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Cultura

Gustavo Hohendorff Lança Obra que Inaugura Trilogia Transformadora e Ganha Destaque Nacional

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Com “50 Leis para SER a PAZ no CAOS”, autor une ciência, fé e propósito em um guia prático para a liderança e evolução integral

Em um cenário cada vez mais marcado por crises emocionais, excesso de estímulos e uma busca desenfreada por sentido, o autor, mentor e palestrante Gustavo Hohendorff lança sua sétima obra, que já nasce com ares de marco geracional. O livro “50 Leis para SER a PAZ no CAOS E ter Sucesso Espiritual, Mental, Físico & Financeiro” não é apenas uma publicação: é o início de uma trilogia que promete provocar uma verdadeira revolução silenciosa no modo como indivíduos vivem, lideram e evoluem.

Com 30 anos de experiência no mundo corporativo, fui de vendedor a Gerente Nacional, passando por Produto, Marketing e Estratégia. Formei líderes e bati metas mas percebi que o sucesso externo não preenche o vazio interno.

Tornei-me faixa preta de Jiu-Jitsu, maratonista e professor na FGV por mais de 10 anos. Me especializei em Neurociência, PNL, PSYCH-K®️, HeartMath, Ativismo Quântico e Hipnoterapia.
Sou autor de 6 livros publicados e tenho mais 3 a caminho.

As “leis” descritas no livro reúnem princípios que dialogam com a ciência do comportamento, psicologia positiva, fé e ação prática entregando ao leitor um mapa claro e transformador para alcançar paz e sucesso simultaneamente.

A proposta da obra vai além do autoconhecimento. Com uma linguagem direta e envolvente, Gustavo oferece ferramentas concretas para quem deseja alinhar espiritualidade e prosperidade, sem abrir mão da razão ou da ação. A obra é resultado de sua vivência pessoal, seus estudos sobre comportamento humano e sua atuação como criador da metodologia Reprogramação Comportamental Positiva (RCP), que já impactou milhares de pessoas no Brasil e fora dele.

O livro já é reconhecido por líderes da ONU, executivos de multinacionais e personalidades que o consideram um verdadeiro divisor de águas. “É um livro que acende a luz dentro de você mesmo quando tudo ao redor parece escuro”, diz um dos leitores em resenha espontânea nas redes sociais.

Este é apenas o começo. Sem revelar os títulos, Gustavo antecipa que outras duas obras já estão finalizadas e serão lançadas em breve, formando uma trilogia com profundidade rara no mercado editorial atual. A segunda abordará uma habilidade esquecida, essencial à liderança consciente. Já a terceira conduzirá o leitor por uma jornada profunda de renascimento interior, combinando fundamentos bíblicos, científicos e espirituais.

Com sua fala assertiva e inspiradora, Gustavo Hohendorff já vem sendo requisitado por podcasts, rádios e programas de TV, tornando-se uma voz influente para quem busca mais do que fórmulas prontas: busca transformação com significado.

Para quem deseja ampliar o repertório com conteúdo de alta relevância emocional, espiritual e intelectual, Gustavo é uma das apostas mais promissoras do momento.

O meu trabalho é sobre reconduzir as pessoas ao centro de si mesmas. Quando você muda seu padrão mental, você muda sua realidade. Isso vale para saúde, relacionamentos, finanças, propósito. Tudo começa com o que você acredita sobre você.

Com nova norma regulamentadora e o novo certificado previsto pela Lei 14.831, a saúde emocional entra de vez na estratégia das empresas. E Gustavo explicam como se preparar

A partir de maio de 2025, promover saúde mental no trabalho deixará de ser apenas uma boa prática e passará a ser uma obrigação legal para todas as empresas brasileiras. Com a atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), do Ministério do Trabalho e Emprego, passa a ser exigida a avaliação dos chamados riscos psicossociais na gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SST).

Na prática, isso significa que fatores como estresse, assédio e sobrecarga psicológica passam a ser considerados riscos ocupacionais e, portanto, exigem medidas preventivas por parte das organizações.

