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Harmonização peniana pode melhorar a autoestima e a vida sexual de idosos

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Harmonização peniana pode melhorar a autoestima e a vida sexual de idosos
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O procedimento pode aumentar em até quatro centímetros a circunferência do pênis

A harmonização peniana vem a cada dia vem se tornando mais popular e mudando a intimidade de muitos homens . Até mesmo idosos podem vencer as inseguranças, aumentar a autoestima e ter a vida sexual transformada.

“Para os idosos, a Harmonização íntima pode ser um divisor de águas tanto na vida sexual quanto na afetiva. Em muitos casos, homens nessa fase da vida lidam com inseguranças relacionadas ao envelhecimento, o que pode afetar sua disposição emocional e intimidade no relacionamento. O procedimento não apenas melhora a aparência estética, mas também restaura a confiança do homem, permitindo que ele se sinta mais conectado com seu parceiro ou parceira”, explica a biomédica Dra. Fernanda Porsch.

A especialista destaca que, na terceira idade, a autoestima é um elemento essencial para uma vida plena. “Sentir-se bem consigo mesmo reflete diretamente na disposição para se engajar em novas experiências afetivas e sociais, promovendo bem-estar geral. Por isso, o impacto da harmonização íntima em idosos vai além da estética, atingindo também a qualidade de vida emocional e relacional”.

O Método Porsch de Harmonização Íntima, criado pela biomédica, é uma solução inovadora que está redefinindo a autoestima e a confiança de milhares de homens. Ele é realizado por meio da aplicação de ácido hialurônico, um componente biocompatível e 100% reversível caso necessário, o procedimento proporciona ganhos de comprimento e espessura do pênis.

A harmonização peniana é feita sem cirurgia, cortes, com anestesia local e promete ser indolor. De acordo com a biomédica e referência internacional em harmonização íntima masculina, Dra. Fernanda Porsch, o aumento não interfere na relação sexual e na ereção.

“Muitos pacientes nos relatam maior prazer também no ato sexual, e quem tem ejaculação precoce acaba retardando um pouco”, diz ela.

O procedimento dura em torno de 40 minutos a uma hora. Já sai do consultório podendo voltar a rotina normalmente. De acordo com Dra. Fernanda, o aumento pode durar 2 anos e é só ir fazendo as manutenções anuais.

“Essa manutenção não será igual a primeira aplicação, será em média 30% da quantidade de produto. Um exemplo: tu possui um carro novo e anda com frequência, esse seu carro não vai deixar de cuidar, tu faz troca de óleo, leva na revisão, troca pneu… O nosso procedimento é a mesma coisa, depois de fazer você faz manutenções 1x por ano”, destaca.

Segundo a especialista, a aplicação de 10ml aumenta em média 4cm, mas varia muito de cada um, da anatomia e do tamanho atual do pênis relaxado. O produto aplicado é o ácido hialurônico.

“O produto é absorvido pelo corpo depois de um tempo (por isso a manutenção)… e o risco é só de alguns roxinhos por alguns dias depois da aplicação”, diz Fernanda, que fala sobre os impeditivos para o impeditivos para o procedimento:

 1.⁠ ⁠Você tem que ser maior de 20 anos de idade (o pênis ainda está em desenvolvimento até os 20 anos!)

 2.⁠ ⁠Fimose! Você não pode ter aquela pele excessiva que tampe totalmente a glande a ponto de você não ficar com a glande exposta

 3.⁠ ⁠Se você já possui algum procedimento permanente no pênis

A manutenção ocorre em média uma vez por ano, ou a cada 15 meses.E o valor médio da manutenção é de 30% do valor do procedimento inicial.

Relações sexuais só podem ocorrer após 15 dias. Além disso, é um método seguro, minimamente invasivo e que permite uma rápida recuperação, ideal para quem busca resultados eficientes de maneira segura e sem interrupções prolongadas na rotina.

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Atualmente, Dra. Fernanda realiza atendimentos em sua clínica localizada em Itajaí (SC) e oferece consultas mensais em São Paulo. Além disso, sua expertise ultrapassa fronteiras, com atendimentos em Nova York e Miami, consolidando o Método Porsch como referência internacional em estética íntima masculina.

Formação e trajetória de excelência

Com mais de uma década de experiência na área da saúde, Dra. Fernanda Porsch se formou em Biomedicina em 2011, na cidade de Santo Ângelo (RS). Após atuar por quatro anos como coordenadora acadêmica, ela descobriu sua paixão pela estética e decidiu se especializar na área, concluindo a formação em Biomedicina Estética.

Buscando sempre aperfeiçoar seus conhecimentos, Dra. Fernanda realizou uma residência em Medicina Estética pela American Society of Anatomy, na renomada Harvard Medical School, nos Estados Unidos. A partir dessa experiência transformadora, participou de diversos cursos nacionais e internacionais, acumulando expertise que culminou no desenvolvimento do exclusivo Método Porsch de Harmonização Íntima.

