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Grandes empresas se reúnem em Ribeirão Preto para debater liderança inspiradora

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Foto: Danilo Correia
Foto: Danilo Correia

Encontro promovido pela GPTW reuniu líderes e gestores de RH de organizações da região que são referência em boas práticas para discutir os desafios e oportunidades da liderança humanizada

 

Com representantes de 65 empresas como AmorSaúde, Ouro Fino, Sicoob, Unimed, Bradesco Seguros, Grupo Sabin e Mais Todos, encontro promovido em Ribeirão Preto pela ação global Great Place to Work (GPTW) reuniu profissionais, líderes e gestores de Recursos Humanos para discutir os caminhos da liderança inspiradora e seu impacto nas organizações.

O evento, realizado no auditório da empresa AmorSaúde, teve como foco a criação de jornadas personalizadas de liderança, capazes de fortalecer conexões, engajar equipes e impulsionar resultados. Além da estrutura oferecida pela empresa anfitriã, a programação contou com conteúdos conduzidos pela GPTW e momentos de troca entre os participantes.

“Foi uma oportunidade rica de benchmarking, networking e compartilhamento de boas práticas. Eventos como esse são fundamentais para sensibilizar lideranças sobre o impacto do modelo de gestão e para promover uma cultura cada vez mais humanizada dentro das empresas”, destaca Daniel Vieira, diretor de Pessoas e Cultura do AmorSaúde.

Durante o encontro, os participantes foram convidados a refletir sobre o papel da liderança na construção de ambientes de confiança, com exemplos práticos de empresas que vêm inovando na gestão de pessoas. “Mais do que técnicas, a liderança inspiradora exige empatia, escuta ativa e conexão genuína com as pessoas”, conclui Daniel.

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São Paulo

6° Festival de Cenas Cômicas do Espaço Parlapatões tem cearense Luciano Lopes entre os finalistas

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O ator e humorista cearense Luciano Lopes foi selecionado para a final e poderá ser campeão nesta terça no Espaço Parlapatões

O humorista cearense Luciano Lopes está na final do 6º Festival de Cenas Cômicas, promovido pelo tradicional Espaço Parlapatões, em São Paulo. A apresentação acontece na próxima terça-feira, 22 de julho, e marca mais um passo importante na trajetória de mais de três décadas dedicadas ao riso, à crítica social e à valorização da cultura nordestina. Luciano conquistou a vaga com sua personagem mais icônica, Luana do Crato, que representa a força da mulher do interior com humor ácido, sotaque afiado e olhar popular.

Com um total de 45 cenas cômicas selecionadas de todas as regiões do Brasil, o festival permitiu apresentações em grupos ou solos. A cada eliminatória, cinco cenas eram escolhidas, totalizando 15 finalistas. “Participar de um festival desta magnitude artística valida a linguagem do humor cearense como linguagem artística”, afirma Luciano, reforçando a importância da presença nordestina em espaços de prestígio da cena teatral nacional.

A trajetória de Luciano Lopes começou em 1987, no Crato (CE), quando ainda adolescente já se apresentava em eventos estudantis e comunitários. Em 1993, nascia a personagem Luana do Crato, que, inicialmente encenada nas ruas, logo conquistaria os palcos de todo o estado e de outras regiões do Brasil. Formado em Comunicação Social – Jornalismo, Pedagogia e Direção Teatral, ele também possui duas pós-graduações: em Gestão de Talentos por Competência e Arte Educação e Cultura Popular. Atuou como professor, produtor cultural e diretor artístico, tendo coordenado projetos no SESC e em escolas particulares e públicas.

Ao longo de sua carreira, Luciano atuou e dirigiu em mais de 150 espetáculos teatrais, lançou o livro “Mariquinha Maricota” (Editora Giostri SP) e estrelou o documentário “Ele é Ela – Com Muito Humor”, lançado em 2024 em comemoração aos seus 30 anos de carreira. Também é fundador da Marmota Produções e do grupo Bilu Bila e Cia, que atua com teatro de rua, palhaçaria e ações culturais em comunidades e escolas. Além disso, foi homenageado com o título de Cidadão Juazeirense e o Diploma de Mérito Legislativo pela Prefeitura do Crato, em reconhecimento à sua contribuição à cultura popular. Além disso, Luciano também é sócio proprietário da loja Mundo das Maquiagens (única loja no Nordeste especializada em maquiagens artísticas)

