelas oitavas. Ainda sem horário agendado, o jogo está previsto para segunda-feira (7).

O Brasil também estará representado nas quartas de final de duplas mistas, com Luísa Stefani. Neste domingo, a parceria da brasileira, número 29 do ranking da Associação de Tênis Feminino (WTA, sigla em inglês), com o britânico Joe Salisbury, 17º da lista da ATP, venceu o argentino Andres Molteni (22º da ATP) e a norte-americana Asia Muhammad (10ª da WTA) por 2 sets a 0, em duas horas e três minutos de jogo, com parciais de 7/6 (9-7 no tie-break) e 7/6 (7-5).

Na próxima fase, Luísa e Salisbury pegam os ganhadores do confronto entre os norte-americanos Evan King (18º da ATP) e Taylor Townsend (2ª da WTA) contra o polonês Jan Zielinski (41º da ATP) e Su-Wei Hsieh (15ª da WTA), de Taipei. O vencedor será conhecido ainda neste domingo.

Luísa ainda compete no torneio de duplas femininas, junto da húngara Timea Babos (23ª). Nas oitavas, elas enfrentam a australiana Ellen Perez (18ª) e a ucraniana Lyudmyla Kichenok (14ª), em jogo inicialmente previsto para segunda, ainda sem horário definido.

Outra brasileira na briga pelo título é Beatriz Haddad Maia, número 35 do ranking de duplas da WTA. Também nesta segunda e aguardando confirmação de horário, ela e a alemã Laura Siegmund (22ª) encaram a russa Veronika Kudermetova (11º) e a belga Elise Mertens (19ª), pelas oitavas. Um confronto entre Bia e Luísa poderia ocorrer somente na final.

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Esporte

Brasil decide AmeriCup feminina de basquete contra Estados Unidos

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© Foto: Fiba/Divulgação

A seleção feminina de basquete está na final da AmeriCup, no Chile. Na noite do último sábado (5), as brasileiras venceram com autoridade a Argentina, por 108 a 68, no Centro de Deportes Colectivos, em Santiago. A decisão será neste domingo (6), às 21h10 (horário de Brasília), no mesmo local, diante dos Estados Unidos.

O confronto reedita a final da última edição do torneio, que reúne seleções das Américas do Sul, Central e Norte. Em 2023, as brasileiras ganharam por 69 a 58 em León, no México, para garantir, pela sexta vez, o título continental. O Brasil é o maior campeão da AmeriCup, que é disputada desde 1989.

A conquista de um eventual sétimo título significa, também, uma vaga direta à Copa do Mundo do ano que vem, que será disputada em Berlim, na Alemanha, em setembro. Se ficar com o vice, o Brasil terá que disputar um torneio classificatório, que ainda será marcado pela Federação Internacional de Basquete (Fiba).

O triunfo sobre as argentinas teve Bella Nascimento como destaque, com 22 pontos, 18 deles em cestas de três pontos. A ala-armadora de 22 anos nasceu nos Estados Unidos e atua no basquete universitário norte-americano, mas é filha de mãe brasileira, natural de Vitória.

As pivôs Kamilla Cardoso e Damiris Dantas, que jogam na WNBA (liga norte-americana profissional de basquete) por Chicago Sky e Indiana Fever, respectivamente, também foram importantes na vitória, com 16 pontos cada um. Entre as atletas que atuam na Liga de Basquete Feminino (LBF), transmitida ao vivo pela TV Brasil, destaque à ala Thayná Silva, do Sampaio Corrêa, com 11 pontos e nove rebotes.

O Brasil está invicto nesta AmeriCup. A equipe comandada pela norte-americana Pokey Chatman venceu os seis jogos que disputou. Na primeira fase, as brasileiras derrotaram Argentina (71 a 50), Canadá (74 a 65), República Dominicana (73 a 46) e El Salvador (106 a 49). Antes de reencontrar as argentinas, o time verde e amarelo bateu o México (84 a 61) nas quartas de final.

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Esporte

Alison dos Santos supera campeão olímpico em palco de título mundial

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© Foto: Logan Hannigan/Diamond League

Correr no Hayward Field, em Eugene, nos Estados Unidos, parece fazer bem para Alison dos Santos. No estádio onde foi campeão mundial dos 400 metros com barreiras há três anos, o brasileiro fez a melhor marca dele no ano e ainda superou o medalhista de ouro dos Jogos de Paris, na França, para vencer pela primeira vez na temporada 2025 da Diamond League, principal circuito de atletismo do mundo.

No último sábado (5), Alison completou os 400 m com barreiras da etapa de Eugene em 46s65, três centésimos mais rápido que sua melhor marca anterior do ano, alcançada em Estocolmo, na Suécia, em junho. Ouro em Paris, o norte-americano Rai Benjamin ficou na segunda posição (46s71). O nigeriano Ezekiel Nathaniel (47s88) completou o pódio.

Foi justamente no Hayward Field, na final do Mundial de 2022, que Piu ─ como ele é conhecido ─ estabeleceu a melhor marca da carreira (46s29), que também é o recorde brasileiro e sul-americano. A próxima parada da Diamond League será em Mônaco, na próxima sexta-feira (11). Nove etapas foram disputadas e faltam seis para o fim da temporada. Alison é o atual campeão dos 400 m com barreiras no circuito.

Alison está em preparação para o Mundial deste ano, que será em Tóquio, no Japão, entre 13 e 21 de setembro. Duas vezes medalhista olímpico de bronze, ele, atualmente, é o terceiro do mundo no ranking da prova na World Athletics, federação internacional de atletismo, atrás de Benjamin (1º) e do norueguês Karsten Warholm (2º), que é o recordista dos 400 m com barreiras.

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