Estilo de Vida
G20 terá meditação coletiva com participantes de todo o planeta, em apoio ao desenvolvimento sustentável e à paz

O evento faz parte da programação da Pré Bienal Amazônia – Somos Todos Amazônia
A Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, nos próximos dias 18 e 19/11, reunindo pela primeira vez no Brasil as maiores economias do mundo, contará com um apoio inédito. No domingo, 17/11, praticantes da técnica de Meditação Transcendental, unidos a outros grupos de meditantes e também não meditantes vão realizar uma ação global em apoio ao Desenvolvimento Econômico Sustentável do planeta.
O evento, promovido pelo Instituto David Lynch Brasil, será híbrido, com participação presencial e virtual. No Rio, os participantes irão se reunir, a partir das 10h, no auditório da Marinha, no Museu Naval, na Praça XV, próximo à Zona Portuária onde estará acontecendo o G20 Social. A transmissão on-line será via zoom e pelas redes sociais da Associação Internacional de Meditação. Mesmo quem não tem uma técnica de meditação poderá participar, sendo guiado no momento.
Efeito Maharishi
O impacto social positivo de grandes grupos de meditantes foi proposto e confirmado pelo físico indiano Maharishi Mahesh Yogi, fundador do movimento mundial da Meditação Transcendental (MT), e responsável por sua difusão no Ocidente. Ainda na década de 70, Maharishi estimulou a pesquisa científica sobre o efeito dos grupos de praticantes da Meditação Transcendental e da técnica de MT/Sidhis no meio ambiente, obtendo resultados surpreendentes. Pesquisas realizadas por universidades e organismos de segurança em diferentes países e em diversos momentos demonstraram o mesmo: a meditação em grupo é capaz de gerar a paz social, reduzindo indicadores negativos, como a taxa de criminalidade, número de acidentes e a violência de um modo geral.
Nos últimos 50 anos, foram realizados mais de 65 projetos de demonstração do fenômeno batizado como Efeito Maharishi, com resultados revisados por pares publicados em revistas e jornais científicos. O efeito encontra explicação na Física Quântica. Ao mergulhar em sua própria mente, o meditante acessa um nível de máxima paz e silêncio, a consciência pura, semelhante ao descrito pela física moderna como o Campo Unificado, que dá origem ao espaço/tempo e a todo o universo. Neste estado de relaxamento profundo, o meditante não apenas dissolve todo o estresse de seu sistema nervoso, mas também propaga bem-estar à sua volta, assim como acontece com a irradiação de ondas eletromagnéticas. Em grupo, o efeito se multiplica exponencialmente.
Participação de pesquisadores
A meditação mundial coletiva durante o G20 vai conectar meditantes e não meditantes de todos os continentes com intuito de gerar maior coerência para as decisões que serão tomadas pelos líderes das principais economias do mundo. O evento terá a participação do atual líder mundial das organizações internacionais de MT, o neurocientista, pesquisador da Universidade de Harvard e escritor, Tony Nader; do presidente internacional da União Global de Cientistas pela Paz, físico e pesquisador do Centro Europeu de Física de Partículas, John Hagelin; e do presidente da Fundação David Lynch da América Latina e reitor da Universidade Maharishi da América Latina e Caribe, José Luís Alvarez, responsável pela criação de grandes grupos de praticantes de MT na Índia, na África, na Ásia, além da América Latina.
Também está sendo esperada a participação do cineasta David Lynch, praticante da MT desde os 17 anos. Em 2005 ele criou a Fundação David Lynch, com sede em Nova Iorque, para financiar o ensino da técnica em escolas e para grupos socialmente vulneráveis e ex-combatentes de guerra. Para participação presencial na meditação coletiva do G20, é preciso fazer inscrição pela Plataforma Sympla.
O evento faz parte da programação da Pré Bienal Amazônia – Somos Todos Amazônia, organizado pelo Instituto Bienal Amazônia, Saphira & Ventura e Espaço BB.
