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Esporte

Globe40 tem largada confirmada para setembro de 2025

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José Guilherme
Velejador José Guilherme. Foto: (Flávio Perez/On Board Sports)

A segunda edição da regata de Volta ao Mundo Globe40 terá início em 14 de setembro de 2025 na cidade espanhola de Cádiz. O desafio em duplas pelos mares do planeta terá ao todo 30 mil milhas náuticas e o Brasil terá um barco e uma parada na prova.

Comandado pelos velejadores José Guilherme Caldas e Luiz Bolina, o veleiro Barco Brasil está confirmado na temporada 2025/26. É a segunda campanha de Volta ao Mundo de um veleiro do país.

A Globe 40 é disputada com barcos da Class40, monocasco de referência para regatas oceânicas. A primeira edição do evento foi concluída em 2023 e teve 30 mil milhas navegadas passando por todos os mares do mundo, inclusive com uma stopover no Brasil.

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Katarine Monteiro é jornalista especializada em esportes olímpicos e em saúde. Com cobertura de grandes eventos internacionais, como Jogos Pan-Americanos em Lima 2019, Qatar Total Open 2020, Qatar ExxonMobil Open 2019 - tênis em Doha (QT), Semana de Vela de Ilhabela, Transat Jacques Vabre 2019 (França-Brasil), L'Étape Brasil by Tour de France, também já fez coberturas de natação, maratona aquática, vôlei, polo aquático, Fórmula E, vela, skate e boxe, além de eventos esportivos como assessora de imprensa, relações públicas e social media. 

Esporte

ABVO realiza vivência prática com foco em segurança para os participantes da 52ª SIVI Daycoval

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Matias Capizzano
Matias Capizzano

Demonstração de primeiros socorros e segurança no mar será ministrado dia 18, às vésperas da abertura da competição

O maior encontro da vela oceânica na América Latina contará com uma ação especial promovida pela Associação Brasileira de Veleiros de Oceano em parceria com a SIVI. A ABVO fará uma demonstração de primeiros socorros e segurança no mar para os participantes da 52ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela Daycoval no dia 18, às 14 horas, véspera da abertura da competição, no Yacht Club de Ilhabela. O objetivo da entidade é reforçar a importância da segurança e o preparo dos velejadores durante as disputas nas raias do litoral paulista.  

A demonstração será comandada por Marcos Ferrari, Capitão Amador e Técnico de Segurança. O instrutor abordará primeiros Socorros a bordo, uso correto de coletes e boias salva-vidas , além de correta comunicação no mar.. Todos os velejadores inscritos na SIVI Daycoval estão convidados a participar, sendo recomendada a presença de pelo menos um tripulante de cada equipe, especialmente aqueles que foram disputar a regata de Alcatrazes por Boreste

A ação integra um programa da ABVO com vários cursos, seminários e treinamentos ao longo de todo o ano. O objetivo é promover uma formação de velejadores atualizada e alinhada com as normas internacionais. A entidade já realizou em junho o 1º Treinamento de Segurança para Velejadores Offshore, com aulas online e certificação oficial, também com Marcos Ferrari como instrutor.  

“Queremos que os velejadores possam disputar a 52ª SIVI o mais preparados possível, dominando todas as regras e técnicas necessárias para uma navegação segura, dentro da competição”, destaca o Comodoro da ABVO, Bayard Neto.

Ainda como parte do programa da ABVO de treinamentos, no dia 15/7 , as 19:00 horas, será realizada uma Live no Instagram da entidade com Allan Godoy,  para explicar aos velejadores as principais mudanças nas Regras de Regata a Vela 2025-2028  

Também em Ilhabela (SP), logo antes da 52ª SIVI Daycoval, a ABVO realizará o Seminário de Medição, voltado para medidores da classe ORC certificados ou em processo de certificação. O evento será conduzido pelo medidor internacional Alberto Pindozzi, da ORC Itália, entre os dias 16 e 18 de julho. O objetivo é aprimorar o conhecimento técnico sobre as regras da classe e os métodos de medição utilizados internacionalmente. Ao longo dos três dias, os profissionais contarão com aulas teóricas e práticas.

A presença do Alberto Pindozzi também trará aprimoramentos para os gerentes e oficiais de regata, que terão a oportunidade de atualizar o gerenciamento de regatas e utilização do software de apuração de resultados da ORC.

“O conjunto de ações que ABVO vem preconizando desde o ano passado, somado à realização dos seminários de medição e gerenciamento, visam tornar a ORC mais disputada dentro d’água. Com maior acuracidade dos handicaps dos veleiros, as tripulações terão que se esforçar e serem mais técnicas para saírem vencedoras das disputas. Com isso, a Vela de Oceano se desenvolve e se aprimora”, comemora Bayard Neto, Comodoro da ABVO.   

Sobre a ABVO

Fundada em 1955, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano é a única entidade de promoção da Vela de Oceano no Brasil. Braço oficial da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a ABVO é responsável por organizar competições anuais e contribuir para o legado de um dos esportes mais vitoriosos do país, tanto nas classes olímpicas quanto nas não olímpicas.

