Música
Grupo “Visão de Rua” lança single “Eles Falam de Paz” na voz de Dina Di

O terceiro capítulo do aguardado álbum “O Poder nas Mãos” acaba de chegar nas plataformas digitais pela Radar Records. Com a força poética e espiritual que eternizou Dina Di como uma das maiores vozes do rap nacional, o grupo “Visão de Rua” lança o single “Eles Falam de Paz”, uma denúncia visceral da hipocrisia, da violência encoberta e da desesperança que marca nossos dias.
Na faixa a rapper confronta um mundo dominado por discursos falsos e promessas vazias: “Eles Falam de Paz, mas no seu íntimo armam uma emboscada”. O verso resume a essência da música uma crítica direta a líderes corruptos, ao sistema falido e à perda da fé em tempos de dor, impunidade e frieza emocional.
A canção é também um grito de resistência: fala da luta diária para se manter em pé, da força necessária para não se entregar à amargura e da esperança que ainda resiste em corações que se recusam a se calar. Com reflexões profundas sobre fé, justiça, perda e redenção, “Eles Falam de Paz” emociona e desperta, com a marca inconfundível da lírica consciente de Dina Di.
Dina Di, faleceu aos 34 anos em 2010, após uma infecção hospitalar ao dar a luz a sua segunda filha. Um dos maiores nomes do rap nacional a cantora recebeu uma homenagem póstuma do Google. Legado da artista reúne músicas sobre as várias formas de ser mulher na periferia.
A rapper conquistou, em vida, premiações importantes da música brasileira, como o prêmio Hutúz, criado pela Central Única das Favelas (Cufa). Dina Di foi vencedora em 2000, 2001 e 2009 na categoria “Melhor grupo ou cantora solo feminina”. O Hutúz foi a maior honraria do rap nacional na década de 2000.
O single está disponível pela primeira vez de forma oficial nas principais plataformas digitais como Spotify, Deezer, Apple Music e Amazon Music.
Ouça em:
https://found.ee/visaoderua_elesfalamdepaz
Música
Mara Regina: A voz do Interior de São Paulo lançará seu primeiro album autoral

Composições emocionantes prometem tocar o coração do público
A cantora e compositora Mara Regina, natural do interior de São Paulo, está prestes a dar um passo significativo em sua carreira musical com o lançamento de seu primeiro álbum autoral. Conhecida por suas letras poéticas e melodias envolventes, Mara tem se destacado como a aposta musical,conquistando uma base de fãs leal que aguarda ansiosamente por suas novas criações.
Em uma entrevista exclusiva, Mara compartilhou que o álbum, é uma reflexão de suas experiências de vida e das histórias que encontrou ao longo de sua jornada. “Cada canção é uma parte de mim. Quero que as pessoas sintam o que eu senti ao escrevê-las”, disse a artista.
As músicas do álbum prometem emocionar o público, abordando temas como amor, superação e a beleza das pequenas coisas da vida. Com arranjos que misturam elementos da música popular brasileira e influências do sertanejo , Mara busca criar uma sonoridade única que represente suas raízes e sua identidade.
Com uma trajetória marcada por dedicação e paixão, Mara Regina se posiciona como uma nova promessa da música brasileira. O público pode esperar não apenas um álbum, mas uma verdadeira viagem emocional através das palavras e melodias da artista.
https://www.instagram.com/ma.ra6379?igsh=MWsxYmtkd2ptZHlteg==
(Foto: Divulgação)
Música
Projeto Amigos do Noivo usa a música para investir em missões e na valorização de ministros

O projeto musical Amigos do Noivo é uma iniciativa cristã que une amizade, adoração e compromisso missionário. Formado por cantores e músicos que decidiram se reunir em um ambiente de afeto e devoção, o coletivo nasceu do desejo de cantar para Jesus e, ao mesmo tempo, servir à Igreja e às famílias que vivem integralmente no campo missionário.