Meditação Coletiva Mundial no G20
Data: 17/11
Horário para credenciamento: a partir das 10h
Início do evento: 10h30
Local participação presencial: Museu Naval, auditório da Marinha, Rua Dom Manuel 15, Praça XV, Rio de Janeiro.
Link para inscrição presencial (necessária):
https://www.sympla.com.br/evento/meditacao-global-no-g20-criando-paz-para-o-desenvolvimento-sustentavel-do-planeta/2730535?share_id=copiarlink
Participação virtual on-line:
ID da reunião – 939 1370 6608
Link: https://mgcwp.zoom.us/j/93913706608
Assessoria de Imprensa Paula Ramagem
Saúde
Estado do Rio tem postos volantes para ampliar vacinação contra gripe

Com a finalidade de aumentar a imunização contra a gripe nos 92 municípios do estado do Rio de Janeiro, a vacinação volante estará terça-feira (1º) e quarta-feira (2) na Praça Nossa Senhora da Conceição, em Queimados, na Baixada Fluminense. No dia 3, o posto volante estacionará na Praça Garcia e, no dia seguinte (4), na Praça José da Motta Vizeu, ambas em Paraíba do Sul, região do Médio Paraíba.
A campanha anual de imunização contra a gripe começou em abril e, para aumentar a cobertura vacinal, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) tem apoiado os municípios com as unidades móveis.
“Com a chegada da estação mais fria do ano, temos observado um aumento na circulação da gripe. Nossa preocupação tem sido a gravidade desses casos, o que pode ser evitado com a vacinação. Os imunizantes são seguros, não causam efeitos colaterais, e estão disponíveis de graça no SUS [Sistema Único de Saúde]. Por isso, convocamos a população a ir e levar seus familiares para se vacinar”, diz a secretária de Saúde, Claudia Mello.
Pouca adesão
Há uma semana, a SES fez novo alerta sobre a baixa cobertura vacinal contra a Influenza. A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde é de 90% do público-alvo, mas, no dia 23 deste mês, apenas 25,32% do público-alvo estava protegido contra a doença. Até 18 de junho, foram registradas 9.482 internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e 693 óbitos.
A estratégia de vacinação contra a gripe no estado teve início em 2 de abril, com a meta de imunizar em torno de 4,4 milhões de pessoas dos grupos prioritários (crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e idosos).
Até o momento, foram aplicadas cerca de 2,3 milhões de doses, das quais, pouco mais de 1 milhão destinadas ao público prioritário, que é o mais suscetível a desenvolver casos graves.
Calendário
Dias 1º e 2 de julho, Praça Nossa Senhora da Conceição, em Queimados;
Dia 3, Praça Garcia, s/n, Centro, Paraíba do Sul;
Dia 4, Praça José da Motta Vizeu, Werneck, Paraíba do Sul
Público-alvo
Apesar de estar liberada para pessoas a partir de 6 meses, o público-alvo da vacinação contra a gripe é composto por crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas e pessoas com 60 anos de idade ou mais, povos indígenas, quilombolas e pessoas em situação de rua.
Também fazem parte do público-alvo, trabalhadores da saúde, professores do ensino básico e superior, profissionais de segurança e salvamento, das Forças Armadas, e pessoas com deficiências permanentes.
Caminhoneiros, portuários, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário e servidores dos Correios, pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema penitenciário também fazem parte do grupo a ser imunizado, bem como adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medida socioeducativa.
Saúde
Cansaço da mente: Dr. Roberto Roni explica os sinais que você não deve ignorar

Psicólogo e especialista em neurociência e comportamento fala sobre os limites entre estresse e ansiedade – e alerta para os riscos de ignorar os sinais do corpo e da mente
A rotina intensa, os prazos que se acumulam, a necessidade constante de dar conta de tudo e todos. Em meio a esse turbilhão moderno, muitas pessoas vivem em um estado de alerta contínuo, sem perceber o quanto isso está drenando sua saúde mental. E aí surge a pergunta: o que estou sentindo é estresse ou ansiedade?