Empresas que não se adaptarem podem enfrentar sérias consequências: processos trabalhistas, afastamentos em massa por adoecimento psíquico e até multas. Por outro lado, quem atua de forma preventiva e estratégica poderá construir uma cultura organizacional mais forte, reduzir o turnover e melhorar a performance da equipe de forma sustentável.

Pensando nisso, Gustavo escreveu um artigo direto ao ponto, com dados reais e uma solução prática para líderes que desejam se preparar de forma inteligente e eficaz para esse novo cenário.

Leia agora e prepare sua liderança para o que vem aí:

https://www.linkedin.com/pulse/nova-lei-que-pode-salvar-sua-empresa-do-colapso-como-nr-1-hohendorff-bnihf

Para saber mais e acompanhar as novidades do especialista, acesse:
E-mail: gustavo@re9i9.com.br
Instagram: @oreprogramador
Sites: https://www.re9i9.com.br | https://www.oreprogramador.com.br | https://www.pagvoficial.com.br

Cultura

Aclamado pianista Marvio Ciribelli faz shows no Rio de Janeiro e na Região Serrana

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Crédito fotográfico: Michael Roland
Crédito fotográfico: Michael Roland

O icônico Beco das Garrafas, na capital, e o prestigiado Soberano Jazz Club, em Itaipava, recebem as apresentações do músico repletas de participações especiais

O consagrado pianista e compositor Marvio Ciribelli encerra 2025 com dois shows imperdíveis no Rio de Janeiro e na Região Serrana. No dia 07 de dezembro, domingo, às 21h, ele recebe o saxofonista do Oregon (EUA) Tom Bergeron no palco do icônico Bottle’s Bar, no Beco das Garrafas, em Copacabana, para uma noite com os melhores temas instrumentais brasileiros no projeto “Nichteroy Bossa Nova e Sambajazz Orquestra Mini”. Acompanham a dupla o baixista Alex Rocha e o baterista Lucca Machado. Já no dia 19, sexta-feira, às 20h, no Soberano Jazz Club, em Itaipava, ele recebe, além de Tom, as cantoras Sheila Sá e Rosi Bergeron, o baterista Marcio Bahia, o baixista Cadu Pontes e a participação especial da cantora e apresentadora de TV Mylena Ciribelli, irmã de Marvio, para uma apresentação que também contará com homenagens a Sergio Mendes e Chico Buarque.

Com passagens em palcos emblemáticos como o Montreux Jazz Festival (Suíça) e o Java Jazz (Indonésia), o pianista de Niterói (RJ) Marvio Ciribelli presta homenagem a alta qualidade dos instrumentistas brasileiros em suas composições e arranjos. O repertório percorre músicas de Antonio Adolfo (“Cascavel”), Hermeto Pascoal (“Bebê” e “Chorinho pra Ele”), Egberto Gismonti (“Loro”), Ricardo Silveira (“Bom de Tocar”), Luizinho Eça (“The Dolphin”) e Hamilton de Holanda (“A Escola e a Bola”), além das suas próprias composições como “Mantra” e “Sans Souci”, esta última em parceria com Giovanni Bizzotto.

– Muitas músicas que vamos tocar também fizeram parte da programação de diversas rádios do Rio, como Globo FM, Nacional, JB, Tupi, Estácio, Alvorada e muitas outras. Convoco a todos que gostam da riquíssima música instrumental brasileira para prestigiar um repertório de muito bom gosto – convida Marvio.

Crédito fotográfico: Michael Roland
Crédito fotográfico: Michael Roland

Marvio Ciribelli

Marvio Ciribelli tocou no Adelaide Fringe (Austrália), Java Jazz Festival (Indonésia), Jazz Plaza (Cuba) e Montreux Jazz Festival (Suiça), onde gravou 3 CDs ao vivo. O pianista tem gravações com o vocalista inglês John Lawton (Uriah Heep) e com o cantor norte-americano, Freddy Cole (irmão de Nat King Cole), além de CD gravado com o grupo holandês Focus. Nos últimos anos, Marvio Ciribelli tem sido sucesso no Circuito dos Festivais de Jazz do Rio de Janeiro, Paraty, Rio das Ostras, Serra da Mantiqueira, Visconde de Mauá e Niterói, entre outros. 