Vanessa haddad nascida em São Paulo. Jornalista /assessora de imprensa / diretora de de conteúdo - formada na Spn / Pós graduada Anhembi Morumbi

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Cirurgia de Rinoplastia com Cartilagem da Costela: Quando é Indicada e Quais os Cuidados?

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Especialista explica técnica avançada utilizada em casos complexos e reconstrutivos

A rinoplastia é uma das cirurgias plásticas mais realizadas no Brasil, mas quando falamos de casos complexos – como correções de cirurgias mal sucedidas, deformidades traumáticas ou reconstituições pós-tumores – uma técnica pouco conhecida pode ser decisiva: o uso de cartilagem da costela. Segundo o médico otorrinolaringologista Dr. André Baraldo Rodrigues, chefe da Plástica Facial do Instituto Felippu de Otorrinolaringologia e referência nacional e internacional em rinoplastia, esse método oferece uma alternativa segura e eficiente quando não há mais cartilagem suficiente no septo nasal ou na orelha.

“Em muitos casos de rinoplastia secundária ou reconstrutiva, a estrutura nasal está fragilizada ou deformada. Nesses contextos, a cartilagem da costela é uma excelente opção, pois oferece maior volume, rigidez e versatilidade para reconstruir a anatomia do nariz com precisão”, afirma o especialista, que também atua como preceptor de cirurgia plástica facial e tem ampla experiência em procedimentos de alta complexidade.

A cartilagem costuma ser retirada da 6ª ou 7ª costela, por meio de uma pequena incisão, geralmente inferior a 4 cm. “É um procedimento seguro quando feito por profissionais experientes. A cicatriz é discreta e o risco de complicações é baixo, mas é fundamental que o paciente siga todas as orientações no pós-operatório”, destaca o médico.

Entre os principais cuidados, estão o repouso nas primeiras semanas, evitar atividades físicas intensas e acompanhamento contínuo com a equipe médica. Dr. André Baraldo reforça que a escolha da técnica deve sempre considerar a individualidade de cada paciente. “Nem todo caso exige esse tipo de intervenção. A indicação é feita com base em avaliação clínica, exames e no histórico de cirurgias anteriores”, pontua.

Além do benefício estético, a rinoplastia com cartilagem costal pode trazer ganhos funcionais importantes, como a melhora na respiração. “A reconstrução das válvulas nasais com suporte adequado permite restaurar não só a aparência, mas também a função nasal”, explica o especialista.

Para quem já passou por uma ou mais rinoplastias e apresenta deformidades ou colapsos estruturais, a técnica pode representar um recomeço. “Nosso objetivo é devolver autoestima, bem-estar e qualidade de vida. Com planejamento cirúrgico detalhado e uma equipe capacitada, é possível alcançar resultados muito satisfatórios, mesmo em casos desafiadores”, finaliza Dr. Baraldo.

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Gerações com objetivos estéticos distintos

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Em meio a um mercado estético em plena transformação, as motivações que levam diferentes gerações a buscar procedimentos e cuidados com a beleza mostram contrastes profundos. A geração Z valoriza a naturalidade, os millennials investem na correção de imperfeições e os baby boomers focam na manutenção da juventude. Entender essas diferenças é essencial para o setor de beleza e também revela muito sobre as mudanças culturais e sociais ao longo das últimas décadas.

Para o cirurgião plástico Eduardo Sucupira, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, essas diferenças refletem não apenas tendências estéticas, mas também o contexto em que cada geração foi formada. “A geração Z, que cresceu em um mundo conectado, prioriza uma estética essencialmente natural, que valoriza a individualidade. Buscam autenticidade acima de tudo”, afirma.

De fato, pesquisas recentes indicam que mais de 80% dos jovens da geração Z preferem produtos e tratamentos que realcem a beleza natural, evitando procedimentos invasivos. “Esse grupo está muito afeito à ideia de aceitar as imperfeições como parte da beleza exclusiva de cada indivíduo”, complementa Sucupira.

Por outro lado, os millennials, nascidos entre os anos 1980 e meados dos 1990, apresentam uma abordagem diferente. Eles procuram pela correção de detalhes que consideram incômodos, como linhas de expressão e assimetrias, mas sem perder abrir mão da naturalidade. Segundo o cirurgião, “os millennials estão no meio do caminho. Querem se sentir mais confiantes, mas não aceitam exageros. O objetivo é a harmonia facial, uma estética que pareça ‘feita, mas não feita’.”

Esse comportamento tem se refletido no aumento dos procedimentos minimamente invasivos, como o uso de preenchedores e toxina botulínica, que permitem corrigir imperfeições sem maiores intervenções cirúrgicas.

