Esporte
Guará (DF) recebe etapa de abertura do Cross Urbano CAIXA, neste domingo (25)

Circuito de corrida de rua fará parte da programação de aniversário do tradicional bairro, reunindo 1.000 competidores, em um percurso de 7k. A largada e a chegada serão em frente à arena do Teatro CAVE, com trechos na terra e no asfalto
Maio, 2025 – O domingo (25) será de festa no tradicional bairro Guará, em Brasília (DF). Comemorando aniversário, Guará terá a etapa de abertura da edição 2025 do Cross Urbano CAIXA, reunindo 1.000 competidores, com largada e chegada em frente à arena do Teatro CAVE. O circuito de corridas de rua percorrerá o Brasil ao longo da temporada, com um total de sete provas.
Pela primeira vez, o Cross Urbano CAIXA contará com uma prova mista – na terra (cross country) e em espaços urbanos. No percurso, de 7k (5k de terra e 2k de asfalto), os participantes dão uma volta completa no kartódromo Ayrton Senna, passam ao lado da Feira do Guará e Metrô, até entrar no Parque Ezechias Heringer, onde serão percorridos 5k em trilhas. Do Parque, a prova segue em direção à Pista de Bicicross, para uma volta completa. A premiação também será na arena do Teatro CAVE.
A corrida de rua de um circuito nacional como o Cross Urbano CAIXA é inédita no Guará, integrando a programação oficial do aniversário do bairro, localizado próximo ao Plano Piloto, que conta com áreas verdes que incentivam a prática ao ar livre, assim como comércio diversificado. A famosa Feira do Guará é um ponto de encontro tradicional dos moradores.
“Estamos na expectativa para a abertura do circuito, em uma data tão especial para Guará. Tanto os competidores, como seus familiares e amigos, poderão ter um domingo que unirá disputa e lazer, dando a largada para esta edição 2025”, destaca o organizador Freddy Carvalho.
O circuito – O Cross Urbano CAIXA foi lançado em 2014, ano da Copa do Mundo no País, e veio para fomentar a ideia de multiuso das arenas, ficando conhecido como a corrida dos estádios. Desde então, já foram 26 etapas pelos maiores estádios de futebol brasileiros.
A ideia do evento é não usar as vias públicas, em um circuito de corridas conceito, nas grandes arenas de futebol do País, como Mineirão, Arena Amazônia, Arena Castelão, Estádio Mané Garrincha, Arena Pantanal e Arena Pernambuco, entre outras.
Entrega de kits – O Kit Cross conta com camisa dry fit, viseira, sacola e pochete 3 em 1 (celular, squeeze e chave). A entrega aos participantes será na Loja Centauro do Pátio Brasil Shopping, nesta sexta-feira (23), das 12h às 19h, e no sábado (24), das 10h às 16h.
O Cross Urbano CAIXA é organizado pela Corpore Sano e tem o patrocínio da CAIXA e Governo Federal.
Calendário 2025
25/05 – Guará – Brasília (DF)
12/07 – Estádio Mangueirão – Belém (PA)
19/07 – Estádio Albertão – Teresina (PI)
10/08 – Estádio Moisés Lucarelli – Campinas (SP)
06/09 – Arena Castelão – Fortaleza (CE)
04/10 – Estádio Rei Pelé – Maceió (AL)
Etapa de encerramento – Rio de Janeiro (RJ) – Maracanã ou Parque Olímpico da Barra – data a definir
Mais informações:
Instagram: @crossurbanocaixa
E-mail: crossurbano2025@gmail.com
Foto: Cross Urbano CAIXA / Divulgação
Esporte
“Fotopers”: o documentário que revela a vida por trás das lentes nos maiores eventos do mundo

A FOTOP, líder mundial em fotografias para eventos, apresenta ao público seu mais novo projeto: o documentário “Fotopers”. A produção é um mergulho profundo no universo da fotografia esportiva e revela as histórias dos profissionais que, muitas vezes sob condições extremas, registram momentos memoráveis para milhares de pessoas ao redor do mundo.
Com atuação em 23 países, a FOTOP já participou de mais de 150 mil eventos, publicou mais de 2 bilhões de fotos e reúne uma comunidade de mais de 40 mil fotógrafos cadastrados. Além disso, conta com 4 mil organizadores de eventos parceiros, incluindo nomes de peso como Rally dos Sertões, Dakar, Rock in Rio, Maratona do Rio, L’Étape Brasil, RunPorto e Brasil Ride. A empresa é referência não apenas pela tecnologia e eficiência da plataforma, mas pela forma como conecta pessoas, gera receita para fotógrafos e impulsiona resultados para marcas e organizadores.
