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Economia

Grandes nomes do setor de franchising palestram na Expo Franquias Nordeste no RioMar Recife

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Palestras servem como oportunidade para quem deseja iniciar um novo negócio ou mesmo atualizar conhecimentos sobre tendências, oportunidades, legislação, estratégias de marketing. Crédito: Wilton Marcelino.

Durante a sexta edição da EFN 2025 – Expo Franquias Nordeste, o Sebrae/PE realiza o Franchising Talks de 20 a 22 de março, no RioMar Recife. Serão 13 palestras com os grandes nomes do setor local e nacional, uma oportunidade imperdível para quem deseja iniciar um novo negócio ou mesmo atualizar conhecimentos sobre tendências, oportunidades, legislação, estratégias de marketing e até mesmo a jornada do multifranqueado.

O credenciamento está aberto no site do evento no endereço https://expofranquiasne.com.br. No primeiro dia, o analista do Sebrae/PE, Vitor Abreu, responsável pela programação, faz a abertura com o tema “Por que investir em uma franquia”. Na sequência, o CEO do Grupo BHF, Leonardo Lamartine, orienta “Como escolher uma franquia de sucesso”. A última palestra da noite será “Da CLT ao Empreendedorismo: a jornada de um multifranqueado”, com Juliana Carvalho e Joab Vasconcelos, da Capilé.

As palestras seguem no segundo dia do evento discutindo tópicos como tendências, sucesso e papel do franqueado. Entre os palestrantes, representantes das marcas Love Gifts, Bonaparte e Donatário, Loucos por Coxinha, além da coordenadora regional da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Andrea Gomes. A última palestra do dia debaterá a Lei de Franquias, trazendo informações pertinentes para os investidores com explanação da consultora Juliana Maranhão, da Maranhão Consultoria.

No sábado, último dia do evento, o compartilhamento de conhecimento segue com outras cinco palestras com a participação da rede Browbar, do Grau Técnico, da Redde Consultoria, Cacau Show e RZD Franchising. Entre os temas, os diferentes modelos de franquias que podem começar no formato home based, dispensando maiores custos iniciais com uma sede própria, além das microfranquias, que também costumam ser muito procuradas por quem pretende iniciar um novo negócio em razão do baixo investimento.

As palestras acontecem no espaço do Sebrae montado no Piso L3 do RioMar Recife, dentro da Expo Franquias Nordeste. A feira é realizada pela Insight Feiras e Negócios e reunirá as principais marcas do setor, proporcionando uma excelente plataforma para quem deseja abrir um novo negócio, diversificar sua atuação ou buscar alternativas de investimento. Com credenciamento disponível no site no valor de R$ 20, os visitantes terão acesso a diversos expositores, além de capacitações e workshops, como as oferecidas pelo Sebrae/PE, para aprimorar o conhecimento sobre o setor.

Programação

20/03

16h10 – Por que investir em uma franquia? Vitor Abreu, analista do Sebrae/PE

17h10 – Como escolher uma franquia de sucesso – Leonardo Lamartine, CEO do Grupo BHF

18h05 – Da CLT ao Empreendedorismo: a jornada de um multifranqueado – Juliana Carvalho e Joab Vasconcelos – franqueados do Capilé

21/03

15h20 – Tendências do mercado de franquias para 2025 – Andrea Gomes, coordenadora regional da ABF

16h10 – Os 5 passos para escolher uma franquia lucrativa – Raul Lima – franqueado Bonaparte e Donatário

17h10 – Como ter sucesso empreendendo com franquia – Fábio Farias – CEO da rede Love Gifts

18h05 – O papel do franqueado para ter sucesso com uma franquia – Ayrton Carvalho – gerente de franquias da Loucos por Coxinha

19h – A Lei de Franquias – tudo o que você precisa saber antes de investir – Juliana Maranhão – Maranhão Consultoria

22/03

15h – Estratégias de Marketing: qual o papel do franqueado para o sucesso nas vendas? Camila e Natália da Fonte, fundadoras de rede Browbar

15h45 – Da aquisição à operação: como avaliar o suporte oferecido pela franqueadora antes de investir – Emanuel Silva e Rodrigo Gomes, Grau Técnico

16h30 – Do home based à loja: conhecendo os diferentes modelos de franquia – Leonardo Aguiar, diretor da Redde Consultoria

17h15 – Microfranquias: começando bem com negócios de baixo investimento – Marcelo Martinez – diretor comercial da RZD Franchising

18h – Quais os principais desafios do franqueado no início da operação – Thiago Silva – consultor de expansão da Cacau Show

Serviço

EFN Expo Franquias Nordeste

A feira oficial de franquias do Norte e Nordeste

20 a 22 de março no RioMar Recife, das 14h às 21h

Credenciamento: expofranquiasne.com.br

Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em redação, em diversas editorias, assessoria de imprensa, produção de conteúdo, produção e apresentação de podcast e produção e reportagem em TV.

