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Hugo Calderano comemora título em Foz do Iguaçu, o 4º da temporada

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© Abelardo Mendes Jr./Calderano TM/Direitos Reservados

Atual número 3 do mundo, o mesatenista brasileiro Hugo Calderano faturou o quarto título da temporada na noite do último domingo (3), no WTT Contender de Foz do Iguaçu, no Paraná, duas semanas após ter conquistado o WTT Contender em Buenos Aires (Argentina). Único sul-americano entre os 50 primeiros no ranking mundial da Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF, na sigla em inglês), Calderano levantou a taça em Foz do Iguaçu após derrotar o  alemão Benedikt Duka (12º do mundo) por 4 sets a 3 (parciais de 11-7, 11-7, 9-11, 11-8, 9-11, 10-12 e 11-8). Horas antes, o carioca já havia atropelado o sul-coreano OH Junsung (20º) por 3 sets a 0 (11-5, 11-4 e 11-5), garantindo a classificação à decisão do título.  

Na tarde desta segunda-feira (4), o atleta de 29 anos compartilhou em postagem nas redes sociais sua emoção de ganhar um título em casa. 

 

 

 

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Uma publicação compartilhada por Hugo Calderano (@hugocalderano)

Neste ano, Calderano avançou a cinco finais e ganhou quatro delas. Em abril, tornou-se o primeiro jogador das Américas ao conquistar o título da Copa do Mundo ITTF em Macau (China). Na ocasião, o brasileiro venceu o anfitrião Lin Shindong, número do mundo. No mês seguinte, Calderano chegou à final do Mundial de tênis de mesa em Doha (Catar), mas foi superado pelo chinês Wang Chuquin, número 2 do ranking, e acabou com o vice-campeonato. O carioca voltou a brilhar em 22 de junho, ao faturar o título do WTT Star Contender em Liubliana (Eslovênia), no dia em que completou 29 anos. A decisão foi em clima de revanche: Calderano levou a melhor sobre o Felix Lebrun, número 6 do mundo, que o havia derrotado na disputa do bronze olímpico nos Jogos de Paris. No último dia 27, Calderano levantou a taça do WTT Contender Buenos Aires, ao despachar o japonês Oikawa Mizuki (106º).

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O próximo compromisso do mesatenista brasileiro será o WTT Europe Smash – competição similar ao Grand Slam no tênis por distribuir maior número de pontos – entre os dias 14 e 24 de agosto, na Suécia. A competição reunirá os melhores mesatenistas do ranking. Calderano competirá na disputa individual e nas duplas mistas, ao lado de Bruna Takahashi, com quem conquistou semana passada o título de duplas mistas, em Buenos Aires. 

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Esporte

Brasil é campeão das Américas no goalball masculino e no feminino

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© Alessandra Cabral/CPB/Direitos Reservados

Após campanha invicta, o Brasil faturou os títulos masculino e feminino do Campeonato das Américas, ao vencer as respectivas finais na tarde desta terça-feira (5), no Centro de Treinamento Paralímpico, na capital paulista. Atual campeão mundial e bronze nos Jogos de Paris, o time masculino aplicou 7 a 1 na Argentina, faturando o tricampeonato – os demais títulos foram em 2017 e 2022.

A decisão feminina foi uma reedição da final de 2022, também vencida pela amarelinha. Nesta terça (5), as brasileiras ganharam da seleção canadense por por 6 a 2 e, além do bicampeonato,  também carimbaram a vaga no Mundial de goalball de 2026, em Hangzhou (China) – o time masculino já garantira presença em 2022, quando se sagrou campeão mundial, em Portugal.  

Um dos destaques em quadra foi a jogadora Jéssica Vitorino, que balançou as redes quatro vezes.

“Sabíamos da força do Canadá, então fiquei no banco observando as jogadas e ouvindo as instruções do técnico. Quando entrei, já sabia exatamente o que precisava fazer. Agora é seguir treinando com o clube e focar no Mundial: queremos medalha”, projetou a atleta brasiliense, que nasceu com baixa visão por causa de uma catarata congênita.

 

 

 

 

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Quem também comemorou muito foi Leomon, autor de três dos sete gols da vitória da seleção masculina contra os argentinos.

“É uma alegria imensa conquistar mais um título. Final é sempre difícil, mas nossa união e disciplina tática fizeram a diferença. Jogar em casa e manter a invencibilidade é algo especial para todos nós”, comemorou o camisa 4, que perdeu a visão ainda bebê, em razão de uma retinose pigmentar.

O time masculino concluiu sua participação no Campeonato das Américas com 56 gols marcados e somente nove sofridos na fase de grupos. Na reta final (eliminatória) venceu Nicarágua, Estados Unidos e, por fim, a Argentina, que pela primeira vez avançou à final da competição. Já a seleção feminina somou quatro vitórias na primeira fase, com 35 gols anotados e apenas dois sofridos. 

