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Saúde

Frio de volta: como dormir bem no inverno? Especialista em sono traz dicas para ajudar na hora do descanso

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Frio de volta: como dormir bem no inverno? Especialista em sono traz dicas para ajudar na hora do descanso
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SleepCalm reúne sugestões de hábitos para incluir na rotina na estação mais gelada do ano

Após um período de calor atípico que predominou em grande parte do país, o inverno está de volta. Com o retorno do frio, especialmente no Sul e no Sudeste, e a possibilidade de que se estenda até a região Nordeste, surge novamente a questão de como garantir uma boa noite de sono durante a estação mais gelada do ano. Muitas pessoas enfrentam dificuldades para dormir bem devido às baixas temperaturas e podem até ficar gripadas.

Entre os fatores que contribuem para esses desafios estão a menor quantidade de luz solar durante o dia, que pode desregular o relógio biológico, fazendo com que as pessoas se sintam mais cansadas pela manhã e mais alertas à noite. Além disso, o frio favorece a propagação de vírus responsáveis por infecções como gripe, resfriado e Covid-19, aumentando a suscetibilidade da população a viroses e doenças respiratórias. O confinamento frequente em ambientes fechados e mal ventilados também contribui para um maior risco de transmissão dessas doenças.

“Sabemos que dormir bem no inverno pode ser um desafio, especialmente se você está gripado. No entanto, ter uma boa noite de descanso é crucial para o equilíbrio do organismo, impactando positivamente diversos aspectos da saúde, incluindo o sistema imunológico, que nos protege contra vírus e bactérias”, afirma Matias Burstien, CEO e fundador da marca de colchões e bem-estar SleepCalm.

Embora uma pesquisa da Universidade de Harvard indique que a faixa ideal de temperatura para adormecer é entre 20 e 25ºC, existem várias estratégias para se manter aquecido e confortável durante o inverno. Pensando nisso, a SleepCalm preparou algumas dicas para garantir um sono reparador:

  1. Sem distrações: Evite o uso de dispositivos eletrônicos pelo menos uma hora antes de adormecer, pois as suas telas possuem uma luz azul que pode interferir na produção de melatonina, um hormônio que regula o sono. 
  2. Fique quentinho: Opte por pijamas ou roupas quentes e confortáveis. Além disso, mantenha um cobertor ou um edredom extra ao alcance, caso necessário. No entanto, não se aqueça demais, pois isso pode prejudicar a qualidade do seu descanso.
  3. Chá noturno para relaxar: Consumir uma bebida quente antes de dormir pode tornar este processo mais agradável. Contudo, evite exagerar na quantidade para não acordar no meio da noite para ir ao banheiro.
  4. Hora do sol: Aproveite a luz solar, mesmo durante o inverno, pois auxilia a regular o ciclo de sono. Caminhar, fazer exercícios ao ar livre ou simplesmente se sentar para tomar sol por alguns minutos pode ser benéfico para a saúde.
  5. Alimentação adequada: Adapte o que você come no inverno, pois o corpo precisa de mais energia para manter a sua temperatura interna. É aconselhado consumir alimentos ricos em carboidratos complexos, proteínas e gorduras saudáveis e evitar açúcar perto da hora de repousar.

Jornalista, comunicadora, produtora de rádio e TV, assessora de imprensa e social media. Graduada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/PUCRS, é atualmente atendimento sênior de PR na FSB Comunicação, maior empresa de comunicação corporativa do Brasil.

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Saúde

Seletividade alimentar: quando comer deixa de ser prazer e vira um desafio no dia a dia

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(Foto: Istock)
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Enquanto para muitas pessoas a alimentação é um ato natural e até prazeroso, para outras pode representar uma verdadeira barreira no dia a dia. Comer, que deveria ser sinônimo de nutrição, saúde e sociabilidade, torna-se um desafio para quem enfrenta a seletividade alimentar, condição que limita a variedade de alimentos aceitos e pode impactar a saúde física, emocional e o convívio social.

O contraste é evidente: de um lado, pessoas que transitam com facilidade entre diferentes sabores, texturas e cores; de outro, indivíduos que restringem severamente seu cardápio a determinados alimentos, muitas vezes em função de aspectos sensoriais como textura, cheiro, sabor ou aparência. Esse comportamento pode comprometer a qualidade nutricional da dieta e gerar dificuldades em situações coletivas, como almoços em família, festas, encontros profissionais ou viagens.

A seletividade alimentar vai além de uma simples “frescura” ou preferência pessoal. Trata-se de uma condição reconhecida que pode estar associada a fatores sensoriais, comportamentais ou mesmo a questões de desenvolvimento. Crianças costumam ser mais impactadas, mas o quadro também pode persistir na vida adulta. As consequências variam: desde deficiências nutricionais até dificuldades emocionais, pois muitas vezes a pessoa se sente incompreendida ou julgada.

O tratamento adequado exige acompanhamento especializado, envolvendo profissionais como fonoaudiólogos, nutricionistas e psicólogos. A abordagem multidisciplinar é essencial para que o indivíduo consiga, aos poucos, ampliar seu repertório alimentar, respeitando seus limites e avançando de forma gradual. O objetivo não é impor alimentos, mas promover um processo de adaptação que leve ao equilíbrio.

