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Gloria Groove mostra estar recuperada da queda que sofreu no palco e se joga na balada no Rio

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Artista se encontrou com outras drags para curtir os shows  de Aretuza Lovi e Valesca Popozuda

 

Poucos dias depois se sofrer uma queda no palco enquanto se apresentava no Marco Zero de Recife (PE), deixando o público preocupado, Gloria Groove mostrou que está recuperada do acidente ao curtir uma rara folga na Pink Flamingo, uma balada LGBTQIA+ no Rio.

 

Ela foi acompanhar o show que reuniu Aretuza Lovi e Valesca Popozuda que aconteceu no espaço, parte da programação carnavalesca de nove noite ininterruptas do espaço. Glória era uma das mais animadas na pista e se jogou ao lado do público que lotava a casa.

 

Ela se encontrou com Organzza, vecendora do reality, Naza e Shanno do Drag Race Brasil, além de Dricca, Johan e Ravena Creole do Caravana Das Drags. Um verdadeiro encontro de titãs do universo drag queen brasileiro.

Peterson Baestero, 28 anos. Atuo como.produtor dos artistas independente, Tuono e OMorador. Faço assessoria de imprensa dos mesmo e mais nomes como, Má Donato e LaCruz. Já fiz algumas assessorias para artista fora do Brasil, todos também independente. Atuo na área do Entretenimento a alguns anos, já atuei como: Roddie, produtor de eventos e produtor cultural.

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Business Rock: o Podcast que une negócios, solidariedade e muito Rock ‘n Roll para mudar vidas

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Créditos: Business Rock
Créditos: Business Rock

Mais que negócios, cultura e música, Business Rock é palco de encontros e solidariedade. Descubra a origem, os números impressionantes e conheça a emoção por trás do podcast mais inspirador do país.

O menino, o sonho e o microfone

Imagine um jovem da Zona Leste de São Paulo, criado com humildade, apaixonado por música, desenhos e pessoas. Desde cedo, Sandro Ari Pinto — o Sandrão — sabia que podia fazer diferença no mundo. Com um caderno de desenhos nas mãos e o coração cheio de inquietação, ele cresceu sem perder a esperança e a coragem de sonhar alto.

Em 2020, após um pedido de ajuda de um amigo proprietário da 66 Brasil FM, Sandrão aceitou o desafio de criar um novo programa, mesmo sem recursos. “Não tínhamos verba, só muita vontade e um sonho”, relembra. Assim nasceu o Business Rock, com estreia marcada e realização em apenas uma semana de preparação. De lá pra cá, o podcast ultrapassou barreiras, misturando negócios, entrevistas com grandes nomes, rock’n’roll e transformações sociais.

Mais que um podcast — ponte de transformação

Hoje, o Business Rock soma mais de 200 entrevistas, 118 afiliadas (rádios, TVs e portais), 1,4 milhão de seguidores e 26,5 milhões de ouvintes espalhados pelas rádios parceiras, de acordo com a pesquisa Reportei. O programa revolucionou o formato ao propor uma mistura inusitada de negócios, cultura, rock e protagonismo social, permitindo que vozes autênticas e histórias comoventes fossem ouvidas em todo o Brasil — e além, com transmissões também em Portugal, EUA e México.

Mas, para Sandrão, os números são apenas uma parte da história. O que marca de verdade são os impactos e as vidas transformadas a partir dos encontros proporcionados pelo microfone.

Quando a entrevista vira corrente do bem

Um dos momentos mais inesquecíveis da trajetória do Business Rock foi a campanha solidária realizada após a entrevista com Fernando Bracalle Chapecó. “Perguntei se ele conseguiria para nós uma camisa do São Paulo autografada por todos os jogadores e comissão técnica. Com esse gesto, organizamos uma rifa e, juntos com nossos ouvintes e parceiros, conseguimos comprar 426 cobertores e diversas garrafas de água para distribuir à população carente, bem quando o inverno chegava forte a São Paulo”, lembra Sandrão, emocionado.

Essa ação concretizou, na prática, o propósito do programa: ser ponte, esperança e instrumento de transformação onde mais importa — na vida real das pessoas.

Gestão inovadora e compromisso com futuro

O Business Rock continua crescendo: são 118 afiliadas atualmente e a meta é conquistar 200 até o final de 2025, chegando a 3 milhões de seguidores e ampliando parcerias com anunciantes para fortalecer ainda mais pequenos veículos de comunicação e apoiar bandas autorais.

Nomes emblemáticos já passaram por suas entrevistas: Ricardo Rocha, Germano Rigotto, Sebastian, Jaqueline Meirelles, Bozo (Capital Inicial), Heraldo Parmann (Ultraje a Rigor), Willy Oliveira (Rádio Táxi) entre muitos outros.

Com o uso de inteligência artificial desde cedo e uma equipe movida à criatividade, o Business Rock se firma como referência em inovação e engajamento.

