Tecnologia
Grupo Card é indicado ao 14º Prêmio Reclame Aqui; Conheça a empresa

Grupo Card recebeu indicação junto com outras quatro empresas ao 14º Prêmio Reclame Aqui, na categoria Meios de Pagamentos Eletrônicos
O Grupo Card é especialista em levar fluxo aos negócios através de maquininhas de cartões e existe há mais de vinte anos no mercado, está presente em mais de 3,7 mil cidades brasileiras, atende aproximadamente 15 milhões de consumidores e atua em um número superior a 125 mil de estabelecimentos pelo País.
A empresa é uma das quatro indicadas ao 14º Prêmio Reclame Aqui, na categoria Meios de Pagamentos Eletrônicos, e isso comprova o seu compromisso com os consumidores em levar um atendimento eficiente e de alto padrão. “Buscamos pensar nos nossos clientes em cada processo das nossas operações, queremos que ele tenha meios de pagamentos fáceis de usar e que ainda garanta oportunidade de ganhos, hoje oferecemos tudo isso”, revela o Diretor de Relacionamento, Thales Santana, do Grupo Card.
As votações são feitas pelos consumidores e acontecem de 01 de setembro a 31 de outubro no site do Reclame Aqui. A premiação acontecerá nos dias 09 e 10 de dezembro.
Card garante oportunidade de faturamento através de maquininha de cartões
Com a Card, além de receber de seus clientes, os comerciantes também podem ganhar dinheiro através da máquina de cartões, oferecendo desde pagamentos de boletos até recarga de cartões de mobilidade urbana.
“A maquininha da Card faz com que a loja que contrata os nossos serviços seja buscada não somente pelo o que ela vende, mas para também fazer pagamentos de contas, venda de gift cards de jogos, restaurantes, serviços de streaming, internet, comunicação, entre outros. Gerando para o dono do negócio, mais oportunidades de ganhos a partir da maquininha”, explica.
Com a maquininha, é possível aceitar e fazer pagamentos por meio de débito, crédito, PIX e dinheiro. Os clientes podem pagar contas, realizar saques e fazer depósitos. O empreendedor pode fazer venda de chip e recarga para celular de todas as operadoras do Brasil. Oferecer recargas de cartões de transporte e passagens unitárias para as principais cidades do País.
“A Card tem a melhor solução de recarga telecom, justamente pela parceria com as operadoras, efetuamos recarga com a melhor tecnologia e, inclusive, com opção do cliente parcelar a recarga que é um diferencial no mercado”, analisa.
Consumidores aprovam e comprovam as facilidades do Grupo Card
Joyce Gomes, da banca “Conhecer” em Osasco, é parceira da Card há 10 anos e testemunha a evolução do seu negócio. “Com a maquininha, diversificamos nossos serviços, oferecendo recargas, pagamentos de boletos e muito mais. Isso aumentou nosso faturamento e o ticket médio da banca”, afirma a jornaleira.
O jornaleiro, Sandro Célio Alves Cacau, utiliza a Card há uma década e utilizando a maquininha da empresa obteve aumento no seu ticket médio. “Com a maquininha, ofereço diversas facilidades aos meus clientes, como recargas, chips, streamings e jogos. Isso aumentou significativamente meu ticket médio mensal”, conta.
Outras facilidades proporcionadas pela maquininha da Card
O dono do negócio também tem a possibilidade de fazer vendas de sorteios e capitalização como: Alagoas da Sorte, São Paulo da Sorte, Tele Sena e Pernambuco da Sorte para aumentar a quantidade de consumidores que frequentam o estabelecimento.
“Possibilitamos a venda de mais de 50 produtos digitais por meio de gift card. Além disso, oferecemos para nossos clientes uma linha de crédito para ajudar o negócio crescer com apoio financeiro e também existe a possibilidade dos clientes serem correspondentes bancários do Banco do Brasil e/ou Itaú. Ou seja, somos a maquininha que efetivamente gera renda extra e ajuda financeira para os parceiros”, pontua Thales.
Para aqueles clientes que esquecem ou deixam para última hora para comprar um presente, é possível vender gift cards de lojas de moda como: Centauro, Havaianas, TNG, Aramis, Corello, TipTop. De games como: Level Up, Neopets, Minecraft, Roblox, Imvu, Razer Gold, Playstation, Xbox, Steam, School of Dragons.
E até de restaurantes. Entre eles, estão: Camarada Camarão, Bráz Pizzaria, Fogo de Chão, Pirajá. Em redes de entrega IFood. Tem a oportunidade de oferecer assinatura de streamings como Netflix, Spotify e TV por assinatura da Oi, Claro e SKY.
“Card oferece multibenefícios e muito mais que ainda podem ser parcelados em até 12 vezes. O estabelecimento cresce e ainda gera diversos benefícios em um só lugar para os clientes”, finaliza.