Tom Bergeron

Tom Bergeron tocou com nomes famosos como Ella Fitzgerald, Anthony Braxton, Natalie Cole, Robert Cray e The Temptations, em quase 50 anos de carreira. Tom Bergeron também desperta curiosidade em outros campos da música sendo apaixonado pelo “choro”, gênero genuinamente brasileiro e que domina, como poucos, estrangeiros. Tom Bergeron é também uma das maiores autoridades do mundo em multifonia, técnica esotérica de produzir várias notas de só uma vez no saxofone.  

Mylena Ciribelli

Mylena Ciribelli começou a vida profissional como locutora da Fluminense FM, a Maldita (Niterói). Depois foi da Rádio Cidade FM e TVs, Manchete, Record e Globo, onde ficou muito conhecida apresentando o Esporte Espetacular e o Globo Esporte. Mylena canta com irmão, desde criança e neste show vai apresentar, junto de Sheila Sá (cantora do Amapá, sucesso no grupo de Ciribelli na Indonésia), músicas em homenagem ao arranjador e pianista Sérgio Mendes.

Serviço:

Dia e horário: dia 07 de dezembro, domingo, às 21h

Local: Bottle’s Bar – Beco das Garrafas, rua Duvivier, 37, Copacabana, Rio de Janeiro – RJ

Entrada: R$ 70

Reservas e informações: 2543-2962 (após 18h) e 97077-9585 (whatsapp)

Dia e horário: dia 19 de dezembro, sexta-feira, às 20h

Local: Soberano Jazz Club – Estr. União e Indústria, 11.000, Estação Locanda, Petrópolis, Rio de Janeiro – RJ

Entrada: de R$ 80 a R$ 160, vendas pelo site https://bileto.sympla.com.br/event/113161/d/349062/s/2359567

Rede social: 

https://www.instagram.com/marvioci

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

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Cultura

Em homenagem a Paulo Cesar Peréio, familiares do artista estreiam ciclo de Leituras Afetivas no SESC Tijuca

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Divulgação
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Obras importantes na carreira de Peréio integram exposição inédita no Rio de Janeiro

Por Lucas Freitas

Nesta sexta (28), aconteceu no SESC Tijuca, Zona Norte do Rio, a primeira apresentação do ciclo de leituras dramatizadas, intitulada de “leituras afetivas” em homenagem a Paulo Cesar Peréio, renomado ator, diretor e dramaturgo que deixou sua marca com grandes obras no cinema, televisão e no teatro, falecido no ano passado e que completaria 85 anos em 2025.

Com direção e atuação de João Velho, participaram também da mesa de leitura a atriz Cissa Guimarães (que foi casada com Peréio e teve com ele os filhos João e Thomaz Velho), a atriz Maya Tyszler (filha de Lara Velho e neta de Peréio e Neila Tavares) e Rafaela Amado. A leitura da noite foi do texto “Dor de Amor” da obra de Bráulio Pedroso, encenada por Peréio em 1977 e contava com Cissa Guimarães, Neila Tavares e Camila Amado na montagem original.

João Velho fala da alegria de dirigir e revisitar textos importantes da carreira do pai, pois assim, mergulha mais ainda nas concepções e ideias teatrais que ele tinha e que levava com tanta potência para os palcos. “Especificamente sobre as leituras, é importante lembrar a característica dos trabalhos de teatro do Peréio com as pessoas com quem ele produziu, trabalhou e trazer essa energia dos palcos, da união nessas formações teatrais de pessoas que se reuniam para levar um trabalho forte, consistente para os palcos. É viajar nesse passado sobre as ideias dele e a energia dele no teatro, para além do que todos conhecem no país sobre a carreira dele no cinema. A escolha dos atores também é afetiva. São pessoas ligadas ao meu pai por laços pessoais e profissionais”, ressalta o ator.

Cissa Guimarães recordou com muito carinho a leitura do texto “Dor de Amor” por ter sido sua estreia profissional no teatro. “Eu amei revisitar esse texto, porque foi quando e onde comecei. Minha carreira tem início com essa peça ao lado do Peréio e com outros grandes atores e eu estava lá com eles, vivenciando tudo aquilo, fazendo arte e com texto denso e provocativo do Bráulio… Era uma energia ótima”, relembra feliz a atriz.