“O estresse é uma resposta fisiológica do corpo diante de uma situação desafiadora. Ele nos prepara para agir, resolver, reagir. Mas ele tem começo, meio e fim. Já a ansiedade é mais difusa, é um medo antecipado, uma sensação de que algo ruim vai acontecer, mesmo que não exista um motivo concreto. Quando essa sensação é constante, estamos diante de um quadro que precisa de atenção”, explica o Dr. Roberto Roni, psicólogo e especialista em neurociência e comportamento.
De forma prática, o estresse está ligado a um evento externo — uma reunião, uma dívida, um problema familiar. Já a ansiedade está mais relacionada à forma como o cérebro interpreta e antecipa essas situações. E, com o tempo, os efeitos no corpo se acumulam.
“A ansiedade crônica pode se manifestar com sintomas físicos intensos: taquicardia, sudorese, falta de ar, aperto no peito, tensão muscular. Muitas pessoas chegam ao consultório achando que estão tendo um problema cardíaco, quando, na verdade, é o emocional pedindo socorro. O estresse, por sua vez, quando contínuo, pode desencadear inflamações, desequilíbrios hormonais e até adoecer o sistema imunológico”, alerta o especialista. Segundo o Dr. Roberto, o problema não é sentir estresse ou ansiedade — isso faz parte da vida. O perigo está em viver nesse estado como se fosse o novo normal.
“O corpo fala, e ele sempre dá sinais. Mas a gente aprendeu a silenciar esses sinais em nome da produtividade. A dor de cabeça vira ‘coisa da rotina’. A insônia vira ‘fase’. A falta de vontade de viver vira ‘preguiça’. E, assim, vamos empurrando até que o colapso chega. Cuidar da saúde mental é uma forma de autocuidado que vai muito além do emocional — ela protege todo o organismo”, enfatiza.
O caminho para o equilíbrio começa pelo reconhecimento e pela busca de ajuda profissional. A psicoterapia, combinada com mudanças no estilo de vida, tem um papel essencial nesse processo.
“É preciso romper com a ideia de que procurar um psicólogo é sinal de fraqueza. Na verdade, é exatamente o oposto: é um ato de coragem. Terapia é um espaço de escuta, de construção, de recomeço. Não é só sobre tratar sintomas, é sobre recuperar o controle da própria vida”, conclui o Dr. Roberto Roni.
Moda
Dicas para escolher acessórios que valorizam qualquer look

Modelos clássicos, tonalidades neutras e materiais de qualidade são pontos de atenção se você quer ter acessórios versáteis, adaptáveis e duráveis
A escolha dos acessórios certos pode transformar um visual simples em uma composição marcante e cheia de personalidade. Peças como brincos sofisticados, colares de linhas minimalistas ou um anel sofisticado valorizam produções casuais, formais ou modernas.
Além de estilo, os acessórios agregam personalidade e realçam detalhes do rosto ou da roupa, criando uma harmonia visual que eleva o conjunto. A seguir, serão apresentados critérios práticos para escolher acessórios versáteis, como optar por cores neutras, formas clássicas e materiais de qualidade.
Também serão abordadas maneiras de equilibrar acessórios chamativos com roupas mais simples e identificar peças que funcionem bem em diversas ocasiões. O objetivo é evidenciar como o uso criativo e consciente dos acessórios garante combinações elegantes, equilibradas e cheias de identidade.
Acessórios neutros: aliados da versatilidade
Incluir acessórios em tons neutros ou metálicos é uma forma prática de garantir versatilidade nos looks. Essas peças combinam com diversas cores e estilos, permitindo criar diferentes composições. Um colar prateado ou brincos dourados, por exemplo, funcionam bem tanto com roupas escuras e discretas quanto com peças coloridas e chamativas.