Tecnologia
Mitos e verdades sobre o Código Aberto no Brasil

O uso de código aberto, traduzido do termo em inglês “open source”, é um modelo de desenvolvimento de software de qualquer tipo de propriedade intelectual, onde o código-fonte ou projeto é disponibilizado publicamente para que qualquer pessoa possa acessá-lo, modificá-lo e redistribuí-lo, é uma realidade presente em grandes companhias como Google e Microsoft. Esta solução tende a se tornar cada vez mais usual por empresas brasileiras.
Apesar de desempenhar um papel no desenvolvimento tecnológico das empresas, infelizmente muitas pessoas ainda apresentam resistência ao seu uso, como explica Marcos Lacerda, presidente da SUSE América Latina, empresa líder em código aberto para empresas. “O open source é um dos pilares da inovação tecnológica no mundo. Porém, ainda existe uma certa resistência, muitas vezes por falta de conhecimento ou por mitos sobre segurança e suporte. O papel da SUSE é mostrar que o código aberto não apenas é seguro e confiável, como também acelera a transformação digital ao oferecer liberdade, flexibilidade e uma comunidade vibrante de colaboração. À medida que mais empresas percebem os ganhos em agilidade e custo-benefício, essa resistência tende a diminuir.”
Confira abaixo alguns mitos e verdades sobre o código aberto elencados pela SUSE:
- Códigos abertos não são seguros
MITO. Ao contrário dos softwares proprietários em que é necessário confiar apenas nos fornecedores, o código aberto permite que a empresa tenha liberdade para revisar o que está sendo usado, retomar uma versão anterior se for mais seguro, propor mudanças ou até desligar uma função que esteja gerando problemas, até que se tenha certeza sobre ela. Ou seja, o código aberto permite infinitas possibilidades;
- É mais fácil encontrar bugs
VERDADE. Uma das grandes vantagens do código aberto é contar com muitas pessoas envolvidas, o que aumenta as chances de identificar e corrigir problemas com rapidez. Já em softwares fechados, as equipes costumam ser menores e nem sempre contam com todos os especialistas necessários para detectar falhas, o que pode deixar o sistema mais vulnerável.
- O uso de código aberto pode reduzir custos
VERDADE. O código aberto ajuda a reduzir custos pois dispensa licenças caras, permitindo personalizações sem depender de fornecedores, além de contar com uma comunidade que mantém o software atualizado gratuitamente. Isso corta gastos com tecnologia tanto no curto quanto no longo prazo.
- Soluções open source carecem de suporte e atendimento
MITO. A maioria das soluções open-source contam com comunidades e fóruns colaborativos, facilitando a resolução de problemas. Isso permite que mais pessoas contribuam com soluções e ajudem profissionais de várias áreas a enfrentar problemas comuns nas empresas. “O diferencial da SUSE não é apenas a tecnologia open source, mas também o suporte de alto padrão, disponível globalmente e localmente, desenhado para ajudar grandes empresas a resolver questões complexas de escalabilidade, alta disponibilidade, segurança, soberania da informação e observabilidade em ambientes de missão crítica”, reforça Lacerda.
Hoje as soluções SUSE abrangem sistemas Linux corporativos, gerenciamento de contêineres e soluções de borda, com foco em transformação digital e ambientes de nuvem híbrida. Elas incluem o SUSE Linux Enterprise Server, SUSE Rancher, soluções para SAP, entre outros. Clique aqui e saiba mais.
Sobre a SUSE
A SUSE é líder global em soluções corporativas de código aberto inovadoras, confiáveis e seguras, incluindo o SUSE® Linux Suite, o SUSE® Rancher Suite, o SUSE® Edge Suite e o SUSE® AI Suite. Mais de 60% das empresas da Fortune 500 confiam na SUSE para alimentar suas cargas de trabalho de missão crítica, permitindo-lhes inovar em todos os lugares — do data center à nuvem, à borda e além. A SUSE devolve o “aberto” ao código aberto, colaborando com parceiros e comunidades para oferecer aos clientes a capacidade de enfrentar os desafios da inovação hoje e a liberdade de desenvolver suas estratégias e soluções amanhã. Para mais informações, visite www.suse.com.
Tecnologia
Por que aprender inteligência artificial desde cedo é essencial para o futuro profissional

Com a tecnologia presente em tarefas do cotidiano e ambientes de trabalho, aprender a usá-la desde a formação amplia a criatividade, a autonomia e o pensamento crítico
A modernização e transformação digital estão remodelando o mercado de trabalho em um ritmo acelerado, impulsionados por avanços em Inteligência Artificial (IA), automação e ciência de dados. Temas como automação e algoritmos deixaram de ser exclusividade das empresas de tecnologia. Eles estão no nosso dia a dia, mesmo que a gente nem perceba: nas redes sociais, nas sugestões de filmes, nos textos que o celular “completa sozinho” e até nas ferramentas usadas no trabalho.