“Ter sido selecionado já foi uma grande vitória. Sabemos que os Parlapatões é um grupo de grande vanguarda do teatro brasileiro, com trabalhos reconhecidos no mundo todo”, pontua Luciano. E de fato, o grupo Parlapatões, fundado em 1991 por artistas como Hugo Possolo e Alexandre Roit, revolucionou o teatro cômico no Brasil ao unir palhaçaria, teatro épico e crítica política em espetáculos irreverentes e populares. Iniciando com apresentações nas ruas e em festivais alternativos, o grupo ganhou projeção nacional com espetáculos clássicos como “Os Mequetrefe”, onde quatro palhaços vivem um dia nonsense, inspirado na obra de Edward Lear. Outro espetáculo marcante é “Clássicos do Circo”, que resgata números tradicionais da palhaçaria, com Tililingo, um palhaço em busca de um coração de pano, e o antagonista Branco.

Em 2006, os Parlapatões inauguraram seu próprio espaço cênico, o Espaço Parlapatões, no coração da Praça Roosevelt, em São Paulo. O local se tornou uma das principais casas dedicadas ao humor e ao teatro independente no país, recebendo espetáculos autorais, mostras de dramaturgia, festivais de palhaçaria e programas de formação artística. Com uma estética baseada no clown, na comicidade física e no engajamento político, o grupo consolidou sua importância como um dos pilares da vanguarda teatral brasileira.

“O humor cearense precisa abrir novas possibilidades. E os festivais de teatro são uma delas”, afirma Luciano, destacando a importância de ampliar os horizontes da comédia como expressão artística. Sua presença na final do festival, ao lado de outros 14 selecionados de diferentes estilos e regiões, é também um ato de resistência e representatividade. Em tempos em que a comédia ainda busca seu devido reconhecimento no circuito das artes, artistas como Luciano lembram que o riso é também voz, arte e identidade.

A final do Festival de Cenas Cômicas promete ser uma celebração da diversidade cômica brasileira, reunindo stand-ups, palhaçarias, esquetes e performances autorais. No palco da Praça Roosevelt, Luciano Lopes — com sua Luana do Crato — promete emocionar, provocar e arrancar gargalhadas, levando consigo o sotaque, a força e a criatividade do Cariri cearense para o centro cultural mais efervescente de São Paulo.

SERVIÇO:
Grande Final do 6º Festival de Cenas Cômicas
Espaço Parlapatões – Praça Roosevelt, São Paulo (SP)
📅 Terça-feira, 22 de julho de 2025
⏰ A partir das 20h:30
🎟️  Ingressos no Sympla.
Link: https://bileto.sympla.com.br/event/107940?share_id=1-copiarlink

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São Paulo

Caio Fernando Abreu é redescoberto em montagem voltada ao público infantil

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Kika Antunes
Kika Antunes

Após passar por Belo Horizonte e Rio de Janeiro, espetáculo estreia no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo com Bianca Byington Raquel Karro, Tiago Herz, Lucas Oradovschi, Lucas Popeta, André Celant, Renato Reston, Patricia de Farias e participação especial em vídeo de Malu Mader

Depois de temporadas de sucesso em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro, o público paulistano terá, a partir de 19 de julho, a rara oportunidade de conhecer o lado lúdico e poético de Caio Fernando Abreu, com a estreia do espetáculo A Comunidade do Arco-Íris, único texto do autor voltado ao público infantil. A montagem acontece no Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo, com sessões aos sábados e domingos às 15h, e extras às 11h durante o mês de julho.

Realizado pela BFV Cultura e Esporte, com direção de Suzana Saldanha e supervisão de Gilberto Gawronski, o espetáculo transforma um texto visionário dos anos 1970 em uma experiência sensorial, poética e política que emociona crianças e adultos. A produção propõe uma reflexão sobre convivência, respeito às diferenças, sustentabilidade e utopias possíveis — temas que Caio antecipou com sensibilidade, mesmo em tempos de censura e repressão.

“Em tempos de COP30, o espetáculo fala de meio ambiente, cidades sustentáveis, diversidade e democracia — temas que, para nós da BFV, devem ser plantados desde a infância, com afeto, arte e diálogo”, afirma Flávio Helder, CEO da BFV Cultura e Esporte.