Já a geração baby boomer, que cresceu em um período no qual a juventude era idealizada como sinônimo de beleza, busca principalmente rejuvenescer a aparência para manter a autoestima e a sensação de vigor. “Esse grupo acata a realização de procedimentos invasivos, como lifting facial e cirurgias plásticas, que promovam resultados duradouros e mais evidentes”, explica Sucupira.

Segundo dados recentes, os boomers representam uma fatia significativa do mercado de cirurgia plástica, com uma demanda crescente por tratamentos que combatam os sinais do envelhecimento.

“É importante destacar que, independentemente da idade, o foco deve ser sempre o equilíbrio entre saúde, autoestima e naturalidade”, ressalta o especialista.

Além disso, as redes sociais influenciam diretamente esses padrões. A geração Z, por exemplo, utiliza plataformas como TikTok para promover uma beleza menos editada, enquanto millennials se expõem mais a filtros que evidenciam a busca pela correção estética.

“O mercado precisa estar atento a essas diferenças para oferecer tratamentos personalizados que atendam às expectativas de cada público”, finaliza Eduardo Sucupira.

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AFINAMENTO CAPILAR: Suplementos que devolve força e espessura aos fios

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O afinamento capilar é uma condição que tanto homens quanto mulheres enfrentam, caracterizada pela perda de espessura e densidade dos fios. Embora a genética seja uma grande aliada nessa questão, outros fatores também podem contribuir para o surgimento ou agravamento do problema.

Causas mais comuns

Distúrbios da tireóide, aumento do cortisol devido ao estresse, variações nos hormônios andrógenos (como a testosterona) e oscilações nos hormônios femininos — especialmente na menopausa e após período gestacional, processos químicos constantes — podem impactar diretamente o ciclo de crescimento dos fios.

A alimentação também tem um papel fundamental. Dietas muito restritivas, baixo consumo de proteínas, longos períodos de jejum e carência de minerais como ferro e zinco prejudicam a saúde dos fios, dificultando seu fortalecimento e regeneração.

O uso de medicamentos para emagrecimento, como as chamadas “canetas emagrecedoras”, também pode favorecer o afinamento dos fios. Isso acontece porque, ao reduzir o apetite, o organismo recebe menos nutrientes essenciais para a produção de queratina e o fortalecimento capilar, comprometendo o crescimento saudável.

Como identificar o afinamento capilar

O quadro pode evoluir de forma gradual, mas existem sinais que merecem atenção:

  • Cabelos visivelmente mais finos ou ralos
  • Couro cabeludo mais aparente
  • Oleosidade excessiva em menos tempo
  • Queda diária superior a 50 fios
  • Perda de volume ou falhas localizadas

Nas mulheres, um alerta comum é a redução da espessura do rabo de cavalo ou a dificuldade de atingir o comprimento habitual. Ao notar esses sintomas, é essencial procurar um tricologista, que poderá realizar a dermatoscopia e, se necessário, solicitar exames laboratoriais para definir o tratamento.

Tratamento e importância da suplementação

O tratamento só pode ser programado após a identificação da causa do afinamento. A suplementação pode ser um complemento eficaz, mas jamais substitui a avaliação e acompanhamento profissional.

Suplementos que auxiliam na saúde e espessura dos fios

  • MSM (Metilsulfonilmetano) – Fonte natural de enxofre orgânico, essencial para a produção de colágeno e queratina. Pode aumentar a espessura e acelerar o crescimento dos fios, além de oferecer ação anti-inflamatória e antioxidante.
  • Pantotenato de Cálcio (Vitamina B5) – Auxilia no metabolismo de proteínas, lipídios e carboidratos, nutrindo o folículo e fortalecendo a fibra capilar.
  • Zinco Quelado – Fundamental na síntese de queratina e na regeneração celular, com efeito antioxidante que ajuda no controle de diversos tipos de alopecia.
  • Silício Orgânico – Estimula a renovação das fibras de colágeno e elastina, fortalece a estrutura dos fios, melhora a resistência e promove elasticidade e volume.
  • Radix Panax Ginseng – Com ação estimulante e antioxidante, estudos indicam que pode aumentar a densidade e espessura dos fios em casos de alopecia.

O afinamento capilar é multifatorial e requer uma abordagem abrangente, que envolve desde a correção de desequilíbrios hormonais até o suporte nutricional específico. A suplementação, quando bem indicada, pode potencializar os resultados, mas o acompanhamento com um tricologista é indispensável para garantir um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz.

Denise Ferrer

  1. 99945-0210

CBO/MTE nº 3221-30

Tricologista e terapeuta capilar

Especialista em Cosmetologia e Saúde Integrativa

Membro Oficial da Academia Brasileira de Tricologia – ABT

Consultas: Brasília/DF – São Paulo/SP – ONLINE

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