A ABVO tem o santista Bayard Umbuzeiro Neto como Comodoro, o bicampeão olímpico Torben Grael como 1º Vice-Comodoro, e Paulo Cezar Gonçalves, o Pileca, como 2º vice-Comodoro.

Dentre os objetivos da atual gestão, estão promover a otimização e a racionalização do calendário nacional, estreitar o relacionamento com os clubes para viabilizar eventos e agregar um maior número de barcos participantes das diversas flotilhas regionais, oferecer suporte técnico em todos os níveis para as competições, otimizar a apuração instantânea dos resultados e articular com o Governo Federal incentivos tributários e melhores condições para a importação de embarcações, entre outros.

Foto: Matias Capizzano

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Esporte

Luisa Stefani é vice-campeã de duplas mistas no Torneio de Wimbledon

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© WTA/AELTC/Direitos Reservados

A parceria da brasileira Luisa Stefani com o anfitrião Joe Salisbury  ficou bem perto de conquistar o título de duplas mistas no Torneio de Wimbledon, em Londres (Inglaterra), mas acabou superada no detalhe e ficou com o vice-campeonato. Na final disputada nesta quinta-feira (10) na quadra central do All England Club, Stefani e Salisbury fizeram uma partida parelha com a dupla da tcheca Katerina Siniakova com o holandês Sem Verbeek.  Ao fim de quase duas horas de embate, os adversários saíram vitoriosos por 2 sets a 0, com um duplo 7/6. As duas parciais foram decididas em tie-breaks, ambas por 7-3.

Medalista olímpica nos Jogos de Tóquio 2020 ao lado de Laura Pigossi, Stefani já entrou para a história ao encerrar um jejum de de 58 anos sem tenistas brasileiras em finais.  Referência do tênis feminino no país, Maria Esther Bueno foi a última a decidir o título de mistas em 1967 e, na ocasião, também foi vice-campeã.   

Dupla da tcheca Katerina Siniakova com o holandês Sem Verbeek (à esquerda na foto) cumprimenta a parceria de Stefani e Salybury após vitória por 2 sets a 0 na final do Torneiro de Wimbledon – REUTERS/Andrew Couldridge/Proibida reprodução

Após a partida, ainda muito emocionada, Stefani relembrou a sua caminhada desde que retornou às quadras em no final de 2022, depois de um ano se recuperando de uma cirurgia no joelho direito.

“Especialmente no tênis, estamos sempre buscando mais. Sempre queremos fazer melhor, mas às vezes precisamos dar um passo para trás e nos orgulhar do quanto avançamos, de quantas coisas boas estamos fazendo… Pelo tênis brasileiro. E principalmente jogando aqui com o Joe no Reino Unido. Quer dizer, são muitas estreias e sim, estou muito orgulhosa de estar aqui”, disse a paulista de 27 anos, que precisou de atendimento fisioterápico durante o segundo set, após sentir dores na região lombar e na perna.

Há dois anos, Stefani foi campeã de duplas mistas ao lado do gaúcho Rafael Matos em outro Grand Slam o Aberto da Austrália, Na atual temporada, a brasileira faturou o título de duplas femininas do WTA 500 de Estrasburgo (França), ao lado da húngara Timea Babos.  

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Esporte

Seleção embarca para o Equador, sede da Copa América Feminina

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© Lívia Villas Boas/CBF/Direitos Reservados

A seleção brasileira feminina de futebol embarcou nesta quinta-feira (10) no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro rumo a Quito (Equador), onde participará da Copa América a partir do próximo domingo (13). A estreia será contra a Venezuela, às 21h (horário de Brasília), com transmissão ao vivo na TV Brasil. 

Antes da primeira partida pelo Grupo B (que tem ainda Bolívia, Paraguai e Colômbia), a amarelinha terá dois dias de preparação em Quito: sexta (11) e sábado (12), a partir das 18h, no no Centro de Treinamento (CT) da LDU. A seleção passou os últimos seis dias treinando na Granja Comary, em Teresópolis (RJ).

Prevista inicialmente para sábado (12), a abertura da Copa América foi antecipada para a noite desta sexta (11) por decisão da Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). O primeiro jogo do torneio será entre Equador e Uruguai, pelo Grupo A, às 21h desta sexta (11).

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As brasileiras vão lutar pelo nono título da Copa América. O torneio reunirá 10 seleções, divididas em duas chaves de cinco equipes.  O Grupo A conta com o anfitrião Equador, Argentina, Chile, Peru e Uruguai. Apenas os dois primeiros colocados em cada grupo avançarão às semifinais (dias 28 e 29 de julho). A final do torneio está programada para 2 de agosto.

Quem se classificar à decisão do título garantirá vaga na próxima edição da Olimpíada, em Los Angeles (Estados Unidos), em 2028. O torneio também distribuirá vagas aos cinco melhores para os Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru), em 2027.

Até a última edição em 2022, na Colômbia, a Copa América classificava para a Copa do Mundo. Agora, pela primeira vez na história, as seleções terão de disputar as eliminatórias o Mundial Feminino de 2027, no Brasil. Serão oferecidas duas vagas diretas e outras duas na repescagem.

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