Segundo a fonoaudióloga Joseane Bouzon, especialista em seletividade alimentar da Clínica Day Fono, “cada paciente apresenta um perfil único. O tratamento deve ser personalizado, considerando as características sensoriais e emocionais da pessoa. Com paciência e técnicas adequadas, é possível conquistar avanços significativos, garantindo mais saúde e qualidade de vida”.

O Dia Mundial da Alimentação, comemorado em 16 de outubro, é um convite para refletir sobre a importância de garantir comida na mesa e o direito de cada pessoa a uma alimentação saudável e acessível. A médica reforça que “discutir a seletividade alimentar é ampliar o olhar para os diferentes desafios ligados ao ato de comer, valorizando a empatia”.

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“De Paula’s Massoterapia: 12 anos transformando o cuidado em arte e propósito”

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Com mais de 12 anos de experiência e mais de 18 mil atendimentos realizados, a massoterapeuta responsável pelo perfil @de_paulasmassoterapia é referência em bem-estar, estética e terapias integrativas em Goiânia (GO). À frente do espaço De Paula’s Massoterapia e Estética, ela construiu uma trajetória marcada por técnica, dedicação e propósito.

A profissional acumula mais de 16 especializações, o que reforça seu compromisso com a qualificação constante e o atendimento personalizado. Seu trabalho vai muito além de aliviar tensões físicas é uma proposta de autocuidado e reconexão, tanto para o público masculino quanto feminino.

“Excelência, técnica, cuidado, respeito e propósito.”

Esse é o lema que guia cada atendimento.

O espaço oferece uma experiência completa, unindo massagens terapêuticas e estéticas, com foco em resultados visíveis e relaxamento profundo. Além do atendimento humanizado, o ambiente acolhedor e a atenção aos detalhes tornam cada sessão um convite para desacelerar da rotina e cuidar de si.

O atendimento é realizado de segunda a quinta, das 10h às 20h, e às sextas e sábados, das 10h às 18h horários pensados para se adaptar à rotina de quem busca equilíbrio e bem-estar.

Localização: Goiânia – GO

Instagram: @de_paulasmassoterapia

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Saúde

Transplante Capilar: rigor do CFM reforça importância de especialistas e Dra. Camila Hoffmann se destaca

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O transplante capilar, antes restrito a poucos especialistas, ganhou popularidade e tornou-se um dos procedimentos mais procurados por homens e mulheres que desejam recuperar a densidade dos fios e a autoestima. Mas com o aumento da demanda, veio também a necessidade de regulamentar quem está realmente habilitado a realizar esse tipo de cirurgia.

De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM) — órgão máximo responsável pela fiscalização, ética e normatização da atividade médica no Brasil —, apenas médicos especialistas em dermatologia ou cirurgia plástica, com Registro de Qualificação de Especialista (RQE), podem assumir a responsabilidade técnica (RT) de clínicas ou hospitais que realizam transplantes capilares.

A determinação está em conformidade com o papel do CFM de orientar os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) em cada estado e zelar pela ética profissional. Na prática, isso garante que os pacientes sejam atendidos por profissionais com formação adequada para avaliar o couro cabeludo, indicar o procedimento correto e executar a cirurgia com segurança.

A especialização em dermatologia dá ao médico as ferramentas necessárias para diagnosticar doenças do couro cabeludo, como a alopecia androgenética, e planejar o transplante capilar de forma precisa e personalizada. Esse conhecimento técnico é o que permite resultados mais naturais e uma recuperação saudável da pele.

“O transplante capilar é um procedimento cirúrgico que exige planejamento, técnica e responsabilidade. O médico é quem deve indicar ou não a cirurgia, de acordo com as reais necessidades do paciente”, explica a dermatologista Camila Hoffmann, que vem se destacando pela qualidade e segurança de seus tratamentos.

A trajetória da Dra. Camila Hoffmann

Especialista em Dermatologia pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Dra. Camila Hoffmann atua há mais de uma década na área e é uma das profissionais mais requisitadas em São Paulo quando o assunto é saúde capilar e transplante. À frente da Clínica Dermatológica Dra. Camila Hoffmann, ela oferece atendimentos em dermatologia clínica, cirúrgica, cosmiátrica e tricologia, com foco em tratamentos capilares, faciais e corporais.

Desde a primeira consulta, a médica prioriza a comunicação e o esclarecimento.

“É muito importante que o médico explique todo o processo cirúrgico antes que ele seja iniciado. A boa comunicação é fundamental”, ressalta a doutora.

Além da prática clínica, a médica também tem sólida experiência hospitalar. Foi chefe da equipe dermatológica do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, entre 2017 e 2024, e atua até hoje em cirurgias e atendimentos ambulatoriais na unidade Paulista.

Reconhecida por sua atuação técnica e científica, Dra. Hoffmann também ministra cursos para médicos, nas áreas de microagulhamento, drug delivery e terapia capilar, contribuindo para a formação de novos profissionais.

Fora dos centros cirúrgicos, ela é referência em doenças do couro cabeludo, tratando condições que vão desde dermatites até quedas capilares severas. “O couro cabeludo é um órgão vivo e merece cuidados diários. Pequenos hábitos fazem diferença na prevenção de doenças e no crescimento saudável dos fios”, reforça.

Com uma carreira construída sobre ética, atualização constante e resultados consistentes, a Dra. Camila Hoffmann simboliza a nova geração de dermatologistas que une ciência, estética e responsabilidade médica — valores que estão no cerne das diretrizes do Conselho Federal de Medicina para garantir segurança e qualidade nos transplantes capilares realizados no Brasil.

 

 

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