O podcast é tendência e novo fenômeno de audiência

A pesquisa The Infinite Dial 2024 mostra que dois terços dos jovens brasileiros já ouvem podcasts, com níveis de engajamento superiores a 65% entre gerações Z e Millennial, segundo IAB Brasil. O formato virou fenômeno de comunicação, construção de comunidade e aproximação de marcas com causas e pessoas reais.

Quem faz acontecer

A história de Sandrão, que saiu do interior de São Paulo para construir carreira entre as maiores agências, editoras e clientes do país (Gerdau, Itaú, Microsoft, Rede Globo, Volkswagen, entre outros), é exemplo vivo de que a paixão, o sonho e o propósito movem montanhas — e microfones.

Premiado nacional e internacionalmente, professor universitário, vice-presidente de associação de meios de pagamento, ele segue à frente do Business Rock por um motivo: “Meu maior presente é quando alguém diz: ‘Business Rock mudou minha vida’. Nasci para provocar essas mudanças. Se, com uma entrevista, um gesto ou uma conversa, fizemos diferença, já valeu a pena”, afirma, com orgulho nos olhos.

Convite final

Business Rock não é só conteúdo — é emoção compartilhada, ponte de boas ações e palco de encontros que mudam destinos. Para quem busca uma pauta de impacto social real, inovação e paixão transformadora, aqui está um convite de coração: venha ouvir, sentir e compartilhar essas histórias. Converse com Sandrão, descubra como o rock e a solidariedade podem, juntos, aquecer milhares de vidas.

Para ouvir o último episódio, acessar fotos ou agendar entrevista:
https://businessrock.com.br/

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Business Rock: o Podcast que une negócios, solidariedade e muito Rock ‘n Roll para mudar vidas

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Créditos: Business Rock

Mais que negócios, cultura e música, Business Rock é palco de encontros e solidariedade. Descubra a origem, os números impressionantes e conheça a emoção por trás do podcast mais inspirador do país.

O menino, o sonho e o microfone

Imagine um jovem da Zona Leste de São Paulo, criado com humildade, apaixonado por música, desenhos e pessoas. Desde cedo, Sandro Ari Pinto — o Sandrão — sabia que podia fazer diferença no mundo. Com um caderno de desenhos nas mãos e o coração cheio de inquietação, ele cresceu sem perder a esperança e a coragem de sonhar alto.

Em 2020, após um pedido de ajuda de um amigo proprietário da 66 Brasil FM, Sandrão aceitou o desafio de criar um novo programa, mesmo sem recursos. “Não tínhamos verba, só muita vontade e um sonho”, relembra. Assim nasceu o Business Rock, com estreia marcada e realização em apenas uma semana de preparação. De lá pra cá, o podcast ultrapassou barreiras, misturando negócios, entrevistas com grandes nomes, rock’n’roll e transformações sociais.

Mais que um podcast — ponte de transformação

Hoje, o Business Rock soma mais de 200 entrevistas, 118 afiliadas (rádios, TVs e portais), 1,4 milhão de seguidores e 26,5 milhões de ouvintes espalhados pelas rádios parceiras, de acordo com a pesquisa Reportei. O programa revolucionou o formato ao propor uma mistura inusitada de negócios, cultura, rock e protagonismo social, permitindo que vozes autênticas e histórias comoventes fossem ouvidas em todo o Brasil — e além, com transmissões também em Portugal, EUA e México.

Mas, para Sandrão, os números são apenas uma parte da história. O que marca de verdade são os impactos e as vidas transformadas a partir dos encontros proporcionados pelo microfone.

Quando a entrevista vira corrente do bem

Um dos momentos mais inesquecíveis da trajetória do Business Rock foi a campanha solidária realizada após a entrevista com Fernando Bracalle Chapecó. “Perguntei se ele conseguiria para nós uma camisa do São Paulo autografada por todos os jogadores e comissão técnica. Com esse gesto, organizamos uma rifa e, juntos com nossos ouvintes e parceiros, conseguimos comprar 426 cobertores e diversas garrafas de água para distribuir à população carente, bem quando o inverno chegava forte a São Paulo”, lembra Sandrão, emocionado.

Essa ação concretizou, na prática, o propósito do programa: ser ponte, esperança e instrumento de transformação onde mais importa — na vida real das pessoas.

Gestão inovadora e compromisso com futuro

O Business Rock continua crescendo: são 118 afiliadas atualmente e a meta é conquistar 200 até o final de 2025, chegando a 3 milhões de seguidores e ampliando parcerias com anunciantes para fortalecer ainda mais pequenos veículos de comunicação e apoiar bandas autorais.

Nomes emblemáticos já passaram por suas entrevistas: Ricardo Rocha, Germano Rigotto, Sebastian, Jaqueline Meirelles, Bozo (Capital Inicial), Heraldo Parmann (Ultraje a Rigor), Willy Oliveira (Rádio Táxi) entre muitos outros.

Com o uso de inteligência artificial desde cedo e uma equipe movida à criatividade, o Business Rock se firma como referência em inovação e engajamento.

