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Internacional

Gaza tem mais 5 mortes por fome em 24 horas, aponta Palestina

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© Médicos sem Fronteiras/Divulgação

Pelo menos mais cinco pessoas morreram de fome e desnutrição em hospitais em Gaza nas últimas 24 horas, segundo registrou o ministério da Saúde da Palestina neste sábado (26).  A informação foi divulgada em canal oficial no Telegram do órgão.Ainda de acordo com o governo palestino, com mais essas perdas, o número total de mortes por fome e desnutrição chega a 127 pessoas, sendo que 85 vítimas eram crianças.

Outra informação é que, também nas últimas 24 horas, pelo menos mais 29 pessoas morreram em hospitais locais em função dos ataques israelenses.

Caminhões com ajuda

O governo acrescentou que estava previsto para este sábado o ingresso de seis caminhões do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) com suprimentos médicos para entrar nos hospitais da Faixa de Gaza. “Eles não contêm nenhum item alimentar. Os itens que devem chegar são de grande importância e necessidade urgente para continuar a prestar assistência médica aos feridos e doentes e salvar vidas”.

Ainda neste sábado, relatório do ministério da Saúde aponta que, em 24 horas, chegaram ao hospital de Gaza 512 pessoas feridas pelos ataques militares de Israel. 

“Várias vítimas ainda estão sob os escombros e nas ruas, pois as equipes de ambulância e defesa civil não conseguiram chegar até elas até o momento”, destacou o governo palestino. 

“Há caminhões”

Durante a semana, o governo de Israel, em declaração na internet, rejeitou as críticas das entidades internacionais sobre o fornecimento de ajuda humanitária a Gaza. 

“Neste momento crítico de negociações, elas (as críticas) estão ecoando a propaganda do Hamas e prejudicando as chances de um cessar-fogo. Instamos todas as organizações a deixarem de usar os argumentos do Hamas”. 

O governo de Israel argumenta que cerca de 4,5 mil caminhões entraram em Gaza. “Há mais de 700 caminhões de ajuda humanitária dentro de Gaza”, apontou Israel.

“Cadáveres ambulantes”

Por outro lado, a ONU divulgou, na quinta (24), fala do comissário-geral da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinos (Unrwa), Philippe Lazzarini: “pessoas em Gaza não estão nem mortas nem vivas, são cadáveres ambulantes”.

Ele acrescentou haver funcionários que atuam pelas causas humanitáris “desmaiando de fome” durante a atuação profissional.

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Internacional

Senadores dos EUA falam em “abuso de poder” de Trump contra o Brasil

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© REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/Proibida reprodução

Um grupo de 11 senadores dos Estados Unidos, todos do Partido Democrata, que fazem oposição ao governo de Donald Trump, enviou nesta sexta-feira (25) uma carta ao presidente norte-americano para pedir o fim do tarifaço comercial contra produtos brasileiros. O documento foi uma iniciativa de Jeanne Shaheen, do estado Nova Hempshire, e de Tim Kaine, da Virgínia. Ambos fazem parte da Comissão de Relações Exteriores do Senado dos EUA.

“Escrevemos para expressar preocupações significativas sobre o claro abuso de poder presente em sua recente ameaça de lançar uma guerra comercial com o Brasil. Os Estados Unidos e o Brasil têm questões comerciais legítimas que devem ser discutidas e negociadas. No entanto, a ameaça de tarifas do seu governo claramente não tem esse objetivo”, escreveram os senadores na missiva.

As tarifas anunciadas por Trump preveem uma cobrança de 50% sobre todas as exportações brasileiras ao país e está prevista para entrar em vigor no próximo dia 1º de agosto.

Na avaliação desses senadores, essas ações vão aumentar os custos para famílias e empresas americanas. “Os EUA importam mais de US$ 40 bilhões por ano do Brasil, incluindo quase US$ 2 bilhões em café. O comércio EUA-Brasil sustenta quase 130 mil empregos nos Estados Unidos, que estão em risco devido à ameaça de tarifas elevadas. O Brasil também prometeu retaliar, e o senhor prometeu fazer o mesmo — o que significa que os exportadores americanos sofrerão e os impostos sobre importações para os americanos subirão além do nível de 50% ameaçado”, prossegue o texto.