A ideia do documentário nasceu da relação próxima que a FOTOP mantém com sua comunidade de fotógrafos. Mais do que uma ferramenta, a plataforma sempre foi um espaço de troca, escuta e crescimento mútuo. Ao longo dessa trajetória, os próprios fotógrafos passaram a se identificar como “Fotopers” — um termo que carrega não apenas um senso de pertencimento, mas o reconhecimento de uma profissão que exige dedicação, paixão e resistência.
Durante coberturas fotográficas como grandes rallys e provas esportivas em locais remotos, tornou-se evidente o fascínio que outros profissionais demonstravam pelos bastidores dessas missões. A logística, os equipamentos especializados, os desafios físicos e emocionais — tudo isso desperta curiosidade. Foi daí que surgiu a proposta de registrar essas experiências em um documentário, com o objetivo de mostrar ao público o que acontece por trás das câmeras.
“Fotopers” é um retrato da trajetória de fotógrafos de eventos. Ao longo dos episódios, o público acompanha desde os primeiros passos na carreira até os desafios enfrentados em eventos de grande porte. A série conta com cenas de ação em campo, entrevistas reveladoras, imagens de arquivo e histórias pessoais que revelam as privações, distâncias familiares e os triunfos vividos por esses profissionais.
Cada temporada do documentário contará a rotina e desafio que os fotógrafos enfrentam em grandes eventos, desde os preparativos até a entrega das fotos. A equipe de filmagem estará presente em todas as etapas, captando tanto o lado técnico quanto o humano da profissão. Além disso, durante o processo, serão produzidos conteúdos extras para as redes sociais da FOTOP, com formatos variados para diferentes canais.
As gravações passarão por algumas das principais coberturas, incluindo o Rally dos Sertões, Dakar, Brasil Ride, Rock in Rio, Maratona do Rio, SP City Marathon, L’Étape Brasil. A série já está disponível no canal oficial da empresa no YouTube, a Fotop TV.
Esporte
Brasil fatura prata e bronze no 3º dia do Mundial de Judô na Hungria

O Brasil subiu duas vezes ao pódio neste domingo (15), terceiro dia do Campeonato Mundial de Judô em Budapeste (Hungria), primeira grande competição do ciclo olímpico dos Jogos de Los Angeles (2028). Duas vezes medalhista olímpico, o gaúcho Daniel Cargnin foi vice-campeão na categoria dos 73 quilos, e a paranaense Shirlen Nascimento, estreante na competição, levou a medalha de bronze nos 57 kg. A competição, que vai até a próxima sexta-feira (20), reúne ao todo 556 judocas de 93 países, entre eles 18 atletas brasileiros, entre eles judocas experientes em torneios internacionais como Beatriz Souza (78 kg), Rafaela Silva (63 kg), Rafael Macedo (90 kg) e Leonardo Gonçalves (100 kg).
A prata conquistada neste domingo (15) por Cargnin teve um significado especial: ele quebrou um jejum de oito anos sem finalistas brasileiros na disputa masculina do Mundial. Além disso, o judoca gaúcho de 27 anos, duas vezes bronze olímpico – por equipes em Paris 2024 e no individual dos 66 quilos (kg) em Tóquio 2020 – voltou a competir recentemente, após oito meses longe dos tatames, logo depois dos dos Jogos de Paris. Durante o período, ele tratou de lesões no tornozelo e no ombro. Ele retornou às competições em abril, no Campeonato Pan-Americano e Oceania em Santiago (Chile), já arrematando prata no individual e ouro na disputa por equipes.
É PRATAAAAAAAAAAAA! 🥈
Daniel Cargnin (73kg) tem campanha espetacular em Budapeste, vencendo cinco lutas, e é VICE-CAMPEÃO MUNDIAL DE JUDÔ!
QUE ORGULHO, DANI!!!!! Você merece MUITO estar nesse pódio!
Parabéns, time CBJ e Sogipa! pic.twitter.com/TfJngMP66F
— CBJ (@JudoCBJ) June 15, 2025
Hoje (15), Cargnin ficou com a prata ao ser superado pelo francês Joan-Benjamin Gaba, atual vice-campeão olímpico. O adversário desferiu um waza-ari que projetou o brasileiro no golden score (tempo extra).