O podcast é tendência e novo fenômeno de audiência

A pesquisa The Infinite Dial 2024 mostra que dois terços dos jovens brasileiros já ouvem podcasts, com níveis de engajamento superiores a 65% entre gerações Z e Millennial, segundo IAB Brasil. O formato virou fenômeno de comunicação, construção de comunidade e aproximação de marcas com causas e pessoas reais.

Quem faz acontecer

A história de Sandrão, que saiu do interior de São Paulo para construir carreira entre as maiores agências, editoras e clientes do país (Gerdau, Itaú, Microsoft, Rede Globo, Volkswagen, entre outros), é exemplo vivo de que a paixão, o sonho e o propósito movem montanhas — e microfones.

Premiado nacional e internacionalmente, professor universitário, vice-presidente de associação de meios de pagamento, ele segue à frente do Business Rock por um motivo: “Meu maior presente é quando alguém diz: ‘Business Rock mudou minha vida’. Nasci para provocar essas mudanças. Se, com uma entrevista, um gesto ou uma conversa, fizemos diferença, já valeu a pena”, afirma, com orgulho nos olhos.

Convite final

Business Rock não é só conteúdo — é emoção compartilhada, ponte de boas ações e palco de encontros que mudam destinos. Para quem busca uma pauta de impacto social real, inovação e paixão transformadora, aqui está um convite de coração: venha ouvir, sentir e compartilhar essas histórias. Converse com Sandrão, descubra como o rock e a solidariedade podem, juntos, aquecer milhares de vidas.

Para ouvir o último episódio, acessar fotos ou agendar entrevista:
https://businessrock.com.br/

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Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e CREB – Ortopedia e Fisioterapia apresentam: AQUELES CARTÕES QUE GUARDEI COMIGO

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Foto: Divulgação

Em seu primeiro monólogo, Laura Vaz estreia no Teatro Cândido Mendes com uma peça sobre Alzheimer, doença que atinge mais de um milhão de pessoas no Brasil.

A peça autoficcional “Aqueles cartões que guardei comigo” narra a jornada de uma atriz em uma sala de ensaio, onde sua trajetória se desdobra entre o cômico e o trágico, a partir das memórias que moldam nossas relações. Ao explorar os aspectos mais íntimos de sua história, a personagem confronta a perda de memória progressiva de seu avô. O espetáculo nasce da necessidade da atriz de externalizar suas questões ao descobrir a condição de seu avô. É um mergulho no imaginário coletivo sobre o que escolhemos guardar e sobre o que um dia, inevitavelmente, não poderemos mais.

A peça gira em torno de uma personagem que revisita objetos esquecidos, como cartões antigos — fragmentos de um passado que insiste em escapar. À medida que tenta reconstruir histórias e nomes, o público é conduzido por um emaranhado de lembranças tênues, silêncios e lacunas. A perda da memória, aqui, não é apenas um esquecimento clínico, mas um processo emocional de desvanecimento da identidade, dos afetos e dos vínculos. Um espetáculo sobre o que se perde e sobre o que, misteriosamente, insiste em permanecer.

“Essa peça é uma tentativa de resgate — de atravessar o diagnóstico do meu avô por meio das memórias que compartilhamos e que permanecem vivas em mim. O ponto de partida para essa história foram os cartões que sempre recebi, especialmente dos meus avós, em todo tipo de data comemorativa. Neles, pequenos mundos se abriam, carregados de histórias e momentos especiais que vivemos juntos. Esses cartões se tornaram o fio condutor para falar sobre o que permanece, quando tudo o mais se desfaz.” – afirma Laura Vaz, atriz e idealizadora da peça.

SINOPSE:
Uma atriz em sala de ensaio lida com a perda de memória progressiva do avô, revisitando suas lembranças por meio de antigos cartões. Entre o cômico e o trágico, a peça convida o público a refletir sobre afeto, envelhecimento e o que escolhemos guardar quando tudo parece se apagar.

Foto: Divulgação

SERVIÇO: “AQUELES CARTÕES QUE GUARDEI COMIGO”

ESTREIA 24 DE MAIO DE 2025
TEMPORADA ATÉ DIA 29 DE JUNHO DE 2025
NO TEATRO CÂNDIDO MENDES
Sessão com tradução simultânea em Libras dia 21 de junho

VENDAS EM
https://bileto.sympla.com.br/event/105840

Sessões:
Sábados e domingos, às 18h00

Local: Teatro Cândido Mendes
Endereço: Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema
Classificação etária: 12 anos
Capacidade: 102 lugares
Duração: 60 minutos
Ingressos: R$30,00 (meia entrada) e R$60,00 (inteira)

AQUELES CARTÕES QUE GUARDEI COMIGO
Texto e atuação: Laura Vaz
Direção: Bela Bárros e Luma Lorenzon
Direção de produção: Gustavo Kaz
Cenografia: Tuca Benvenutti
Desenho de luz: Vinicius Rigo
Trilha sonora original: Rohl Martinez
Fotografia: Clara Carvalho
Assessoria de imprensa: Contexto e Comunicação
Programação visual: Laura Vaz

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