Com apoio do Banco do Brasil, o espetáculo integra a programação oficial do Centro Cultural Banco do Brasil – SP e é viabilizado por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), reforçando o compromisso da instituição com projetos culturais que inspiram transformação social e promovem a diversidade desde a infância.

O elenco é formado por Bianca Byington, Raquel Karro, Tiago Herz, Lucas Oradovschi, Lucas Popeta, André Celant, Renato Reston e Patricia de Farias, com participação especial em vídeo de Malu Mader. A trilha sonora é assinada por Tony Bellotto (Titãs) e João Mader, com direção musical de João Pedro Bonfá, trazendo uma atmosfera de rock’n’roll que embala a jornada da “comunidade do arco-íris”.

Uma utopia na floresta
A história se passa numa floresta encantada, onde brinquedos e seres mágicos decidem viver em harmonia, longe do mundo humano, da poluição e do consumo. A chegada de três gatos — Simão, Tião e Bastiana — provoca discussões sobre amizade, confiança, pertencimento e democracia, colocando em cena valores que ressoam com o público de todas as idades. “É um texto ecológico, amoroso e político. Em 1971, Caio já falava sobre outro modo de viver”, diz a diretora Suzana Saldanha. “É comovente ver crianças e adultos se emocionando com esse chamado para sonhar juntos.”

No elenco, Bianca Byington interpreta uma bruxa de pano esquecida, ao lado de uma sereia cansada da poluição, um soldadinho que prefere jardinar a guerrear, um mágico que deseja fazer sua arte em paz e um roqueiro que só quer tocar cercado pela natureza. O cenário interativo criado por Sérgio Marimba, os figurinos de Danielly Ramos e a iluminação de Aurélio de Simoni transformam o palco em um ambiente lúdico e imersivo — com estruturas móveis, cores vivas e espaços que estimulam o faz de conta.

De cidade em cidade, o Brasil se vê no arco-íris
A Comunidade do Arco-Íris teve sua primeira montagem em 2024 e passou por Belo Horizonte e Rio de Janeiro, conquistando elogios pela sensibilidade da abordagem e pela qualidade estética da produção. Em cada cidade, o espetáculo dialoga com temas urgentes da infância contemporânea, como consumo consciente, diversidade, empatia e ecologia.
Segundo o supervisor Gilberto Gawronski, “o Arco-Íris de Caio é uma ode à diferença. Não é um texto sobre empoderamento, racismo ou gênero isoladamente — é sobre tudo isso junto. Uma utopia onde todos convivem em harmonia.”
A montagem também inclui uma sessão com intérprete de LIBRAS no dia 03 de agosto, reforçando o compromisso com a acessibilidade e inclusão.

SERVIÇO
Espetáculo: A Comunidade do Arco-Íris
Texto: Caio Fernando Abreu
Direção: Suzana Saldanha
Supervisão de Direção: Gilberto Gawronski
Realização: BFV Cultura e Esporte

Estreia: 19 de julho de 2025
Temporada: Até 31 de agosto de 2025
Local: Teatro do Centro Cultural Banco do Brasil – São Paulo
Endereço: Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico – SP
Horários:

Sábados e domingos às 15h

Sessões extras às 11h durante julho

Sessão com LIBRAS: 03 de agosto
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 30 (inteira) / R$ 15 (meia)
Vendas: www.ccbb.com.br ou na bilheteria do CCBB-SP

Ficha Técnica
Elenco: Bianca Byington (Bruxa de Pano), Raquel Karro (Sereia), Tiago Herz (Roque), Lucas Oradovschi (Mágico), Lucas Popeta (Gato Simão), André Celant (Soldadinho), Renato Reston (Gato Tião), Patricia de Farias (Gata Bastiana)

Stand-ins: Aisha Jambo (Bruxa de Pano), Maksin Oliveira (Mágico)

Participação em vídeo: Malu Mader

Cenário: Sérgio Marimba

Iluminação: Aurélio de Simoni

Figurinos: Danielly Ramos

Visagismo: Joana Seibel

Movimento/ Coreografia: Sueli Guerra

Assistência de movimento: Edney d’Conti

Trilha e Supervisão Musical: Tony Bellotto e João Mader

Direção Musical: João Pedro Bonfá

Programação Visual: Juliana Della Costa

Operação de Luz: Marcelo de Simoni

Operação de Som: João Paulo Pereira

Diretor de Palco: Ney Silveira

Produção Executiva: Jenny Mezencio

Coordenação Geral e Realização: Flávio Helder | BFV Cultura e Esporte

Coprodução: Byor Filmes, No Problem Produções, DaGaveta Produções, Agojie Filmes

Patrocínio: Banco do Brasil

Incentivo: Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet)