Além disso, acessórios neutros servem como base para produções mais ousadas. Uma pulseira prateada pode complementar tanto um visual esportivo quanto um look para uma festa, sem a necessidade de troca de look. Por isso, investir em acessórios neutros é uma escolha inteligente para manter um guarda-roupa versátil e elegante.
Clássicos que nunca saem de moda
Alguns acessórios nunca saem de moda, como a argola média e o colar de corrente fina. Essas peças atemporais funcionam como base para composições elegantes e práticas, combinando com diversos estilos e tipos de roupa. Um anel de ouro, por exemplo, traz sofisticação imediata ao visual, enquanto a argola média é versátil e adequada tanto para o ambiente de trabalho quanto para ocasiões informais.
A simplicidade desses acessórios permite usá-los em produções mais elaboradas sem cair no exagero. O colar de corrente fina, por exemplo, pode compor um visual elegante com decote em V ou ser utilizado com uma camiseta básica para um estilo casual e moderno. Apostar em peças clássicas é uma forma eficiente de manter o guarda-roupa sempre funcional.
Peças de destaque para looks mais simples
O uso de acessórios com design marcante, texturas diferentes ou pedras coloridas é uma forma eficaz de valorizar looks minimalistas sem sobrecarregar o visual. Um colar com pedra vibrante pode se tornar o ponto central de uma combinação básica, agregando personalidade e estilo com equilíbrio. Brincos com texturas distintas também atraem o olhar de forma discreta, trazendo sofisticação.
Esses acessórios também ajudam a destacar elementos específicos do rosto ou da roupa. Brincos com pedras valorizam o decote de um vestido simples, enquanto um anel com design ousado chama atenção para as mãos. O importante é escolher peças que complementem o visual sem sobrecarregar a composição, mantendo a harmonia do look.
Materiais e acabamentos que fazem diferença
Identificar acessórios de boa qualidade é essencial para garantir a durabilidade, o brilho e a beleza por mais tempo. O material é um dos principais fatores a ser considerado, por influenciar diretamente na resistência e no acabamento das peças. Aço inoxidável, ouro e prata são materiais de alta qualidade que suportam o uso diário e resistem à oxidação, mantendo os acessórios conservados por mais tempo.
É fundamental também avaliar o banho metálico, o fecho e o acabamento. Um bom banho de ouro ou prata ajuda a preservar o brilho e a cor, evitando o desgaste precoce. Fechos firmes e acabamentos bem feitos aumentam o conforto no uso e prolongam a vida útil das peças, garantindo elegância e praticidade no dia a dia.
Harmonia entre acessórios e roupas
Equilibrar os acessórios com o tipo de roupa é importante para criar um visual harmônico. O decote influencia diretamente na escolha do colar: decotes em V combinam melhor com colares longos, enquanto os redondos pedem colares mais curtos. As mangas também devem ser consideradas, já que braceletes e pulseiras precisam complementar o estilo da peça, sem sobrecarregar.
Também é fundamental observar os tecidos e cores das roupas. Tecidos chamativos ou estampas vibrantes pedem acessórios mais discretos, enquanto roupas mais neutras permitem ousar nos detalhes.
Versatilidade para diferentes ocasiões
Alguns acessórios são versáteis e se adaptam facilmente a diferentes ocasiões. Um par de brincos de pérola, por exemplo, combina tanto com um evento de gala quanto com um almoço de trabalho, mantendo elegância e simplicidade. Já um relógio clássico pode complementar tanto um visual casual quanto um look formal, dependendo das demais peças escolhidas.
Saber usar os acessórios conforme o evento, o local e o estilo pessoal é uma habilidade que se desenvolve com prática e criatividade. O essencial é entender o contexto e escolher acessórios que harmonizem com o conjunto, garantindo o equilíbrio e a elegância ao look.