Música
Geek Connection Festival oferece cultura pop para todos em São José dos Campos

O Geek Connection Festival 2025 desembarca no Vale do Paraíba prometendo ser um dos maiores encontros geek do estado de São Paulo. No dia 10 de maio, o Palácio Sunset, em São José dos Campos, recebe uma programação intensa voltada para todas as idades.
Entre os destaques está o cantor Tuuh, que traz ao palco seu repertório autoral e covers de aberturas de animes consagrados. Premiado, o artista é um dos nomes mais celebrados da cena musical nerd e otaku.
Com mais de 20 atrações, o evento inclui concursos de cosplay e k-pop, área gamer, vila dos artistas, ativações temáticas e participações especiais de dubladores. Tudo isso em uma estrutura pensada para acolher todos os públicos: há área PCD com front stage, intérprete de Libras, espaço conforto para neurodivergentes, tenda de hidratação, estúdio cosplay, e área kids com monitores.
Serviço
Tuuh no Geek Connection Festival
Data: 10/05/2025 (sábado)
Horário: 18h
Ingresso: R$ 30,00 (antecipados)
Compre online: https://ingressos10.com.br/geekconnectionfestival
Local: Palácio Sunset
Endereço: Dr. Pedro Luiz de Oliveira Costa, 1152 – Jardim Limoeiro – São José dos Campos (SP)
Classificação etária: Livre
Música
JJNOVAES: Cantor e Compositor Reforça Presença no Cenário do Forró Nacional

Por Redação
O mercado da música nordestina, tradicionalmente dominado por nomes consagrados, abre espaço para novos artistas que vêm demonstrando consistência, autenticidade e compromisso com a identidade cultural do forró. Entre esses nomes, destaca-se JJNOVAES, cantor e compositor que tem consolidado sua atuação no gênero com repertório autoral e apresentações que reforçam a raiz popular do estilo.
Natural do Nordeste, JJNOVAES iniciou sua trajetória artística em meio à efervescência cultural das festas regionais, onde o forró é mais do que um gênero musical — é uma expressão de identidade coletiva. Com composições próprias e uma leitura respeitosa da tradição, ele vem se posicionando como uma voz ativa dentro do movimento que busca manter viva a essência do forró, ao mesmo tempo em que se adapta às novas dinâmicas do mercado fonográfico.
Diferentemente de artistas que apostam em releituras comerciais ou excessivamente romantizadas do gênero, JJNOVAES opta por um caminho mais fiel à estrutura original do forró tradicional, incluindo elementos como a sanfona, zabumba e triângulo, mas com arranjos contemporâneos que dialogam com o público atual. Essa combinação tem atraído a atenção de produtores independentes e veículos especializados em música regional.
Além de intérprete, JJNOVAES também atua como compositor, tendo criado músicas que circulam em plataformas digitais e repertórios de outros artistas do segmento. Sua capacidade de escrever letras que abordam o cotidiano nordestino com simplicidade e autenticidade tem sido apontada como um de seus diferenciais criativos.
Em um cenário em que o forró enfrenta o desafio da massificação e da perda de espaço nas grandes mídias, nomes como JJNOVAES desempenham um papel fundamental ao promover resistência cultural, autenticidade artística e valorização das raízes. Sua trajetória é acompanhada com atenção por quem entende que o fortalecimento do gênero passa, necessariamente, pela renovação com responsabilidade.
Com novos projetos em andamento, incluindo gravações em estúdio e parcerias estratégicas, JJNOVAES caminha para ampliar sua atuação em festivais e programações culturais em diferentes regiões do país. O cantor segue reforçando sua proposta: manter o forró como uma expressão viva, relevante e enraizada na cultura popular brasileira.
Música
Capital Inicial da sold out no Rio de Janeiro com Acústico 25 anos

(Foto Fernando Schlaepfer)
Qualistage recebe o show no próximo dia 31, a partir das 22h
Mais um sold out pra história. A turnê do “Acústico 25 Anos”, do Capital Inicial está esgotando casas de shows pelo Brasil. Agora, o Rio de Janeiro tem todos os ingressos vendidos para o show do dia 31 de maio, no Qualistage, na Barra da Tijuca. A banda levará o público à loucura com o show em comemoração do emblemático álbum. A turnê passará por mais de 25 cidades, reproduzindo na íntegra, e na ordem original, as músicas do famoso disco.