“A gente costuma dizer que o Mundial, às vezes, é até mais difícil que a própria Olimpíada, porque pode dobrar algumas categorias. Eu acho que, em relação a Los Angeles, agora é manter o pé no chão. No ciclo passado, quando eu medalhei no Mundial, eu já pensei em medalhar na Olimpíada também. Eu estava pensando só no futuro e não aproveitava os momentos do presente, sabe? Então eu acho que agora é aproveitar essa medalha de prata. Eu acabei de perder a disputa ali, a final, mas é muita felicidade pela postura que eu tive dentro do tatame. Eu acho que tenho que me manter resiliente, porque as derrotas não podem ser o fim do mundo e a vitória também não pode ser o motivo de parar de treinar. Agora é colocar a cabeça no lugar para tentar ajudar a equipe o máximo possível na competição por equipes”, disse Cargnin, em depoimento à Confederação Brasileira de Judô (CBJ).
Embora debutante em Mundiais, Shirlen Nascimento, de 25 anos, vem se destacando no cenário internacional desde o fim de 2024, quando faturou o bronze no Grand Slam de Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos). O pódio em Abu Dhabi serviu de trampolim para que Shirlen se classificasse à Seletiva Nacional, que lhe deu vaga no Pan-Americano em Santiago, em abril. A paranaense voltou a brilhar, desta vez subindo ao topo do pódio. Daí em diante, Shirlen competiu no Grand Slam de Astana (Casaquistão), onde conquistou mais um bronze, o último antes de ser convocada para o Mundial de Budapeste.
MEDALHISTA MUNDIAL! 🥉
Shirlen Nascimento estreou no Mundial de Judô de forma inesquecível: subindo ao pódio e colocando seu nome em uma seleta lista do judô brasileiro!
Que campanha, que orgulho! 👏🫶#TimeBrasil #Judô pic.twitter.com/UmZOSucpUS
— Time Brasil (@timebrasil) June 15, 2025
Na luta final pela medalha de bronze no Mundial, a brasileira levou a melhor no golden score, ao finalizar o combate contra a Maysa Pardayeva (Turcomenistão) com um waza-ari.
“Eu peguei uma chave dura, logo no começo. Só que todo mundo me deu as dicas do que fazer, então pareceu até que foi um pouco fácil. Mas eu acho que eu sempre venho me esforçando muito, e uma hora o resultado vem. Eu acho que eu estou num momento muito bom, eu venho melhorando a cada dia. Estou tendo muita ajuda também, o pessoal vem me ajudando bastante”, revelou a judoca paranaense.
Disputas de brasileiros no Mundial nesta segunda (16)*
Nauana Silva (63 kg)
Rafaela Silva (63 kg)
Gabriel Falcão (81 kg)
Luan Almeida (81 kg)
* Lutas preliminares a partir das 6h e finais às 13h (horários de Brasília)
Esporte
Embalado, Brasil faz 3 a 0 na invicta Eslovênia na Liga das Nações

Em processo de renovação, a seleção brasileira masculina de vôlei, número 7 do mundo, cravou neste domingo (15) uma sólida vitória (3 sets a 0) sobre a Eslovênia, terceira no ranking mundial e até então invicta na Liga das Nações. Com uma atuação impecável no último confronto no Ginásio do Maracanãzino, no Rio de Janeiro, o Brasil encerra a primeira semana do torneio na terceira posição.
O país tem agora nove pontos na classificação geral – três vitórias (Irã, Ucrânia e Eslovênia) e uma derrota (Cuba) -, mesmo total do Japão (2º), à frente da seleção na tabela pelo critério de desempate por saldo de sets. Número 1 do mundo e ainda invicta no torneio, a Polônia lidera com 12 pontos. A seleção brasileira descansa a próxima semana e volta a competir de 25 a 29 de junho, em Chicago (Estados Unidos) contra mais quatro adversários: Canadá, China, Itália e Polônia.
Maracanazinho madness 🇧🇷🔥 Brazil denies Slovenia 3 set points and grabs the second set!
Watch it LIVE on VBTV 📺 #Volleyball #BePartOfTheGame pic.twitter.com/kox4cmPeHO
— Volleyball World (@volleyballworld) June 15, 2025
Diferentemente da sofrida vitória de virada contra a Ucrânia no sábado (14) no tie-break, a equipe brasileira esbanjou concentração em quadra desde o início da partida. O time escalado pelo técnico Bernardinho foi o mesmo que virou o placar contra os ucranianos no sábado (14). Confiantes, Maique (líbero), Alan (oposto), Lucas Bergmann e Honorato (ambos ponteiros), Judson e Flávio/capitão (centrais) e Cachopa (levantador) – debutando como titular da amarelinha em competição internacional – ganharam com tranquilidade o primeiro set por 25/19.