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São Paulo

6º Festival Cenas Cômicas recebe o humor cearense de Luana do Crato

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Show de Luciano Lopes acontecerá dia 8 de julho no Espaço Parlapatões

Com mais de três décadas dedicadas à arte do riso, o cearense Luciano Lopes segue reafirmando sua relevância na cena cultural nacional. No próximo dia 8 de julho, ele se apresenta no 6º Festival Cenas Cômicas, promovido pelo tradicional Espaço Parlapatões, em São Paulo, com sua personagem mais icônica: Luana do Crato. A participação marca um momento especial na carreira do artista, que celebrou 30 anos de humor em 2024 com o lançamento do documentário “Ele é Ela com Muito Humor”.

O Festival teve início no último 1º de julho e movimenta a capital paulista reunindo artistas de todas as regiões do país em apresentações de stand up, palhaçaria, esquetes e cenas autorais. O evento é reconhecido como uma das maiores vitrines da comicidade nacional, e a presença de Luciano Lopes reforça o papel do Nordeste como fonte de criatividade e humor autêntico.

Nascido no Crato (CE), Luciano iniciou sua trajetória artística ainda na infância, em 1987. De lá para cá, construiu um currículo respeitado, com mais de 100 espetáculos teatrais como ator e diretor, seis filmes, participações em programas de televisão, projetos educativos e ações culturais de impacto. Seu trabalho é reconhecido por unir arte popular, crítica social e valorização da identidade nordestina.

Um dos pontos altos de sua trajetória literária foi o lançamento do livro “Maricota Mariquinha”, publicado pela editora Giostri de São Paulo e distribuído para as bibliotecas públicas do Ceará. A obra destaca sua faceta de dramaturgo e educador, áreas em que também tem formação: Luciano é graduado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, Pedagogia, Direção Teatral e possui duas pós-graduações — em Gestão de Talentos por Competência e Arte Educação e Cultura Popular.

Além da atuação nos palcos, Luciano se destacou na gestão de projetos culturais. É fundador das Marmotas Produções, responsável por lançar diversos novos nomes do humor cearense, e do grupo Bilu Bila e Cia, que atua com teatro de rua e palhaçaria, promovendo arte acessível em comunidades, escolas e eventos culturais. A sua atuação extrapola os limites do entretenimento, atingindo o campo da formação artística, da inclusão e da cidadania cultural.

Em reconhecimento a sua contribuição para a cultura, Luciano recebeu diversas homenagens, incluindo o título de Cidadão Juazeirense e o Diploma de Mérito Legislativo pela Prefeitura do Crato. Essas condecorações simbolizam o impacto de sua obra não só no meio artístico, mas também na construção de identidade e pertencimento das comunidades onde atua.

A personagem Luana do Crato, que será apresentada no Festival de Cenas Cômicas, é fruto dessa trajetória múltipla. Luana representa a força da mulher nordestina, com humor ácido, olhar popular e sotaque afiado. No palco do Espaço Parlapatões, a personagem promete arrancar gargalhadas e emocionar o público com sua crítica bem-humorada sobre o Brasil profundo.

O Parlapatões, onde acontece o festival, é um dos espaços mais consagrados da arte cômica brasileira. Fundado em 2006, no coração da Praça Roosevelt, o grupo já realizou montagens premiadas, estreias de sucesso, festivais de humor e mostras de dramaturgia, sendo um marco na revitalização cultural do centro paulistano. O Festival de Cenas Cômicas é uma das ações que consagra essa trajetória de estímulo ao riso como linguagem estética e política.

A participação de Luciano Lopes neste contexto não é apenas uma conquista individual, mas um símbolo da força do humor cearense no cenário artístico nacional. Em tempos em que a comédia muitas vezes é subestimada, a presença de um artista com tamanha bagagem é um lembrete: o riso é arte, é voz, é resistência — e tem sotaque do Cariri.

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