POR TRÁS DO ACÚSTICO
Em 2025, o Capital comemora os 25 anos da gravação do seu álbum mais conhecido, influente e aclamado, o Capital Inicial Acústico MTV. A banda havia se reunido um pouco antes, em 1998, cinco anos após a saída de Dinho Ouro Preto. A retomada da banda tinha pretensões bastante modestas – a ideia era fazer apenas alguns shows para celebrar a sua história e o legado do rock de Brasília.
No entanto, poucos meses após os primeiros shows, chega um convite da nascente Abril Music para gravar um disco de inéditas. O álbum, depois chamado de “Atrás dos Olhos”, foi gravado em Nashville com o produtor David Z, mesmo de Prince e Billy Idol, em agosto de 1998, e marca a retomada fonográfica e o ressurgimento do Capital Inicial.
Pouco depois, chega o segundo convite, também inesperado, para gravar o Acústico MTV. A banda se dá conta da visibilidade e dos desafios do projeto e passa quase dois meses ensaiando de manhã e à tarde no Teatro Mars. Para a produção musical, é convidado Marcelo Sussekind, um velho amigo e produtor de álbuns anteriores do Capital. Para acompanhá-los na gravação, do começo ao fim, é convidado outro grande amigo, o Kiko Zambianchi; e para uma participação especial, dessa vez uma amiga de escola do Dinho, a Zélia Duncan. Nesse time ainda são chamados mais dois músicos, o Denny Conceição na percussão, e o Aislan Gomes nos teclados.
Horas, dias e semanas se arrastam enquanto todos ensaiam ininterruptamente. Enquanto isso, algumas perguntas surgem: que canções incluir? Qual o critério a ser usado na seleção do repertório? Qual a sonoridade a ser buscada? Que cara dar ao projeto? Chega-se ao consenso de que o som deveria ser cru e simples, quase elementar. Algo que remetesse às origens da banda. Na escolha do repertório é feito algo similar, as músicas mais conhecidas e mais emblemáticas dos discos anteriores são escolhidas. Porém, toma-se também a decisão de incluir canções mais recentes e duas inéditas, “Natasha” e “Tudo Que Vai”. É feita ainda uma versão de “Primeiros Erros” do Kiko Zambianchi.
O registro dessa noite singular, literalmente única, pois tudo foi gravado em uma única noite, é bastante próximo do desejo de todos os envolvidos. O espírito e a essência da banda estavam presentes, mas com o pé no freio. Tudo muito calmo; como se estivessem tocando na sua sala ou em volta de uma fogueira a céu aberto.
Registro feito, gravação terminada, alívio generalizado e pronto, agora era só lançar. O começo desse processo foi como tudo que envolveu a banda desde a sua reunião – modestamente. Mas o que se seguiu não poderia ser mais diferente. O álbum se viu gradualmente abraçado por mais e mais gente. Aos poucos as vendas ficam cada vez maiores. Os shows começam a ficar cada vez mais lotados. A agenda já não cabe no calendário. Até que, no Rock in Rio de 2001, a performance do Capital e a reação do público lançam a banda a uma dimensão até então inédita. O disco, cujas vendas já iam bem, explodem. Os shows passam a ser em ginásios e estádios.
Um ano inteiro após seu lançamento, o Capital se vê entre os maiores nomes da música brasileira. Passa a ver a sonoridade do disco copiada. E não só no rock, em outros gêneros também, como na música sertaneja. A partir daí, o disco rapidamente alcança um milhão de discos vendidos. Ele é pirateado de norte a sul e mesmo assim as vendas não param. Recebe todos os prêmios que havia no país. A banda não consegue mais chegar aos seus próprios shows. O Capital passa a ser acompanhado por uma escolta para abrir o caminho. Há gritaria na porta dos hoteis. E as vendas continuam. Até hoje não se sabe qual é o número final das vendas. Em parte, porque nunca parou de vender. Até hoje algumas canções do disco estão entre as mais ouvidas do Capital nas plataformas de streaming.
O Capital Inicial quis aproveitar esse bom momento para lançar discos novos e escrever mais capítulos de sua história. Assim foi feito – eles lançaram um disco a cada dois anos até a pandemia. A banda quer continuar a olhar para o futuro, mas uma data como essa, e um disco como este, merece e vai ser celebrado. A banda vai fazer mais de 25 shows, com quase a mesma formação da gravação original. Vai também lançar um EP de músicas inéditas para acompanhar a turnê. Os shows terão produção musical de Marcelo Sussekind, cenografia do Zé Carratu, Studio Curva e MangoLab, e design de luzes de Césio Lima. Vai ser uma comemoração à altura de sua dimensão. O Capital Inicial espera ver vocês para reviver toda a emoção desse disco em alguma dessas datas.