Na plateia, a fisioterapeuta Maria Betânia, animada com a oportunidade de assistir à leitura dramatizada e a homenagem, relata que acha importante que os familiares mantenham o legado do ator: “achei lindo ver tudo isso, a homenagem, as lembranças e como os filhos e demais familiares estão mantendo o legado dele de pé. Eu fiquei impressionada também com a exposição, que mostra um lado que, acho, quase ninguém tinha conhecimento sobre esse outro lado dele. São obras muito afetivas, também, muito características”, descreve.

Já o professor Marcos, relata que é um fã do trabalho de Peréio, e que acompanha com imensa alegria todo o movimento de homenagens sobre o legado dele. “Estou muito satisfeito de poder prestigiar esse evento sobre um artista que particularmente acompanhei bem a carreira dele no cinema, uma extensa carreira e com muito êxito com trabalhos memoráveis para o nosso audiovisual. E estou mais encantado ainda com a exposição que estão fazendo também sobre que é impactante, por mais que a pessoa não tenha acompanhado toda a carreira dele, ao visitar a exposição verá toda a essência dele ali”, diz o espectador.

 Exposição também no SESC Tijuca mostra o lado artista plástico de Peréio

A exposição “Peréio – Semana que vem eu me organizo”, A mostra, gratuita, aberta ao público desde o dia 31 de outubro, apresenta pela primeira vez ao público um acervo inédito do artista, reunindo desenhos, cartas, poesias, rabiscos e objetos produzidos em seu apartamento no bairro da Bela Vista, em São Paulo. Na galeria, a exposição multimídia, trará instalação com projeções de imagens e áudios inéditos. A programação começa dia 1º de novembro e se estende até fevereiro de 2026. Na abertura da exposição foram apresentadas, performances como “Tchê, eu não morro”, e pílulas dos textos “Escuta, Zé Mané”, “Anti-Nelson Rodrigues”, “Eu te amo”, “O Analista de Bagé” e “Dor de Amor”, além de textos do próprio Peréio, funcionando como um teaser do projeto, com participação dos atores: João Velho, Nino Batista, Nina Velho, Maya Tyszler, João Amorim e Pamela Alves.

Próximas leituras

O ciclo de leituras dramatizadas, com entrada franca, que homenageia o legado artístico do ator, tem ainda como iniciativa integrante a exposição “Peréio – Semana que vem eu me organizo”, dedicada às obras visuais e trajetória do artista, também, em cartaz no Sesc Tijuca, no Rio. No próximo dia 17 de dezembro, será feita a leitura do texto “Eu Te Amo”, do filme dirigido por Arnaldo Jabor, que também fez a adaptação teatral. O personagem interpretado por Peréio na época desta vez, caberá a Sérgio Guizé, e Gianni Albertoni fará o papel feminino principal.

Já a terceira leitura, que acontece no dia 14 de janeiro, será do texto “Anti-Nelson Rodrigues”, obra inédita escrita por Nelson Rodrigues a pedido de Neila Tavares, no período em que o dramaturgo estava afastado do teatro. Originalmente, atuaram Peréio, Neila, Carlos Gregório, Nelson Dantas e José Wilker. Agora, seus descendentes farão a participação nas leituras afetivas dando continuidade ao legado: Bel Wilker (filha de José Wilker), Daniel Dantas (filho de Nelson Dantas), Nina Velho (sobrinha de Peréio) e Maya Tyszler (filha de Lara Velho e neta de Peréio e Neila Tavares) integram o elenco. O próprio Carlos Gregório, único ator vivo do elenco original, participa novamente, e João interpreta o papel que foi de seu pai.

E, encerrando o ciclo de leituras, em 11 de fevereiro, o público verá “O Analista de Bagé”, texto de Luiz Fernando Veríssimo, adaptado para o teatro por Peréio, que rodou todo sul do país com a peça. João Velho faz o analista, com participação de Stella Miranda, que esteve na versão original, e seu irmão Thomaz, que interpreta os pacientes.