Desde sua fundação, a proposta do Amigos do Noivo sempre esteve ligada ao serviço missionário. Parte dos direitos autorais e dos recursos arrecadados com o projeto são destinados mensalmente a duas famílias que atuam em contextos desafiadores: uma no sertão de Juazeiro do Norte, no Ceará, e outra na Amazônia, formada por um paulista e sua esposa indígena.
Segundo Mateus Sales, idealizador e gestor do projeto ao lado de José Jr., essa decisão foi tomada com base em experiências pessoais: “Sempre estivemos envolvidos com o campo missionário, conhecemos muitos projetos e famílias e vimos a necessidade real dessas pessoas. Nosso desejo era poder fazer algo para mudar essa realidade, dentro das nossas condições”, coloca.
Valorizando quem sustenta a música
Outro diferencial do Amigos do Noivo é a valorização dos músicos e instrumentistas, algo raramente praticado no cenário musical cristão. O projeto decidiu destinar uma parte da receita para esses profissionais, garantindo dignidade e reconhecimento.
“Os músicos sempre são esquecidos quando falamos de direitos autorais. Nossa proposta foi trazer dignidade para essas pessoas, direcionando uma parte da receita de forma recorrente, algo que permanece para o resto da vida deles. Afinal, os músicos têm família, contas para pagar e, por lei, eles têm direito a uma participação justa do lucro das execuções”, destaca Mateus.
Essa postura rompe com o modelo tradicional, onde instrumentistas muitas vezes recebem apenas o cachê da apresentação, sem participação nos lucros futuros. Para o Amigos do Noivo, a missão é restaurar a dignidade de cada ministro envolvido no processo criativo.
A força do coletivo e o papel da The Bow
O projeto nasceu de uma conversa entre Mateus Sales e José Jr., inspirados pelo ambiente de amizade e devoção encontrado na casa de Betânia, relatada nos evangelhos. Logo depois, Lucas Lima também se uniu ao grupo, consolidando a identidade do coletivo.
Para José Jr., o diferencial do projeto está justamente nesse ambiente fraterno: “É sempre incrível estar entre amigos. Esse projeto gira em torno de muito afeto, são amigos de anos, pessoas maravilhosas de se conviver. Gravar os Amigos do Noivo é um dos meus projetos favoritos, porque conseguimos cantar o coração e apontar para o dono da Igreja”, explica.
Lucas Lima reforça essa visão: “Foi uma experiência única. São amigos queridos que participaram não só desse projeto, mas da nossa jornada. Nosso objetivo é servir a Igreja dizendo que só Ele merece a nossa atenção e adoração”, pontua.
O selo musical The Bow é responsável por viabilizar e sustentar a iniciativa. Mais que uma gravadora, a The Bow compartilha do propósito missionário do coletivo, alinhando sua identidade ao valor da dignidade ministerial. “A The Bow não só entende, mas moldou a identidade do projeto. Foi o nosso primeiro projeto interno, porque acreditamos que o trabalhador é digno do seu salário e vamos fazer o possível para que todos recebam o que é seu por direito”, explica Mateus.
Canções cristocêntricas para a Igreja brasileira
Com letras cristocêntricas, o Amigos do Noivo busca levar a Igreja brasileira a voltar os olhos para Cristo em meio a tantos lançamentos musicais. “Queríamos cantar algo que apontasse para Ele, exaltasse o nome dEle e deixasse evidente o quanto nós precisamos de Deus”, diz José Jr.
As canções, interpretadas por diferentes integrantes do coletivo, giram em torno de temas como devoção, busca e satisfação na presença de Deus. Para Lucas Lima, essa é também uma experiência pessoal: “Devoção, adoração intensa e sincera. Gravar foi um privilégio, porque é o que eu tenho buscado diante do Senhor”, diz.