FICHA TÉCNICA: “Capital Inicial Acústico 25 anos”
Capital Inicial
Dinho Ouro Preto
Flávio Lemos
Fê Lemos
Yves Passarell
Músicos de apoio
Fabiano Carelli (Guitarrista)
Nei Medeiros (Tecladista)
Músicos Convidados
Kiko Zambianchi (Violão e Backing Vocal)
Denny Conceição (Percussão)
Produção musical
Marcelo Sussekind
Realização
Bonus Track
Música
Samantha Schmütz lança o single “Samba Canção” junto a Adrian Younge

PARTE DO FUTURO ÁLBUM COLABORATIVO DOS ARTISTAS, SAMANTHA E ADRIAN
Escute aqui.
São Paulo, maio de 2025 – Dois artistas se encontraram no momento perfeito de suas jornadas criativas — e algo extraordinário aconteceu: eles capturaram a magia. Samantha e Adrian é mais do que apenas um álbum — é a história de uma conexão artística profunda entre a atriz e cantora brasileira Samantha Schmütz e o compositor americano Adrian Younge. Este disco é o ponto de encontro onde Rio de Janeiro e Los Angeles se fundem em uma experiência cinematográfica, envolvente e profundamente pessoal, criada por duas almas gêmeas musicais. Uma nova amostra desta obra é lançada hoje, o single “Samba Canção”.
Em Samba Canção, Samantha e Adrian homenageiam a rica tradição do samba brasileiro e a cultura duradoura dos discos de vinil. O próprio título da música faz referência ao gênero clássico brasileiro, enquanto a letra enfatiza a conexão profunda que se sente ao tocar um disco de vinil: “tocando o vinil você pode ouvir a alma”. O arranjo mistura ritmos tradicionais de samba com elementos de soul moderno, criando uma faixa vibrante e dançante que celebra o passado e o presente da música brasileira. “Samba Canção é uma canção simples com uma orquestração intrincada, criada para destacar a beleza do Brasil da forma como a música fazia antes da ditadura de 64.” diz Younge.
Sobre a faixa, Samantha declara: “Assim como o amor a vida pode estar afinada com nosso desejo ou infelizmente desafinada … fora de compasso e fora do tom.”
Misturando os sons envolventes dos anos 70 do Brasil e dos Estados Unidos, Samantha e Adrian é um álbum vibrante, criado de forma analógica, que reúne os vocais poderosos de Samantha Schmütz com a produção cinematográfica de Adrian Younge. Com influências que vão da MPB ao disco, cada faixa se apresenta como uma história atemporal, celebrando a intimidade das melodias brasileiras e o groove do soul americano clássico. Este álbum convida os ouvintes a se afastarem da cultura rápida do streaming e a mergulharem em uma experiência mais profunda, inspirada no vinil.
Para Samantha, este álbum representa a expressão mais vulnerável e sincera de si mesma. Embora tenha se tornado famosa como atriz, a música sempre foi sua maior paixão. Desde pequena, cantando junto com os vinis que seu pai tocava, a música esteve no centro de seus interesses artísticos. Compor ao lado de Younge foi, para ela, um ato de coragem — mais pessoal do que qualquer coisa que já tenha feito —, compartilhando suas emoções por meio de letras íntimas, poéticas e cruas. Adrian, com sua profunda admiração pela MPB, demonstrada em colaborações com lendas brasileiras como Marcos Valle, Joyce e João Donato, criou o cenário ideal para que Samantha revelasse quem realmente é. É um lado da artista que seus fãs nunca haviam visto antes.
Uma admiração mútua pela música brasileira e sua interseção com a soul music americana serviu de base para essa colaboração, que nasceu quando Samantha conheceu Younge em um evento da Jazz Is Dead. Adrian enxergou em Samantha uma voz capaz de trazer algo novo a esse diálogo musical contínuo. Após vê-la se apresentar com o artista brasileiro Criolo, ele se sentiu inspirado a compor músicas que abraçassem sua amplitude vocal e emocional. Juntos, criaram letras e melodias que capturam a essência dessa conexão — dois artistas, de mundos distintos, reunidos para celebrar os laços musicais entre o Rio de Janeiro e Los Angeles.
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
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