Siga-nos nas Redes Sociais

Esporte

Giovana celebra retorno ao Sesc RJ Flamengo e momento na carreira: “Minha melhor fase”

Publicado

em

Gilvan de Souza/Flamengo
Gilvan de Souza/Flamengo

Levantadora campeã da Superliga 2024/2025 com Osasco volta ao clube carioca após duas temporadas e projeta novos títulos

O Sesc RJ Flamengo oficializou o retorno da levantadora Giovana Gasparini para a temporada 2025/2026. A jogadora volta ao time carioca após defender o Osasco por duas temporadas, período em que viveu uma das fases mais vitoriosas de sua carreira. Na última temporada, foi peça-chave nas conquistas da Superliga, do Campeonato Paulista e da Copa Brasil, a tríplice coroa do voleibol brasileiro, com atuações marcadas por precisão nos levantamentos e inteligência na condução do jogo.

A nova passagem por um clube que já conhece representa, para Giovana, um reencontro com um projeto em fase mais madura e ambiciosa. Na temporada 2021/2022, quando atuou pela primeira vez com a camisa do Sesc RJ Flamengo, a equipe ainda se reconstruía e buscava espaço entre as favoritas. Agora, com reforços importantes e metas bem definidas, o time rubro-negro mira os principais títulos da temporada nacional.

Agenciada pela Pro Sports Brazil, a levantadora vê no retorno a oportunidade de continuar evoluindo ao lado de um dos técnicos mais respeitados do país, Bernardinho.

“É um clube que eu tenho uma admiração muito grande. Trabalhar com o Bernardo juntamente com a sua comissão é um sonho para qualquer atleta. Fico muito feliz em voltar para a equipe”, afirma a jogadora.

Giovana também destaca como o cenário atual da equipe carioca é diferente daquele vivido em sua primeira passagem. Segundo ela, o elenco mais encorpado, a mentalidade vencedora e a expectativa da torcida criam um ambiente ainda mais desafiador e estimulante para o grupo que está sendo montado.

A levantadora acredita que o time chega forte para brigar de igual para igual com os principais concorrentes da temporada.

“Nosso time está bem forte e nós vamos continuar treinando muito para conquistar todos os objetivos. Estamos todos ansiosos para o começo da temporada. Eu estou muito animada e acredito que vai ser uma temporada muito boa. O time é forte e tem tudo para chegar muito bem em todos os campeonatos”, analisa a levantadora.

Vivendo o auge técnico de sua carreira, a atleta reflete sobre sua evolução nos últimos anos e demonstra ambição por conquistas ainda maiores. O desempenho em alto nível nas decisões da última temporada consolidou Giovana como uma das principais atletas da posição no país, e ela segue motivada por novos desafios.

“Eu estou vivendo a minha melhor fase. Fico muito feliz que eu cresci muito durante esses anos e quero continuar crescendo e, se Deus quiser, estar na final de novo”, finaliza.

Sobre a Pro Sports

Fundada em janeiro de 2005, a Pro Sports é uma agência especializada no gerenciamento de carreira de atletas profissionais, planejamento e gestão de projetos esportivos e consultoria. Com ética e profissionalismo, a empresa atua no Brasil e no exterior, contribuindo para o desenvolvimento do esporte de alto rendimento.

Os agentes da Pro Sports oferecem suporte completo aos atletas representados, incluindo negociação de contratos, assessoria jurídica, planejamento financeiro e gestão de imagem. Além disso, a agência utiliza tecnologia de ponta, como análise de vídeo e estatísticas online, para conectar seus talentos às principais oportunidades do cenário esportivo global.

Saiba mais em www.prosportsbrazil.com.br

Foto: Gilvan de Souza/Flamengo

Flávio Perez é jornalista formado pela UMESP e gestor em marketing esportivo na Trevisan Escola de Negócios. Com passagens pelas rádios Eldorado, ABC e Bandeirantes, o jornalista esteve na Rio 2016, Pan 2017 e outros me eventos internacionais. É CEO da Agência On Board.

Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Seleção masculina de vôlei mira ponta da 1ª fase da Liga das Nações

Publicado

em

© Divulgação/FIVB

A seleção masculina de vôlei ainda tem dois compromissos antes do fim da participação na primeira fase da Liga das Nações. Neste sábado (19), às 3h30 (horário de Brasília), os brasileiros medem forças com a Turquia. No domingo (20), às 2h30, a equipe comandada por Bernardinho enfrenta a Alemanha. Os dois jogos ocorrem em Chiba, no Japão.

Após dez rodadas, o Brasil é o único time já garantido nas quartas de final além da China, que será a anfitriã do mata-mata, na cidade de Ningbo. A seleção verde e amarela lidera a primeira fase com nove vitórias e uma derrota, seguida pela Itália (oito triunfos e dois reveses). Os oito primeiros colocados vão à etapa seguinte da competição.

A classificação antecipada às quartas foi assegurada com a vitória por 3 sets a 0 sobre o Japão, na madrugada desta sexta-feira (18), em Chiba. As parciais foram de 25/2, 25/23 e 28/26. O central Flávio, com 14 pontos, e o oposto Alan, com 11, foram os destaques do triunfo, marcado pela eficiência brasileira na rede. Foram 11 pontos de bloqueio contra quatro dos rivais. Flávio, com seis pontos no fundamento, comandou o bom desempenho.

>> Siga o perfil da Agência Brasil no Instagram

Tanto Flávio como Alan, aliás, foram poupados por Bernardinho da lista de relacionados para o duelo com a Turquia. Eles, porém, podem retornar ao time contra a Alemanha. O ponteiro Maicon e o central Thiery, que ficaram fora do confronto diante do Japão, estão novamente à disposição do treinador.

O Brasil divide com França e Polônia o posto de país que mais vezes alcançou o mata-mata da Liga das Nações masculina. Nas sete edições anteriores, a equipe chegou às quartas em seis ocasiões. A seleção ficou com o título em 2021, quando superou os poloneses na final, em Rimini, na Itália. Flávio, Alan, o líbero Maique e o ponteiro Lucarelli, que integram o elenco atual, estiveram naquela conquista.

Fonte

Continue Lendo

Esporte

Brasil leva medalha na natação, a 1ª nos Jogos Mundiais Universitários

Publicado

em

© Lucas Rodrigues/CBDU/Direitos Reservados

A primeira medalha do Brasil nos Jogos Mundiais Universitários (JMU) 2025 veio direto de Berlim. Bronze na natação, no revezamento 4×100 metros, com Lucas Peixoto, Kaique Alves, Vinicius Assunção e Pedro Buch. Nesta quinta-feira (17), o time brasileiro fechou a prova com um tempo de 3min15s02, garantindo lugar no pódio. A medalha de ouro ficou para os Estados Unidos, que terminou com 3min12s36 e a prata com o Japão (3min14s19).

A natação é uma das modalidades com mais chances de trazer medalhas para o Brasil nesta edição dos JMU, e a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) está confiante em outros bons resultados ao longo da competição. Há dois anos, na edição dos JMU de Chengdu (China), Lucas Peixoto conquistou bronze nos 100m livre e prata nos 50m livre, além de bronze no revezamento 4x100m livre. Vinícius Assunção também faturou dois bronzes na China: um no revezamento 4x100m livre misto e outro no 4x200m, ao lado de Kaique Alves.

Lucas Peixoto, Pedro Buch, Kaique Alves e Vinícius Assunção garantiram bronze, a primeira medalha do Brasil nos JMU, na prova dos 4x100m da natação – Lucas Rodrigues/CBDU/Direitos Reservados

Esta quinta-feira (17) foi o primeiro dia de competições após a cerimônia de abertura na véspera. Mesmo antes da abertura, o Brasil já lutava por resultados. Na quarta (16), a seleção de vôlei feminino derrotou a Índia por 3 sets a 0 (25/08, 25/10 e 25/08). Hoje (17), elas ganharam da Espanha por 3 sets a 1 (25/19, 19/25, 25/17 e 25/19). O time masculino estreou contra Portugal, e também venceu por 3 a 1 (25/20, 25/23, 21/25, 25/21).

>> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp

No tênis, duas derrotas no primeiro dia. Giovana Martins perdeu para a portuguesa Maria Garcia por 2 a 0 (parciais de 6/1, 6/0). Resultado parecido com o de Rodrigo das Dôres, que foi superado pelo francês William Jucha, também por 2 a 0 (6/0 e 6/1). Giovana reconheceu que não foi bem, mas espera resultado melhor na repescagem.

“Eu não estava bem em quadra. Senti um pouco de dificuldade por conta do jet lag [síndrome da mudança de fuso horário]. Mas espero descansar agora para tentar melhorar na repescagem”, disse a tenista após a partida.

Quem também entrou em quadra pela primeira vez na Alemanha, em Bochum, foi a equipe feminina de basquete 3×3 sobre rodas. Estreia difícil contra os Estados Unidos, favoritos ao pódio. Derrota por 19 a 1. A jogadora Rebeca Soares analisou o confronto.

“Sabíamos da dificuldade de enfrentar o time dos Estados Unidos, país referência no basquete, e ainda tinha o peso da estreia. Estávamos ansiosas, mas vamos para mais e lutar nos próximos jogos”, pontuou a atleta.

Nesta sexta (18) tem mais Brasil na natação, vôlei, basquete 3×3 e a estreia do basquete.

* Maurício Costa viajou à Alemanha a convite da CBDU.

Fonte

Continue Lendo

Esporte

Jogos Mundiais Universitários têm ampla cobertura de veículos da EBC

Publicado

em

© Foto TV Brasil

Maior evento multiesportivo do ano, os Jogos Mundiais Universitários 2025, que estão sendo realizados na Alemanha, têm ampla cobertura dos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A competição vai até o dia 27 deste mês e tem espaço na programação da TV Brasil e da Rádio Nacional, além de conteúdos especiais na Agência Brasil

O apresentador do programa Stadium 1º Tempo, Maurício Costa, é o correspondente na região alemã de Rhine-Ruhr que recebe a 32ª edição dos Jogos de Verão e reúne mais de 8.500 atletas-estudantes de 150 países em 18 modalidades esportivas. Diariamente, Costa  distribui  conteúdo inédito multiplataforma sobre as provas, o desempenho dos brasileiros, a disputa por medalhas e os bastidores da delegação nacional na competição, além de reportagens sobre a cultura local e o cotidiano nas cidades do evento. 

Com foco na comunicação pública, a cobertura visa destacar a importância da associação entre esporte e educação, tema que já pauta as jornadas esportivas do canal. A ideia é conferir visibilidade à formação de novos talentos do esporte do país. A competição já lançou grandes nomes que ganharam oportunidade ainda jovens e se consagraram em Mundiais de diversas modalidades e nos Jogos Olímpicos. 

O material produzido pelo jornalista será exibido nos telejornais Repórter Brasil Tarde, às 12h45, e Repórter Brasil, às 19h; e nos programas esportivos Stadium 1º Tempo, às 12h30, e Stadium, às 18h30. As novidades também ganham a telinha do programa No Mundo da Bola, aos domingos, às 20h30. 

A Rádio Nacional também leva ao ar as informações sobre os Jogos Mundiais Universitários em boletins durante a programação. Para a Agência Brasil, Maurício Costa publica um diário de bordo no qual o público pode acompanhar a cobertura dos esportes no principal evento do gênero. 

>> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp

Modalidades

Os Jogos de Verão incluem disputas em 15 esportes obrigatórios e em até três modalidades opcionais, sugeridas por cada país-sede do evento. 

As 15 modalidades obrigatórias são: natação, polo aquático, saltos ornamentais, atletismo, badminton, basquete, esgrima, ginástica artística, ginástica rítmica, judô, taekwondo, tênis, tênis de mesa, tiro com arco e vôlei. 

As opcionais na competição deste ano na Alemanha são o basquete 3×3, incluindo basquete em cadeira de rodas, remo e vôlei de praia. É a primeira vez que o evento inclui uma categoria paralímpica em seu programa. 

