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Saúde

Hospital Santa Catarina – Paulista celebra 119 anos de história com grandes avanços em infraestrutura e tecnologia

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Inovações, tradição e melhorias marcam a trajetória do hospital, reforçando seu compromisso com excelência no atendimento e cuidado humanizado


O Hospital Santa Catarina – Paulista comemora seus 119 anos de dedicação ao cuidado humanizado e à excelência em saúde. Fundada em 6 de fevereiro de 1906 pela Irmã Beata Heinrich (Congregação das Irmãs de Santa Catarina), Dom Miguel Kruse (abade do Mosteiro de São Bento) e pelo Dr. Walter Seng (médico austríaco), a Instituição segue sendo uma das referências no Brasil, tanto pela tradição em atendimento como pela constante evolução de suas instalações e serviços.

Com o compromisso de continuar oferecendo o que há de mais moderno no atendimento e em infraestrutura, o hospital, considerado um dos 5 melhores do Brasil e entre os 200 melhores do mundo (The World´s Best Hospitals, Newsweek/Statista), investiu R$ 83 milhões em melhorias ao longo de 2024, consolidando seu papel de vanguarda no setor de saúde.

Obras e modernização


Em linha com o Plano Diretor de Obras, Expansão e Modernização, o hospital segue com uma série de obras em diferentes áreas, com o objetivo de proporcionar um ambiente ainda mais acolhedor, eficiente e moderno. Já estão em andamento as obras para a modernização do Pronto Atendimento Pediátrico e do setor de Endoscopia, além da implantação de uma nova unidade de internação, no 3º andar do Bloco B, com 14 leitos adicionais e um novo conceito de ambientação.

Após a chegada do segundo robô cirúrgico Da Vinci, que permitiu ampliar ainda mais a oferta de cirurgias robóticas minimamente invasivas, o Hospital prepara agora as obras de adequação para implantação dos novos equipamentos de Tomografia, Ressonância Magnética e Hemodinâmica, que conta com movimento robotizado do arco, integração de inteligência artificial para obtenção das melhores imagens, com impacto direto em melhor diagnóstico e segurança nos procedimentos minimamente invasivos intravasculares.

Também estão no radar para este ano o início da reforma da Recepção Central, que contempla a criação de um ambiente mais acolhedor, funcional e acessível os pacientes e acompanhantes a partir de um novo layout arquitetônico, bem como as obras para revitalização e expansão do Centro de Diagnóstico de Imagem, que têm por objetivo aumentar a capacidade diagnóstica e modernizar as instalações existentes.

Equipamentos de última geração

Além das reformas estruturais, o Hospital Santa Catarina – Paulista realizou importantes aquisições de equipamentos de alta tecnologia, como tomógrafo de última geração, ultrassom cardíacos e máquinas de hemodiálise avançadas. “Esses novos aparelhos são fundamentais para aprimorar a precisão nos diagnósticos e tratamentos, proporcionando uma assistência ainda mais segura e eficaz”, explica Silvia Andrade, diretora de operações.

“Os investimentos reforçam nosso compromisso em oferecer o que há de melhor para nossos pacientes. A expansão tecnológica da nossa capacidade instalada agregará ainda mais agilidade, precisão diagnóstica e segurança em cada etapa do cuidado”, endossa Rogério Quintela Pirotto, diretor geral do Hospital.

Em um movimento estratégico para o futuro, o Hospital também continua a investir no Instituto de Ensino e Pesquisa, com o propósito de fomentar o desenvolvimento de novas terapias e tratamentos. “Isso não apenas eleva o padrão de atendimento, mas também amplia o acesso dos pacientes às terapias mais inovadoras. Nosso objetivo é transformar a Instituição em um polo de pesquisa, buscando sempre os melhores protocolos de tratamento para nossos pacientes”, afirma a Dra. Christiane Nicoletti, diretora técnica do Hospital.

Foco no cuidado humanizado: o paciente como prioridade

A humanização continua sendo um dos pilares do Hospital Santa Catarina – Paulista. A renovação das instalações e a compra de equipamentos de ponta têm como objetivo proporcionar não apenas a melhor assistência médica, mas também um ambiente mais acolhedor e confortável para os pacientes e seus familiares. “O cuidado humanizado sempre foi a nossa marca. Mesmo com tantos avanços tecnológicos, nosso maior compromisso continua sendo o de atender cada paciente com respeito, dignidade e segurança. Estamos prontos para seguir sendo referência em qualidade e inovação no cuidado à saúde”, conclui Rogério Pirotto.

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Saúde

STJ mantém multa contra casal que não vacinou filha contra a covid-19

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter a decisão da justiça do Paraná que multou em três salários mínimos um casal que se recusou a levar a filha de 11 anos para vacinar contra a covid-19 durante o período da pandemia. O julgamento foi realizado na terça-feira (18).

A Terceira Turma do STJ negou um recurso protocolado pela defesa dos pais da criança para derrubar a decisão que aplicou a multa com base no artigo 249 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O dispositivo prevê a penalidade no caso de descumprimento de decisão judicial. Antes da decisão, a família foi orientada pelo conselho tutelar e pelo Ministério Público sobre a importância da vacinação.

Pais devem proteger os filhos

Por unanimidade, os ministros do colegiado seguiram voto proferido pela relatora, Nancy Andrighi. Para a ministra, a Constituição determina que os pais devem cuidar e proteger seus filhos.