Com esse avanço, entender como a IA funciona virou quase uma habilidade básica, assim como aprender a usar um editor de texto ou fazer uma apresentação de slides há alguns anos. Para muitos jovens, é fundamental saber criar textos, vídeos e imagens com a ajuda da IA, entender como dar comandos claros (os famosos “prompts”) e até discutir temas como ética e segurança digital.
Isso não só amplia a criatividade, como também prepara para um futuro profissional onde essas ferramentas serão cada vez mais presentes. “Não é sobre ensinar uma criança a virar especialista em tecnologia, mas sim dar a ela as ferramentas para pensar criticamente, criar com autonomia e entender o mundo ao seu redor”, diz Marco Giroto, fundador da SuperGeeks, primeira e melhor escola de programação, robótica, tecnologia e inovação, voltada a crianças, adolescentes e jovens do Brasil.
A IA está moldando como vivemos, e quem entende como ela funciona consegue se posicionar melhor em qualquer área. Essa não é só uma escolha estratégica para quem quer trabalhar com tecnologia. É uma forma de se preparar para um mundo onde ela estará presente em tudo, do trabalho à vida pessoal.
Informações sobre o curso de IA da SuperGeeks:
Neste curso, os alunos aprenderão os principais fundamentos da Inteligência Artificial aplicada ao dia a dia, explorando ferramentas e técnicas para criar conteúdos com eficiência e criatividade. Serão abordados temas como: o que é IA e como ela funciona, elaboração de bons prompts para obter resultados precisos, criação e aprimoramento de textos com IA, geração de imagens, vídeos e áudios, além da construção de sites com ferramentas inteligentes. Também serão discutidas boas práticas no uso da IA, ética e segurança digital. Os alunos serão capacitados com conhecimentos práticos e habilidades essenciais para utilizar a IA de forma consciente e produtiva em contextos pessoais, acadêmicos e profissionais.
Tecnologia
App brasileiro usa inteligência artificial para transformar mobilidade urbana de pessoas com deficiência visual

No Brasil, cerca de 19% da população convive com algum grau de deficiência visual, segundo dados recentes do IBGE. Entre eles, mais de 6 milhões enfrentam comprometimento severo da visão, e outros 16,5 milhões não encontram solução nem mesmo com o uso de óculos. Para essas pessoas, deslocar-se pelas cidades é uma tarefa que vai muito além do simples ato de caminhar.
Falta de calçadas acessíveis, ausência de sinalização tátil e a escassez de semáforos sonoros tornam o ambiente urbano um obstáculo constante. “Caminhar em um mundo em silêncio visual significa se deparar diariamente com incertezas que a maioria desconhece”, explica Adriana Duarte, especialista em inteligência artificial aplicada à acessibilidade e deficiente visual.
É justamente a partir dessa experiência que ela criou o ViCop, aplicativo que pretende ampliar a autonomia de quem tem baixa acuidade visual, oferecendo rotas adaptadas, alertas em tempo real e integração com pontos de apoio próximos, como estações e comércios acessíveis.
Mais que um GPS com comando de voz, o ViCop é um copiloto que acompanha o ritmo do usuário e interpreta o ambiente. Ele identifica obstáculos como buracos, degraus e veículos, além de fornecer informações detalhadas sobre o entorno, desde a leitura de placas e fachadas até a indicação de espaços adaptados. “Desenvolvemos o ViCop ‘de dentro para fora’. Quem vive a deficiência sabe o quanto pequenos detalhes fazem diferença. Nossa proposta respeita o tempo e o ritmo de cada pessoa, promovendo uma navegação segura e inclusiva”, diz Adriana.
A tecnologia do ViCop está em fase de desenvolvimento com usuários reais e deve ser lançada em versão beta ainda em 2025. Adriana optou por não acelerar o processo com pressa de mercado. O objetivo, segundo ela, é escalar com responsabilidade e escuta ativa. “O uso da inteligência artificial só faz sentido quando serve para incluir. Quando olhamos para acessibilidade como prioridade, a tecnologia deixa de ser um recurso e passa a ser uma ponte para a liberdade”, afirma.
O contexto global confirma essa urgência. Segundo relatório da OMS, menos de 3% dos aplicativos disponíveis em lojas digitais oferecem recursos nativos de acessibilidade. Isso significa que, mesmo na era da tecnologia, pessoas com deficiência ainda são invisibilizadas nas soluções mais básicas de mobilidade.
Com base nos primeiros testes, o ViCop já começa a atrair atenção de instituições públicas e privadas comprometidas com acessibilidade. O app também está alinhado às diretrizes da ONU para Cidades Inteligentes Inclusivas e Sustentáveis, que colocam mobilidade e equidade no centro da inovação.
Para Adriana, mais do que uma solução tecnológica, o ViCop é um manifesto. “A autonomia não pode ser um privilégio. Mobilidade com dignidade é um direito e é isso que a gente está construindo”, conclui.