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Cultura

Giba Pedroza é um dos convidados da 12a FliAraxá, o contador de histórias, autor e pesquisador de literatura infantil está neste domingo no Sarau dos Escritores, das 11h ao meio-dia, no Auditório 2.

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Capa Tiacotinha

Autor: Giba Pedroza

Ilustradora: Fernanda Rodrigues

ISBN: 9786553843011

Páginas: 32

Formato: brochura | 24 cm x 26 cm

Selo: Ciranda na Escola

Faixa etária: + 6 anos

Gênero: literatura infantil

Lançamento: Novembro/2023

Preço de capa: R$ 39,90

 

Giba Pedroza é contador de histórias e pesquisador de literatura infantil e tradição oral desde 1987 e realiza apresentações e oficinas para adultos, educadores e crianças, além de intervenções e projetos sociais para empresas e Ongs tendo sempre o ato de contar histórias com música seu principal  instrumento fortalecer valores humanos e sociais.

A mais recente publicação pela Ciranda Cultural, ainda em fase de lançamento, “Tia Cotinha” é um livro que prioriza o resgate da memória como expressão dos afetos que integram a relação das crianças com os mais velhos. A história rememora uma personagem criada pelo autor, que representa aquelas pessoas queri­das que marcaram presença em nossas infâncias, pessoas que nos fizeram viver situações que ficaram para sempre na memória do coração, conta Giba.

A narrativa é um encontro de gerações; o pai conta para a filha sobre a sua singular tia, sobre as vivências que teve em sua caminhonetinha.

A filha revive à sua maneira as memórias do pai. Juntos, eles resgatam sentimentos bons vividos no passado e dão continuidade ao sonho de quem não conseguiu realizá-lo.

 

O Festival Literário de Araxá – Fliaraxá – foi criado em 2012 pelo empreendedor cultural Afonso Borges, diretor-presidente da Associação Cultural Sempre um Papo. Realizada no pátio da Fundação Calmon Barreto, a primeira edição teve como tema “Juventude, Literatura e Experiência”, com a presença de 25 autores, reunindo 6 mil pessoas na plateia. A décima primeira – e mais recente – edição do evento foi realizada entre os dias 5 e 9 de julho de 2023 e reuniu cerca de 200 escritores e representantes da literatura brasileira, no Estádio Municipal Fausto Alvim, no centro da cidade. A edição recebeu um público de 25 mil pessoas, que pôde conferir 291 atrações, dentre elas literárias, musicais e performáticas. Foram promovidos debates, palestras, sessões de autógrafos e atividades voltadas para todas as idades – todos eles no formato figital, somando 162 transmissões feitas pelo canal do Fliaraxá no YouTube.

Desde sua primeira edição, o Festival contou com a presença de mais de 780 autores (dentre eles regionais, nacionais e internacionais) e público que ultrapassou 330 mil pessoas presentes. Levando em consideração que, em 2020 e 2021, em razão da pandemia de covid 19, o Fliaraxá foi realizado em formato híbrido, de modo que contou com atividades presenciais e online. Nesses anos, o YouTube foi o grande destaque do Festival, uma vez que foi o meio principal de veiculação das palestras do evento. Em 2020, a programação permaneceu 24 horas no ar, totalizando 101 horas de transmissão contínua, 22.556 de usuários alcançados e um total de 58.178 visualizações do conteúdo disponível.

Em 2023, o Fliaraxá recebeu cerca de 200 escritores e um público de mais de 25 mil pessoas em sua 11ª edição. Ao longo de cinco dias, o evento promoveu 291 atrações – tanto presenciais quanto virtuais. O principal evento literário de Araxá se prepara para ser realizado entre os dias 19 e 23 de junho de 2024, chegando à sua 12ª edição, sendo esta a mais diversa, inclusiva e abrangente de todas. O 12º Fliaraxá será realizado na Fundação Cultural Calmon Barreto e terá transmissão online pelas redes sociais do Festival: @‌fliaraxa

SERVIÇO

12.º Festival Literário Internacional de Araxá – Fliaraxá
De 19 a 23 de junho de 2024, de quarta-feira a domingo
Local: Programação presencial na Fundação Cultural Calmon Barreto (Praça Artur Bernardes, 10 – Centro) e programação digital no YouTube, Instagram e Facebook – @‌fliaraxa
Entrada gratuita

Adriana Monteiro é coordenadora de conteúdo e estratégia da empresa Ofício das Letras, desde sua fundação, em 1995. É formada em História pela PUC- São Paulo (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), em 1992, e também cursou a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas na USP (Universidade de São Paulo).