“A vacinação não significa a proteção individual das crianças e adolescentes, mas representa um pacto coletivo pela saúde de todos, a fim de erradicar doenças ou minimizar suas sequelas, garantindo-se uma infância saudável e protegida”, afirmou a ministra. 

Em outra decisão recente sobre a questão, o STF considerou inconstitucional uma lei municipal de Uberlândia, em Minas Gerais, que impediu a vacinação compulsória da população e proibiu sanções contra quem não se vacinou em 2022.

 

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Saúde

Cristo Redentor será iluminado de roxo para alertas sobre obesidade

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© Reuters/Pilar Olivares/Direitos Reservados

O Monumento ao Cristo Redentor será iluminado de roxo nesta quinta-feira (20), a partir das 20h, em uma ação da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). A iniciativa faz parte da campanha global Mudar o Mundo pela Nossa Saúde, que tem a finalidade de conscientizar a sociedade sobre os fatores ocultos que têm impulsionado o avanço da obesidade.

Entre os vilões ocultos, estão as mudanças climáticas, que afetam a qualidade e a disponibilidade dos alimentos in natura, a falta de planejamento urbano, que reduz as oportunidades de prática de atividade física; e os ambientes escolares, que por vezes oferecem opções alimentares ultraprocessadas, além de reduzirem o número de aulas de educação física. Dados do IBGE apontam que apenas 27% das escolas públicas municipais brasileiras têm instalações esportivas adequadas, como campos de futebol, ginásios, piscinas ou pistas de atletismo.

De acordo com o Atlas Mundial da Obesidade 2025, 31% da população adulta brasileira é obesa e 68% vive com excesso de peso. As projeções indicam que, sem medidas eficazes, o número de adultos com Índice de Massa Corporal (IMC) elevado pode chegar a 119 milhões até 2030. Além disso, a obesidade está associada a mais de 60 mil mortes prematuras por ano no Brasil, relacionadas a enfermidades como diabetes tipo 2, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares.

De acordo com o presidente da Abeso, Fabio Trujilho, não se pode tratar a obesidade como uma responsabilidade apenas individual, já que, para ele, fatores sistêmicos e estruturais desempenham um papel crucial nesse cenário. Desta forma, iluminar o Cristo Redentor é uma forma de dar visibilidade a essas questões.

Escolas

A campanha reforça que o ambiente escolar é fundamental na formação de hábitos alimentares e de atividade física. Segundo o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), a merenda escolar é projetada para fornecer entre 20% e 70% das necessidades diárias de energia e nutrientes das crianças, dependendo do número de refeições oferecidas na escola. Entretanto, a falta de uma lei federal específica que proíba a oferta de refrigerantes ou alimentos ultraprocessados nas cantinas escolares ainda compromete a qualidade nutricional das refeições dos estudantes.

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Saúde

Casos respiratórios graves deixam Norte e Centro-Oeste em alerta

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

Todos os estados das regiões Norte e Centro-Oeste, mais o Distrito Federal, estão em nível de alerta por causa da quantidade de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave. Em nove desses locais a tendência é de crescimento no longo prazo, de acordo com o novo boletim Infogripe, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz -, nesta quinta-feira, no Rio de Janeiro.

Os cenários mais graves são vistos no Distrito Federal, Roraima e na região de Palmas, capital do Tocantins, que estão com alto risco.

A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é a piora dos sintomas gripais com comprometimento da atividade respiratória, o que pode levar à hospitalização e até mesmo à morte. Até o dia 15 de março, o Brasil registrou 21.498 casos de SRAG, com 1.659 óbitos.

Nas regiões mais críticas, a incidência de SRAG tem sido grande principalmente entre crianças de até dois anos. A pesquisadora Tatiana Portella avalia que esse aumento pode estar associado à disseminação do Vírus Sincicial Respiratório (VSR).

“Apenas no Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso do Sul há dados laboratoriais suficientes para confirmar essa relação. Ainda nessas regiões, também se observa a manutenção do crescimento de SRAG entre crianças e adolescentes de 2 a 14 anos, embora haja sinais de desaceleração ou início de queda em alguns estados, como Mato Grosso, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Sergipe”, explica Tatiana.

“No Acre, Goiás, Mato Grosso e Pará também há indícios de início de aumento de SRAG na população de jovens e adultos, porém, ainda não é possível identificar o vírus responsável”, completa.

Entre as crianças mais velhas e adolescentes, a maioria dos casos decorre de infecção por rinovírus, mas também há registros de adenovírus e metapneumovírus.

A recomendação é que os estudantes com sintomas gripais não sejam enviados às escolas, para evitar a disseminação de um possível vírus.

Máscara é recomendada

Além disso, quem mora nas regiões Norte ou Centro-Oeste deve utilizar máscara em locais fechados e em postos de saúde, além de colocar em dia a vacinação contra a covid-19 e a influenza.

Apesar da incidência de outros vírus ter mais destaque no momento, ao longo deste ano, dos casos com diagnostico positivo para vírus, a maior parte – 39,8% – foi causada por covid-19.

A vacina contra a covid-19 faz parte do calendário básico infantil e deve ser tomada periodicamente por grupos vulneráveis, como idosos, gestantes e pessoas com deficiência.

Já a vacina contra a influenza, aplicada em campanhas anuais, agora está sendo oferecida nas unidades de saúde, como parte do calendário básico. Crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes e idosos podem atualizar a carteirinha de vacinação.

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