 

Serviço:

Leituras Afetivas – Exposição “Peréio – Semana que vem eu me organizo”

Local: Sesc Tijuca, Rio de Janeiro

Próximas leituras: 17 de dezembro, 14 de janeiro e 11 de fevereiro, com entrada franca

Horário: A partir das 18h

Classificação indicativa: Livre

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Cultura

Fotógrafa Nair Benedicto mostra seu olhar transformador em evento gratuito

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Sara Parente
Sara Parente

 Com o tema “Por que a gente é assim”, encontro neste domingo na Cia da Hebe aborda os desafios do cotidiano sob a ótica de uma das mais importantes fotojornalistas brasileiras

 

Neste domingo, dia 30 de novembro, às 17h, a fotógrafa Nair Benedicto, uma das maiores referências do fotojornalismo brasileiro, estará na 2ª Mostra de Arte Híbrida da Cia da Hebe, em Espírito Santo do Pinhal, para uma conversa com o público sobre “Por que a gente é assim”. Com esse tema, Nair exibirá um vídeo criado especialmente para provocar reflexão e abrir caminhos para conversas sobre quem somos enquanto sociedade. 

“Assim como eu, será que as pessoas também sentem que viver está cada dia mais complexo? Entre acontecimentos, transformações e tensões do cotidiano, às vezes parece difícil compreender quem somos e para onde vamos. Mas basta olhar para as ruas — para as pessoas e suas histórias — e perceber que há muito a ser dito, refletido e reinventado”, afirma a fotógrafa. É nesse espírito de escuta e diálogo que a Cia da Hebe realiza o encontro especial e gratuito dentro da programação da 2ª Mostra de Arte Híbrida. A exibição do vídeo será o ponto de partida para um bate-papo leve, sincero e necessário — um convite para pensar coletivamente soluções em tempos tão desafiadores.

Com mais de cinco décadas de carreira, Nair nasceu em São Paulo, em 1940, e construiu uma trajetória marcada pelo compromisso com a verdade, a justiça e a sensibilidade social. Militante, foi presa política durante a ditadura militar. Fotógrafa, registrou como poucos as dores e as potências do Brasil: povos indígenas, mulheres, infância, trabalhadores sem-terra — todos ganharam voz e dignidade através de sua lente. Seu trabalho já percorreu o mundo e integra acervos de instituições como o MoMA, o Smithsonian, o MAM-RJ e o MASP. Para Nair, a fotografia é uma possibilidade de transformação – tanto para ela mesma, como para quem vê a imagem.

O encontro integra a 2ª Mostra de Arte Híbrida da Cia da Hebe, que celebra obras, pensamentos e diálogos capazes de atravessar fronteiras e conectar pessoas. E, claro, você é nosso convidado.

“Este evento é voltado para pessoas que se interessam por histórias verdadeiras, arte engajada e conversas transformadoras. Será uma oportunidade de refletir e compartilhar essa experiência única ao lado de uma das mais importantes fotógrafas do país”, afirma Mônica Sucupira, coordenadora da Cia da Hebe.

Cia da Hebe

Associação de arte e cultura sem fins lucrativos que ocupa um casarão com 122 anos no centro de Espírito Santo do Pinhal, a Cia da Hebe oferece gratuitamente oficinas, encontros, conversas e outras atividades, promovendo a formação, informação, criação e convivência por meio da arte. Ao longo do tempo, a iniciativa conquistou o público. “Tanto o CineHebeClube quanto a Mostra contam com uma comunidade diversa e vibrante. A cada atividade, novos rostos aparecem, especialmente entre os jovens, e a pluralidade se revela, pois temos um espaço aberto e acolhedor, onde diferentes práticas e pessoas se encontram”, diz Mônica.

 

Serviço:

ENCONTRO COM A FOTÓGRAFA NAIR BENEDICTO

2a. Mostra de Arte Híbrida da Cia da Hebe

Quando: 30/11/2025, às 17h

Local: Cia da Hebe – Rua: Capitão João Batista Mendes Silva, 175, no centro de Espírito Santo do Pinhal / SP

Reserva gratuitas e programação completa da Mostra: https://ciadahebe.com.br/

 

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