A carta menciona também a influência crescente da China na América Latina para demover Trump de sanções. “Uma guerra comercial com o Brasil também aproximaria o país da República Popular da China (RPC), em um momento em que os EUA precisam combater de forma agressiva a influência chinesa na América Latina. Empresas estatais ou ligadas ao Estado chinês estão investindo fortemente no Brasil, incluindo múltiplos projetos portuários em andamento, e recentemente o grupo China State Railway assinou um Memorando de Entendimento para estudar um projeto de ferrovia transcontinental”, aponta a carta.

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Intervenção

Em outro ponto da carta, os senadores fazem duras críticas ao que consideram uma intervenção indevida do governo dos EUA ao forçar “o sistema judicial independente do Brasil” a interromper o processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Interferir no sistema jurídico de uma nação soberana estabelece um precedente perigoso, provoca uma guerra comercial desnecessária e coloca cidadãos e empresas americanas em risco de retaliação. O senhor Bolsonaro é cidadão brasileiro e está sendo processado nos tribunais brasileiros por supostos atos sob jurisdição local. Ele é acusado de tentar minar os resultados de uma eleição democrática no Brasil e planejar um golpe de Estado. Usar todo o peso da economia americana para interferir nesses processos em nome de um amigo é um grave abuso de poder, enfraquece a influência dos EUA no Brasil e pode prejudicar nossos interesses mais amplos na região”, destaca a carta.

 

Ainda na carta, os senadores repudiam as sanções contra autoridades do Supremo Tribunal Federal (STF), que tiveram vistos aos EUA cassados pelo governo Trump. “O anúncio do seu governo em 18 de julho de 2025, de sanções de visto contra autoridades do Judiciário brasileiro envolvidas no caso de Bolsonaro, demonstra — mais uma vez — a disposição de seu governo em priorizar sua agenda pessoal em detrimento dos interesses do povo americano”.

“Os objetivos centrais dos EUA na América Latina devem ser o fortalecimento de relações econômicas mutuamente benéficas, a promoção de eleições democráticas livres e justas e o enfrentamento da influência chinesa. Pedimos que reconsidere suas ações e priorize os interesses econômicos dos americanos, que desejam previsibilidade — e não outra guerra comercial”, conclui o texto.

Além de Kaine e Shaheen, a carta foi assinada pelos senadores Adam Schiff (California), Dick Durbin (Illinois), Kirsten Gillibrand (Nova York), Peter Welch (Vermont), Catherine Cortez Masto (Nevada), Mark R. Warner (Virgínia), Jacky Rosen (Nevada), Michael Bennet (Colorado) e Reverendo Raphael Warnock (Geórgia).

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Internacional

Portugal ou nos EUA: Qual o melhor investimento imobiliário?

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Investir em imóveis no exterior tornou-se uma estratégia atrativa para brasileiros que buscam diversificar seu patrimônio, proteger seu capital em moedas fortes e, em muitos casos, viabilizar oportunidades de imigração. Entre os destinos mais cobiçados, Portugal e Estados Unidos se destacam por fatores como estabilidade econômica, valorização imobiliária e qualidade de vida. Mas afinal, qual desses mercados é mais vantajoso para quem deseja investir com segurança e retorno?

Segundo Paulo Schneider, consultor de internacionalização de capital, que acompanha de perto o movimento de brasileiros no setor, a escolha entre os dois mercados deve considerar o perfil do investidor e seus objetivos a médio e longo prazo.

Uma análise comparativa entre os dois países, considerando aspectos como rentabilidade, burocracia, tributação e potencial de valorização mostra que Portugal tem atraído investidores com seu charme europeu, segurança e custo de vida acessível. Regiões como Lisboa, Porto, Algarve e até cidades do interior têm experimentado aumento na valorização de imóveis, impulsionada pelo turismo.

Nos Estados Unidos, o mercado é altamente dinâmico e diversificado. Cidades como Miami, Orlando, Houston, Dallas, Nova York e Los Angeles oferecem oportunidades tanto para renda com aluguel quanto para valorização do capital investido. A atratividade é reforçada pela força do dólar e pela solidez jurídica.