Cultura

Sub.Ver.Ter: Resgatando Memórias e Identidade Cultural

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Sub.Ver.Ter: Resgatando Memórias e Identidade Cultural
Trecho do documentário "Sub.Ver.Ter", com crédito do Casulo Media

Preservar a história e a cultura de um povo é uma tarefa essencial para fortalecer sua identidade e memória coletiva. Com esse propósito, o ponto de cultura Belas Artes Projetos Culturais, de São Mateus (ES), lançou o documentário “Sub.Ver.Ter”. Dividido em dois capítulos, o projeto busca fomentar a valorização do patrimônio cultural da região, ao mesmo tempo em que celebra a tradição do artesanato local por meio da história de Dona Antônia Paneleira.

“Devido à relevância dos temas abordados e à repercussão positiva da estreia, estamos ampliando a divulgação do projeto, permitindo que um público maior tenha acesso às ações de educação patrimonial que vêm sendo realizadas no norte do Espírito Santo. O nosso objetivo é promover o reconhecimento e a apropriação da história local pela população, reforçando a importância de preservar o patrimônio cultural”, explica Marcelo Oliveira, um dos proponentes do projeto.

Com grande potencial educativo, os documentários trazem à tona temáticas relacionadas ao resgate de referências culturais locais, enquanto também oferecem uma reflexão profunda sobre identidade, memória e pertencimento.

O capítulo 1 de “Sub.Ver.Ter” surge da vontade de ir contra à realidade local: depredação das edificações históricas, fruto da falta de educação patrimonial. No filme, acompanhamos histórias e vivências locais, que buscam incentivar os moradores de São Mateus a reconhecerem e valorizarem as referências culturais. É por meio da reflexão sobre a cultura local que os criadores do documentário buscam estimular a participação da comunidade nas manifestações e práticas culturais. 

Já na segunda parte do documentário, a história de Vóinha, como é gentilmente chamada por sua neta, é o fio condutor para falar sobre a riqueza cultural que resiste no imaginário da comunidade africana e indígena. Ao falar sobre o legado de Dona Antônia Alves dos Santos, artesã centenária que moldava panelas de barro com técnicas ancestrais, o filme não apenas homenageia, mas reforça a importância de preservar a história das comunidades tradicionais.

“Em ambos os filmes os espectadores podem esperar uma produção que equilibra a autenticidade do conteúdo com uma abordagem artística visualmente impactante. As histórias emocionantes e os temas abordados irão inspirar não apenas o público local, mas também aqueles interessados em história, educação, cultura e transformação social. Esses documentários são muito mais do que registros históricos; eles são convites para o engajamento cultural e a reflexão sobre nosso papel na preservação de memórias coletivas”, analisa Marcelo.

O documentário “Sub.Ver.Ter – Capítulo 1” e “Sub.Ver.Ter – Capítulo 2” são projetos realizados com recursos da Secretaria de Estado da Cultura, através do Funcultura, “Edital 06/2022 – Seleção de Projetos de Preservação e Valorização do Patrimônio Cultural do Espírito Santo” e “Edital 06/2023 – Seleção de Projetos de Preservação e Valorização do Patrimônio Cultural do Espírito Santo”, respectivamente. 

Ficha técnica

Realizado pelo Ponto de Cultura Belas Artes Projetos Culturais, fundado em 2013, o projeto “Sub.Ver.Ter” dá continuidade ao trabalho de democratização da arte e cultura para crianças e jovens de comunidades periféricas de São Mateus. A produção dos documentários é assinada pela Saravá Produções, Coletivo Regional de Iniciação Artística (CRIA) e Casulu Media, com financiamento da Secretaria de Estado da Cultura via Funcultura e apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan/ES) e do Cine Ritz São Mateus.

Os projetos dos documentários contam com uma equipe formada por Marcelo Oliveira (proponente, produtor e oficineiro); Vitória Dornelas (coordenação e audiodescrição); Alif Ferreira (cinegrafista); Augusto Boaventura (mediador e oficineiro); Quitilane Pinheiro (mediadora e oficineira); Gabriel Moura (cinegrafista e oficineiro); Gabriel Meira (mediado e oficineiro); Eliane Maciel (mediadora e oficineira); Luiz Felipe (operador e fotógrafo); Patrícia Alves (intérprete de libras). E ainda, os responsáveis pelo design gráfico, Michelli Boldrini e Charles Rosa; O web designer, Rafael Alves; A assessoria jurídica ficou por conta de Penha Pinheiro; A assessoria de imprensa é realizada pela OrBe Comunicação.

