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Saúde

Goiás confirma 1º caso de gripe aviária em galinhas criadas em quintal

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© Reuters/Mariana Nedelcu/Proibida reprodução

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) confirmou a detecção do primeiro foco de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em Goiás. O caso foi registrado em aves de subsistência (fundo de quintal) no município de Santo Antônio da Barra, região sudoeste do estado.

Em nota, a Agrodefesa informou que a notificação da suspeita foi feita à agência na última segunda-feira (9), incluindo relatos de mortes de aproximadamente 100 galinhas que apresentaram sinais como asas caídas, secreção nasal, dificuldade respiratória, apatia, diarreia e edema de face.

“Assim que notificada, a Agrodefesa atuou de forma imediata, enviando equipes técnicas, em até 12 horas, para realizar a interdição das propriedades e a coleta de amostras, seguindo rigorosamente os protocolos do Programa Nacional de Sanidade Avícola”, destacou o comunicado.

>>Gripe aviária: tire suas dúvidas sobre doença que afeta aves

As análises foram feitas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Ministério de Agricultura e Pecuária. Após a confirmação, equipes da Agrodefesa foram mobilizadas e permanecem na região com ações de controle sanitário, investigação epidemiológica e reforço das orientações à população.

As ações emergenciais incluem vigilância em um raio de 10 quilômetros ao redor do foco, com monitoramento intensivo do trânsito de aves, ovos e materiais avícolas, restrição de movimentações e reforço nas barreiras sanitárias, suspensão temporária de feiras e exposições com aves vivas nas regiões afetadas e ações de educação sanitária.

“O caso não deve impactar as exportações de carnes e ovos, pois não envolve aves comerciais. Importante também reforçar que a influenza aviária não representa risco à saúde humana quando não há contato direto com aves doentes e que o consumo de carne de aves e de ovos continua seguro para a população”, destacou a nota.

No comunicado, a Agrodefesa ressaltou que um outro possível foco da doença, que havia sido notificado também no dia 9 na cidade de Montes Claros de Goiás, testou negativo para influenza aviária.

A orientação do órgão é que produtores, criadores e a própria população em geral notifiquem imediatamente qualquer morte súbita ou sinais de doença em aves pelo número de WhatsApp (62) 98164-1128.

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Saúde

Mais Médicos: quase 1,5 mil selecionados começam a partir desta quarta

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

Quase 1,5 mil profissionais que fazem parte do programa Mais Médicos começam a atuar a partir desta quarta-feira (27) em 987 municípios e 23 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). Selecionados na segunda chamada do 41° ciclo do programa, os profissionais irão reforçar o acesso à atenção primária e à saúde da família nessas localidades. 

Do total, são 1.446 médicos para equipes de Saúde da Família e 53 médicos para os DSEIs. Entre esses profissionais, 443 médicos vão para a região Nordeste; 235, para o Norte; 100, para o Centro-Oeste; 461, para o Sudeste; e 259, para o Sul.  

Atualmente, cerca de 26,4 mil profissionais já atuam em 4,5 mil municípios por meio do programa. A meta é alcançar 28 mil profissionais até 2027.  

Intercambistas 

A maioria dos profissionais ─ 1.139 ─  tem registro em Conselho Regional de Medicina (CRM) e poderá iniciar a jornada de trabalho entre esta quarta (27) e 5 de setembro.

Já os 359 profissionais intercambistas, grupo formado por brasileiros graduados no exterior ou estrangeiros com licença para atuar em outros países, deverão participar do Módulo de Acolhimento e Avaliação (MAAv), a partir de novembro.

O MAAv é um treinamento específico para que possam trabalhar em situações de urgência, emergência e no enfrentamento de doenças prevalentes nas regiões de atuação no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). 

 

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Saúde

Falta de consultas regulares aumenta chance de doenças graves na visão

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© Pref de Três Barras SC/Divulgação/Direitos Reservados

A falta de consultas oftalmológicas regulares pode levar ao atraso no diagnóstico e, consequentemente, no tratamento de doenças oculares graves e irreversíveis, incluindo glaucoma, catarata, retinopatia diabética, degenerações e mesmo tumores. O alerta é do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)

Em nota, a entidade alerta que, sem as chamadas consultas regulares, onde o paciente passa por exames preventivos, o risco aumenta, enquanto o diagnóstico tardio reduz as chances de cura ou de êxito nos tratamentos oftalmológicos. 

De acordo com o CBO, a primeira consulta do bebê deve ocorrer entre os 6 meses e o primeiro ano de vida, com o objetivo de detectar e tratar qualquer falha no desenvolvimento visual da criança. Uma nova consulta deve ser entre os 3 e os 6 anos.

Adolescentes de 12 a 18 anos também devem passar por avaliação oftalmológica completa enquanto adultos a partir dos 40 anos devem agendar consultas anuais. “Em caso de diagnóstico de doenças, a periodicidade necessária deve ser determinada pelo médico oftalmologista”, completou a entidade. 

Entre os fatores de risco para problemas de visão a serem relatados durante as consultas estão a presença de doenças crônicas como diabetes, hipertensão e condições reumatológicas, além do histórico familiar de qualquer tipo de transtorno ocular. 

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Encontro

A partir desta quarta-feira (27), o CBO realiza o 69º Congresso Brasileiro de Oftalmologia, em Curitiba. O evento deve reunir especialistas, pesquisadores e representantes de inovações tecnológicas recentes voltadas para a saúde ocular. O encontro segue até o próximo sábado (30). 

 

*A repórter viajou a convite do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)

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Saúde

Rio de Janeiro apresenta queda nos casos de internações por covid-19

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© Walterson Rosa/MS

O Panorama Covid-19 desta semana, divulgado nesta terça-feira (26) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) indica que o número de internações pela doença parou de crescer desde a semana passada no estado do Rio. Entretanto, três dos oito indicadores precoces da saúde apresentaram aumento: as taxas de positividade dos testes rápidos na rede particular; dos de RT-PCR analisados pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-RJ; e o número de atendimentos de crianças com suspeita de covid-19 em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).

De acordo com a secretaria, o cenário mostra uma queda momentânea nos casos graves da doença. As autoridades de saúde reforçam a importância de manter a vacinação em dia e adotar cuidados individuais, como o uso de máscaras e a higiene das mãos. O Sistema Único de Saúde (SUS) também disponibiliza um tratamento para casos leves em pessoas acima de 65 anos ou imunocomprometidas, desde que iniciado nos primeiros cinco dias de sintomas da doença.

“Desde o início do ano, temos observado um predomínio da variante Ômicron em todas as semanas epidemiológicas, com a detecção de diferentes subvariantes. Vale destacar que a vacina que temos disponível reforça a proteção contra essa linhagem da doença, por isso é importante manter a caderneta em dia e não vacilar com a Covid-19”, explica a superintendente de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde do estado, Luciane Velasque.

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