A rentabilidade bruta com aluguel em Portugal costuma girar entre 4% e 6% ao ano, especialmente em regiões turísticas. Já nos Estados Unidos, essa taxa pode atingir até 10%, principalmente em áreas com forte demanda por aluguel de longo prazo ou imóveis multifamiliares. No que diz respeito à valorização, ambos os mercados apresentam bom desempenho, mas o americano tende a ser mais agressivo em ciclos de crescimento, com ganhos significativos em regiões como a Flórida e o Texas nos últimos anos.

Quanto à burocracia e financiamento, Portugal tem processo de aquisição mais simples, mas menos acesso a crédito. Já nos EUA, há opções de financiamento para estrangeiros com entrada entre 25% e 40%, mediante comprovação de renda e histórico.

Ambos os países oferecem excelentes oportunidades, mas com perfis distintos. Portugal é ideal para quem busca estabilidade, menor burocracia e estilo de vida europeu. Os Estados Unidos são indicados para quem deseja maior rentabilidade, proteção em dólar e liquidez no mercado.

Ambos os destinos oferecem vantagens — a melhor escolha depende do perfil da pessoa, objetivos e capacidade de investimento.

Ambos os destinos oferecem caminhos promissores — a decisão depende do planejamento, apetite ao risco e visão de longo prazo.

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Internacional

Imigrar Exige Mais que um Visto – É Preciso um Time Afinado para Evitar Prejuízos e Decepções

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Quando uma pessoa ou família decide imigrar para os Estados Unidos, essa jornada vai muito além do preenchimento de formulários e da entrega de documentos. Trata-se de um processo complexo que exige planejamento estratégico, conhecimento técnico, e – acima de tudo – a colaboração de uma rede de profissionais capacitados e confiáveis. A advogada de imigração Dra. Ingrid Domingues McConville reforça a importância dessa sintonia entre especialistas como um dos pilares essenciais para o sucesso de um processo migratório.

Dra. Ingrid, com mais de três décadas de experiência em direito imigratório, destaca que “uma petição bem estruturada não depende apenas da qualidade jurídica do pedido, mas da coerência e integridade de todas as informações fornecidas, o que requer o envolvimento responsável de diferentes profissionais ao redor do cliente.”

Entre esses profissionais, podemos citar, contadores e consultores financeiros, que são essenciais na organização de documentos que comprovem recursos, investimentos ou vínculos fiscais. Consultores de negócios são fundamentais para quem pretende abrir ou investir em uma empresa nos EUA, garantindo a viabilidade do plano e sua adequação aos requisitos do USCIS. Tradutores que asseguram a fidelidade na tradução de documentos legais e acadêmicos, consultores educacionais, para famílias com filhos em idade escolar ou para quem pretende estudar nos Estados Unidos, profissionais de recursos humanos ou agentes de recrutamento, no caso de processos de vistos baseados em ofertas de trabalho, assessoria imobiliária, que ajudam a planejar a mudança de maneira prática e estratégica são servicos necessarios que devem ser colocados na conta com destaque.

Além da aprovação do visto em si, é fundamental que o imigrante tenha acesso a informações corretas e atualizadas sobre diversos aspectos da vida nos Estados Unidos, como moradia, custo de vida, acesso à saúde, oportunidades profissionais, educação, normas legais locais e até mesmo diferenças culturais. Muitos dos desafios enfrentados por famílias recém-chegadas decorrem justamente da ausência de planejamento nessas áreas. Um visto aprovado não garante uma transição tranquila. Quando o imigrante chega sem preparo, corre o risco de enfrentar frustrações, dificuldades financeiras e até a necessidade de retornar ao país de origem, muitas vezes com prejuízos emocionais e materiais consideráveis. Por isso, um processo migratório bem-sucedido exige uma abordagem holística, que considere o visto como apenas uma das etapas de uma mudança de vida muito mais ampla.

Segundo a Ingrid Domingues McConville, “o sucesso de um processo de imigração depende de informações bem alinhadas, consistentes e apresentadas com credibilidade. Quando cada profissional cumpre seu papel com responsabilidade, a petição ganha força e clareza aos olhos da imigração americana.”

Assim, a decisão de imigrar deve ser acompanhada de um plano estruturado, onde cada detalhe seja cuidadosamente analisado, discutido e validado entre o cliente, seu advogado e os demais profissionais envolvidos. É esse alinhamento que transforma um projeto de vida em realidade.

Acompanhe a Dra. Ingrid Domingues McConville e saiba mais sobre vistos e imigração.

 

 

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