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Exposição

4ª edição do Projeto MURAL – Movimento Urbano de Arte Livre – está confirmada em Salvador

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4ª edição do Projeto MURAL – Movimento Urbano de Arte Livre – está confirmada em Salvador
Imagem: Divulgação

Com novo formato, o primeiro projeto de arte vertical da capital baiana traz novidades nessa edição de 2025

Salvador vai receber, mais uma vez, obras de arte que estarão expostas para toda a população, deixando a cidade repleta de criatividade, beleza e cor. Trata-se do Movimento Urbano de Arte Livre, o MURAL, considerado o primeiro projeto de Arte Vertical realizado na capital baiana. Essa quarta edição vem para ressaltar o papel da arte como direito fundamental e alimento para a alma e para o espírito humano. O projeto, uma iniciativa e idealização da Trevo Produções, tem a intenção de espalhar mais arte pela cidade, valorizar os artistas contemporâneos e resgatar a importância histórica do muralismo na Bahia, desde a época do Modernismo. E, além de proporcionar uma grande visibilidade aos artistas participantes, gera novas oportunidades de trabalhos artísticos e reafirma todo o potencial criativo existente na Bahia.

Em 2025, o projeto chega ainda mais inovador, com o formato de festival. Além de quatro (04) novos painéis artísticos de grandes dimensões, terá também uma feira de arte e criatividade, oficinas, bate-papos e exposição documental. As novas empenas começam a ser executadas ainda neste mês de janeiro, e aos poucos, o público irá conhecer os artistas convidados. No mês de março, será realizada a inauguração oficial dos novos murais, incluindo uma intensa programação cultural. A 4ª edição do Projeto MURAL é uma realização da Trevo Produções, Fundação Gregório de Mattos – FGM, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo – SECULT, Secretaria Municipal da Fazenda – SEFAZ, Prefeitura de Salvador, na modalidade Doação através do Programa Viva Cultura.

Mais sobre o Projeto MURAL:
O Projeto MURAL – Movimento Urbano de Arte Livre surgiu da vontade de contribuir com a revitalização da região portuária de Salvador e, desde 2016, já entregou à cidade 19 grandes murais artísticos em empenas de prédios e espaços de destaque da região.

Seguindo a tendência das grandes metrópoles pelo Brasil e pelo mundo, visando o interesse público, este projeto surgiu da intenção de recolocar Salvador no compasso da vanguarda, resgatando a tradição da arte mural e pública, bastante efervescente no cenário artístico. Convidando artistas da atualidade da pintura, grafitti, desenho, stencil e de outras técnicas, o projeto fomenta e incentiva artistas a exporem seus trabalhos de uma maneira que suas obras sejam valorizadas pelos baianos e turistas, movimentando a economia criativa local, além de contribuir para a revitalização dos bairros históricos da capital baiana.

Transformando o cotidiano da cidade, o Projeto MURAL criou um grande impacto visual no Comércio de Salvador, sendo uma ferramenta para a revitalização urbana da região. Estas obras levam as pessoas que passam pelo local a terem mais contato com as artes visuais, sendo um respiro em meio à correria do dia-a-dia. Além das grandes contribuições para a cidade, o projeto potencializa e dá mais visibilidade ao trabalho dos artistas envolvidos.

Já passaram pelo Projeto MURAL artistas como Nila Carneiro, Davi Caramelo, Éder Muniz, Rebeca Silva, Limpo, Devarnier Hembadoom, Pedro Marighella, Fael Primeiro, Marcos Costa, Anderson Santos, Stella Bosini (La Mona), Oliver Dórea, duo Dois Detalhes – Tiago Ramsés e Ananda Santana, Sirc, Isabela Seifarth, Zana Nacola, TarcioV e Maria Mariô.

Crédito fotos: Antônio Chequer

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Cultura

Lançamento do Clipe “Netuno” de Mazzo

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Lançamento do Clipe “Netuno” de Mazzo
Divulgação

O cantor e compositor Mazzo apresenta o clipe oficial de “Netuno”, disponível agora no YouTube. A produção audiovisual reflete a essência mística e poética da faixa, parte do EP Mazzo Mundo, que explora os planetas do mapa astral sob a ótica da MPB contemporânea.

Com referências à espiritualidade e à ancestralidade, “Netuno” celebra o amor em sua forma mais universal e curativa. A música é marcada por uma melodia fluida que remete à energia das águas, dialogando com Oxum e Oxalá, orixás que simbolizam amor, pureza e transformação. A letra traz uma mensagem profunda sobre conexão espiritual, afetividade e a força do amor ancestral, enquanto a direção artística do clipe traduz essa atmosfera em imagens envolventes e inspiradoras.

Assista ao clipe de “Netuno” e mergulhe na experiência sensorial e lírica criada por Mazzo, um dos novos nomes mais promissores da MPB contemporânea.

https://youtu.be/uuDTg40BtLo?si=yeNevDAvff-7LiVV. Podcast edinhotaon/ Edno Mariano

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