Mais que um lançamento, o projeto se apresenta como um movimento de unidade, adoração e serviço, carregando a bandeira da missão e do cuidado com aqueles que muitas vezes ficam invisíveis. Ouça o álbum “Em Bethania: https://www.thebow.ink/EmBetania
Confira também a gravação audiovisual do álbum “Em Bethânia”:
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(Foto: Divulgação)
Música
Seafret voltará ao Brasil e se apresentará no Cine Joia, em São Paulo, no dia 24 de agosto

Após 3 anos da sua última vinda, a dupla britânica SEAFRET, formada por Jack Sedman e Harry Draper, voltará ao Brasil para um show em São Paulo, no Cine Joia, no dia 24 de agosto (domingo), como parte da sua nova turnê de grandes hits. No repertório, eles irão cantar todos os sucessos dos seus três discos de estúdio, “Tell Me It’s Real” (2016), “Most Of Us Are Strangers” (2020) e “Wonderland” (2023), incluindo os hinos “Atlantis”, “Oceans”, “Wildfire” e “Loving You”, além de algumas músicas inéditas.
Nascidos em Bridlington, os dois se conheceram em um bar em 2011, nas famosas noites de “microfone aberto” e logo em seguida lançaram o seu primeiro EP, “Give Me Something” e em janeiro de 2016, finalmente lançaram seu tão esperado álbum de estreia, “Tell Me It’s Real”, de onde saíram os singles “Atlantis” (que fez parte da trilha sonora da novela “Terra e Paixão”, no horário nobre da Rede Globo) e “Oceans”, que se tornaram verdadeiros sucessos – acumulando juntos quase 2 bilhões de plays só no Spotify – plataforma onde eles contam com mais de 10 milhões de ouvintes mensais. O vídeo de “Oceans” foi dirigido por Jonathan Entwistle, o mesmo diretor das séries originais da Netflix “The End of The F***ing World” e “I Am Not Okay With This”, ultrapassando a marca de 106 milhões de visualizações no YouTube e foi estrelado pela atriz Maisie Williams, a Arya Stark de “Game Of Thrones”.
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Dez anos após o lançamento de seu single de sucesso “Atlantis”, a dupla entra em 2025 como uma banda renovada. Ao ver a catarse emocional épica dessa faixa ganhar uma nova vida nos últimos três anos — graças a um momento viral no TikTok que acabou se transformando em mais de um bilhão de streams —, a banda nunca teve tantos olhos voltados para si e tantos fãs aguardando seus próximos passos.
Uma década de carreira depois, é uma situação que nenhum dos dois músicos poderia ter previsto. “Você não consegue compreender esses números,” diz Draper. “Estamos incrivelmente orgulhosos, mas é difícil assimilar. Um milhão, talvez, mas um bilhão…” Ainda que as estatísticas pareçam fantásticas demais para esses dois músicos sempre muito pé no chão assimilarem por completo, o fogo que isso reacendeu dentro deles é muito mais palpável. “Desde tudo que aconteceu com ‘Atlantis’, tem rolado uma nova energia,” continua Draper. “Parece que somos uma banda nova de novo.”
Após lançarem três álbuns de estúdio repletos de pérolas indie-folk confessionais — desde a estreia com Tell Me It’s Real (2016) até o terceiro disco Wonderland (2023), gravado durante o lockdown — o Seafret chega a 2025 com a vitalidade de uma banda nova, mas com a bagagem de veteranos. De certa forma, eles ainda são os mesmos caras que se conheceram mais de uma década atrás — verdadeiros fãs de música que só querem se comunicar por meio da narrativa de uma canção —, mas também cresceram exponencialmente. Agora, navegam com orgulho rumo a novos horizontes nessa “segunda vida” como banda: revigorados, recarregados e mais brilhantes do que nunca. “Esses últimos anos só aumentaram ainda mais nossa fome por tudo isso,” diz Sedman. “Sinceramente, parece que é um Seafret totalmente novo, e estamos prontos.”
Ouça o último single “Five More Seconds” aqui
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