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Economia

Dólar cai para R$ 5,66 após Copom e acordo entre EUA e Reino Unido

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© Marcello Casal Jr./Arquivo

A elevação de juros no Brasil e o acordo comercial entre Estados Unidos e Reino Unido fizeram o mercado financeiro ter um dia de alívio. O dólar voltou a ficar abaixo de R$ 5,70. A bolsa de valores subiu mais de 2% e fechou no maior nível desde agosto do ano passado.

O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (8) vendido a R$ 5,661, com recuo de R$ 0,085 (-1,47%). A cotação operou em baixa durante todo o dia e despencou durante a tarde, fechando na mínima do dia. O real teve o segundo melhor desempenho entre as moedas latino-americanas, atrás apenas do peso argentino.

A moeda norte-americana está no menor nível em seis dias. Em 2025, a divisa cai 8,4%.

Na bolsa de valores, o dia foi marcado pela euforia. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 136.292 pontos, com alta de 2,12%. Esse é o maior nível de fechamento desde 28 de agosto do ano passado. Por volta das 12h40, o indicador ultrapassou os 137,6 mil pontos e superou o recorde histórico por alguns minutos.

Tanto fatores domésticos como externos contribuíram para a melhoria do mercado financeiro. No Brasil, a indicação de que o Banco Central pretende manter a Taxa Selic (juros básicos da economia) alta pelo tempo necessário para controlar a inflação foi bem recebida.

A informação foi divulgada em comunicado após a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que elevou a Selic para 14,75% ao ano. Juros altos no Brasil ajudam a atrair capital financeiro internacional para o país.

No cenário internacional, o anúncio de um acordo comercial entre Estados Unidos e Reino Unido animou o mercado global. O clima melhorou durante a tarde, quando o presidente norte-americano, Donald Trump, disse haver avanço nas negociações com a China, sem entrar em detalhes.

*Com informações da Reuters

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Economia

BC limita valores entre registradoras de recebíveis de cartões

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© Marcelo Camargo/Agência Brasil

As tarifas entre entidades que registram recebíveis de cartões terão um limite a partir do dia 1º de junho. O Banco Central (BC) aprovou resolução nesta quinta-feira (8) que regulamenta os valores de operações entre registradoras de cartões.

Por meio dos recebíveis, os comerciantes antecipam o recebimento de transações com cartões de crédito. A tarifa de interoperabilidade remunera as entidades registradoras, sendo cobrada quando o financiador participa de entidade registradora distinta da escolhida pelo credenciador (maquininha) para registrar os recebíveis objetos de operação do estabelecimento comercial.

Os limites serão gradualmente reduzidos até 2029.

Em nota, o BC afirmou que a criação de um teto para as tarifas ajudará a reduzir abusos num mercado com pouca concorrência. A medida, informou o órgão, pode baratear operações de crédito garantidas por recebíveis de arranjo de pagamento.

“Considerando que as tarifas de interoperabilidade não estão sujeitas à pressão concorrencial, a estipulação de limites tem como objetivo incentivar a eficiência na prestação dos serviços de registro de recebíveis de arranjos de pagamento e estimular a competição no mercado de crédito baseado nesses recebíveis”, destacou o BC.

Procedimentos

As entidades registradoras que operam recebíveis de arranjos de pagamento devem encaminhar ao BC relatório com proposta de novos limites para os valores de tarifas de interoperabilidade. Se não quiserem sugerir os novos valores máximos, deverão enviar a nova estrutura de tarifação da interoperabilidade a vigorar após o início da vigência.

“Espera-se com essa medida estabelecer um ambiente favorável à redução no custo incorrido pelos financiadores no registro dos contratos que utilizam esses ativos financeiros. Essa redução, num ambiente mais competitivo, tende a ser repassada aos estabelecimentos comerciais. Assim, tornarão as operações de crédito garantidas por recebíveis de arranjos de pagamento menos onerosas”, destacou o BC em nota.

Segundo o BC, a imposição dos limites foi sugerida em duas consultas públicas sobre as normas de arranjos de pagamento, uma em 2024 e outra neste ano.

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Economia

Banco Central autoriza financeiras a emitir LCI

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© Marcello Casal jr/Agência Brasil

A partir de 1º de julho, as sociedades de crédito, financiamento e investimento, conhecidas como financeiras, poderão emitir Letras de Crédito Imobiliário (LCI), título privado destinado a fornecer dinheiro para a concessão de financiamentos de imóveis. O Banco Central (BC) aprovou nesta quinta-feira (8) resolução que autoriza as emissões por esse tipo de instituição.

Em nota, o BC informou que a decisão ajuda a impulsionar o mercado de crédito imobiliário no país. “O Banco Central busca proporcionar maior modernização a tais instituições, posicionando-as mais adequadamente em relação às instituições de segmentos que desempenham atividades concorrentes ou similares”, explicou o BC.

O Banco Central também informou que a decisão foi sugerida por consulta pública em 2024, quando a autarquia pôs em consulta a consolidação das normas das financeiras.

Instrumento usado pelos bancos para levantar recursos para o mercado imobiliário, as LCI tradicionalmente são a principal fonte de recursos para os financiamentos de mercado, sem subsídio. Na semana passada, o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou o uso da LCI para financiar a nova modalidade do Minha Casa, Minha Vida para as famílias com renda de até R$ 12 mil por mês.

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