A segunda parcial foi a mais equilibrada. Mesmo com maior volume de jogo, boa recepção de Maique e variedade na distribuição de Cachopa, a Eslovênia esboçou uma reação, sacando mais forte e reforçando o bloqueio. Abriram vantagem no meio do set, em 17/16 e tiveram a chance do empate liderando o placar por 24/21. Quando o set parecia definido a favor dos europeus, a resiliência da amarelinha fez a diferença. Honorato diminuiu a desvantagem para 24 a 22 e, na sequência, Darlan entrou em quadra para acertar um ace de saque, deixando o Brasil a um ponto do empate. Honorato anotou mais um e igualou o placar e daí em diante os times se revezaram na dianteira, até o bloqueio monstruoso de Judson que encerrou o embate por 29/27 a favor dos brasileiros.
Com moral alto, a seleção sobrou em quadra na terceira parcial, principalmente nos contra-ataques. Um dos destaques foi Lukas Bergmann,com uma sequência de acertos no bloqueio , ataque e no saque, com direito a ace que colocou o Brasil em vantagem de 16/10. Diante de uma torcida da torcida brasileira estasiada, a seleção fechou a última parcial em 25/1, selando a vitória com autoridade por 3 sets a 0
Nas mãos dele! 👐
Categoria e vibração é o combo do levantador Cachopa em quadra!
Além dos levantamentos precisos, ele chegou a sair rouco de jogos!
Tudo isso pra ajudar a seleção masculina a chegar a três vitórias na primeira semana da Liga das Nações, no Rio de Janeiro pic.twitter.com/9yrKpRiNW9
— Vôlei Brasil (@volei) June 15, 2025
Pelo segundo jogo consecutivo, o maior Alan foi o maior pontuador, com 13 pontos (12 de ataque e um de bloqueio), mas hoje dividiu o protagonismo com Honorato (11 de ataque e dois de bloqueio) e Lukas Bergmann (8 de aquaque, 3 de bloqueio e 2 aces), que também anotaram 13 pontos para o Brasil.
Após a vitória, Alan avaliou o desempenho da seleção contra os eslovenos.
“Depois de fazer dois tie-breaks de 3 sets a 2 [contra Cuba e Ucrânia] e conseguir 3 a 0 contra a Eslovênia, que é uma equipe muito forte, isso dá mais confiança ainda para o time. Hoje a gente entrou, conseguiu imprimir nosso ritmo, no segundo set a gente estava perdendo, mexemos ali, Darlan entrou e fez um bom saque, a gente conseguiu recuperar e ganhar. Isto mostra total força da nossa equipe. É só daí para mais, a gente vai evoluir bastante na Liga, e eu espero que a gente lá no pódio, conseguindo levantar a medalhinha”, projetou o oposto, em entrevista à SporTV, emissora oficial da competição.
Formato da competição
A competição reúne as 18 melhores seleções do mundo na fase preliminar, com 15 rodadas. As equipes constam do ranking da Federação Internacional de Voleibol (FIVB). Além de atuar em casa, a seleção jogará nos Estados Unidos e no Japão.
Apenas as oito primeiras colocadas na fase preliminar, avançarão às quartas de final (eliminatória). Vale destacar que a China tem vaga assegurada no mata-mata da LNV, por sediar a fase final da competição, entre 30 de julho e 3 de agosto.
Próximos jogos do Brasil na Ligas das Nações
25 de junho (quarta) – Canadá x Brasil – 18h – Chicago, Estados Unidos
26 de junho (quinta) – Brasil x República Popular da China – 18h – Chicago, Estados Unidos
28 de junho (sábado) – Brasil x Itália – 18h – Chicago, EUA
29 de junho (domingo) – Brasil x Polônia – 18h – Chicago, EUA
16 de julho (quarta) – Argentina x Brasil – 00h – Chiba, Japão
18 de julho (sexta) – Brasil x Japão – 7h20 – Chiba, Japão
19 de julho (sábado) – Turquia x Brasil – 3h30 – Chiba, Japão
20 de julho (domingo) – Alemanha x Brasil – 2h30 – Chiba, Japão