As principais disputas dos Jogos Mundiais Universitários estão organizadas em cinco cidades da região metropolitana do Rhine-Ruhr: Bochum, Duisburgo, Essen, Hagen e Mülheim an der Ruhr. Já as provas de natação, saltos ornamentais e vôlei ocorrem em Berlim, capital do país.  

Delegação brasileira  

O Time UBrasil reúne cerca de 200 representantes, entre atletas de alto rendimento e profissionais técnicos, no maior evento universitário esportivo do planeta, realizado a cada dois anos. Além de buscar medalhas, a delegação brasileira visa fortalecer o papel do país como protagonista no cenário esportivo internacional universitário. 

Segundo a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), o Brasil compete em 13 modalidades na Alemanha: atletismo, badminton, basquete, ginástica artística, judô, natação, basquete 3×3 em cadeira de rodas, saltos ornamentais, taekwondo, tênis, tênis de mesa, vôlei e vôlei de praia. 

Curiosidades

Ratificar a força da educação aliada ao esporte é uma das premissas do Jogos Mundiais Universitários, um dos maiores eventos esportivos do mundo. Na Alemanha, a competição conta com 23 arenas esportivas e mobiliza cerca de 12 mil voluntários em 12 dias intensos de eventos. Com uma extensa programação artística paralela, os Jogos também estimulam a integração dos povos, a diversidade cultural e a juventude global. 

A primeira Universíade – nome usado até 2020 – foi realizada em 1959, na cidade italiana de Turim, inspirada nos Jogos Olímpicos. Assim como o evento olímpico, a Universíade incluía os Jogos de Verão e os de Inverno, com intervalo de dois anos. Em 2020, o evento ganhou o novo título oficial de Jogos Mundiais Universitários, com a proposta de incentivar a participação da comunidade universitária internacional em atividades esportivas, culturais e acadêmicas. 

A mascote da competição de 2025 na região de Reno-Ruhr é Wanda, que representa um falcão peregrino. A escolha da ave se deve a duas motivações: é o animal mais rápido do planeta e pode ser encontrado em todos os lugares do globo, exceto na Antártida. 

Expectativa

Maurício Costa disse que pretende mostrar a origem dos competidores.

“A gente vai contar histórias. Você tem muitos atletas de todo o Brasil. São estudantes de todas as classes sociais, que surgiram para o esporte das mais diferentes formas. A luta diária para conciliar treinamento e estudos. É um desafio e tanto. Estou muito empolgado”, afirmou o jornalista. 

Em 2023, Costa esteve na cidade de Chengdu, na China, para apresentar a última edição dos Jogos Mundiais Universitários nos veículos da EBC, lembrou o choque cultural e classificou de marcante a experiência. 

De acordo com o jornalista, O Brasil tem chances de medalha e de boas performances na competição com algumas promessas do esporte brasileiro, como as jovens Sabrina Miyabara, campeã mundial sub-17 no tênis de mesa, e Ana Júlia Ywata, bicampeã sul-americana de badminton. 

“Esses atletas representam grande parte da elite do esporte brasileiro hoje. E, além de tudo, estudam e tem potência para entrar nas equipes principais das modalidades. Vão se tornar líderes e podem disputar Mundiais e Jogos Olímpicos. Temos vários exemplos de jovens que começaram no esporte universitário”, afirmou. 

Maurício Costa destacou a importância da cobertura dos programas esportivos da TV Brasil nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) desde 2023. “É muito importante divulgar o esporte dentro do universo acadêmico para que essa estrutura conquiste mais apoio. São atletas jovens, mas de elite. Muitos deles estão participando do ciclo olímpico para Los Angeles, em 2028.” 

O jornalista enfatizou também a importância da prática esportiva para a população na sociedade brasileira.

“O esporte muda vidas. Às vezes, é o único meio que a pessoa tem para inclusive ter acesso à educação. É preciso valorizar desde a base, a escola, em todos os ambientes, até o profissional, de elite.”

Fonte

Continue Lendo