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Esporte

Projetos de extensão da ESEG transformam realidades e impulsionam carreiras

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Estudantes se destacam através de projetos de extensão que geram impactos sociais

A Faculdade ESEG, do Grupo Etapa, valoriza e incentiva as pesquisas e os projetos de extensão de cursos. Dentro dessa perspectiva, muitos alunos já elaboraram projetos que resultaram em impactos sociais importantes para as mais variadas áreas. Da engenharia à administração, os frutos desses estudos chegam ao alcance dos mais diferentes públicos, levando melhorias para diversas pessoas e gerando um impacto que vai muito além de cada aluno. Além de complementar a graduação, possibilita a cada estudante ampliar seu portfólio de conhecimento e ampliar suas oportunidades de destaque no mercado de trabalho.

Os estudantes da Faculdade ESEG desenvolvem projetos em parceria com diversas instituições, como o AME Paraíso (associação de bairro) e o Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP (InCor). No AME Paraíso, os alunos buscam mapear as ocorrências relacionadas à segurança pública e criam dashboards que auxiliam na identificação de locais com maior ou menor incidência de determinadas situações.

Já junto ao InCor, diversos estudos já foram desenvolvidos. Um deles se tornou um projeto real. Com o apoio do InCor, Lucas Toribio Sanches, aluno de Engenharia de Produção na Faculdade ESEG, desenvolveu uma calculadora de tempo de uso da sala operatória, com o intuito de otimizar o tempo de aluguel das salas cirúrgicas e contribuir para a diminuição da fila de espera por procedimentos.

“Sob supervisão do Prof. Dr. João Chang, o estudante Lucas desenvolveu esse aplicativo para o Incor, utilizando o aprendizado de máquina para criar previsibilidade do uso do centro cirúrgico, reduzindo, assim, o tempo de ociosidade e atendendo um maior número de pessoas”, destacou Luiz Alberto Neves Filho, coordenador de projetos educacionais da Faculdade ESEG.

Os alunos dos cursos de Administração e Ciências Econômicas desenvolvem oficinas de investimento e finanças pessoais para estudantes do ensino médio em escolas públicas, enquanto os alunos do curso de Direito criam um programa de pesquisa e cidadania aplicada, com foco na produção de uma cartilha informativa sobre temas jurídicos de incentivo à cidadania.

“O Programa de Pesquisa de Cidadania Aplicada é composto pela pesquisa decorrente das disciplinas estudadas em cada semestre e orientada pelos professores destas disciplinas, visando a elaboração de material para produção da Cartilha Informativa e Formativa. Como parte deste programa, os estudantes, então, desenvolverão o Programa de Cidadania Aplicada, que consiste em ministrar aulas e oficinas, sobre estes temas presentes na cartilha, para alunos do ensino médio”, complementa o coordenador de projetos educacionais.

A Faculdade também criou o ESEG Tech & Business, um projeto que integra teoria e prática para preparar os alunos da instituição para os reais desafios do mercado de trabalho. Os professores das disciplinas de Projetos Integradores, os coordenadores de curso e a coordenação de Projetos constituem canais de contato para os estudantes participarem dos diversos programas extensionistas ofertados pela ESEG.

Os projetos e pesquisas de extensão são uma das diversas formas pelas quais a Faculdade ESEG propicia aos seus alunos a ampliação de conhecimentos ao longo da graduação, colaborando não apenas com seus anos de formação, mas também com toda a sua trajetória profissional.

Sobre a Faculdade ESEG – Grupo Etapa

A Faculdade ESEG faz parte do Grupo Etapa, instituição com mais de 50 anos de experiência em educação, e conta com diferenciais como 98% de empregabilidade, grade curricular inovadora, apoio individualizado ao aluno, corpo docente atuante no mercado, parcerias internacionais e centro de desenvolvimento de carreira. Atualmente, além do ensino forte, a Faculdade oferece cursos de Graduação em Administração, Direito, Economia, Engenharia de Computação e Engenharia de Produção, além de cursos de Pós-graduação e Cursos de Crescimento Profissional on-line. Para saber mais, acesse o site.

Assessoria de imprensa ESEG: imprensa@eseg.edu.br

Saiba mais em: eseg.edu.br

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“Eu não ensino, eu educo”: Mestre Heitor transforma vidas em Guapimirim com capoeira e kickboxing

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Guapimirim, RJ – Com mais de duas décadas de dedicação às artes marciais, Mestre Heitor vai além dos golpes e técnicas. Ele forma cidadãos, inspira jovens e transforma realidades através da capoeira e do kickboxing. 

Conhecido por sua filosofia de que “educar é mais importante do que apenas ensinar a lutar”, o mestre é referência em educação socioemocional por meio do esporte em comunidades de Guapimirim e arredores.

“Eu costumo dizer que eu não ensino, eu educo. Ensinar o golpe é fácil. Difícil é formar o caráter”, afirma Mestre Heitor, que vê nas artes marciais um instrumento de controle emocional, disciplina e transformação social.

Da roda ao ringue: uma jornada de superação e legado

Iniciando sua trajetória ainda jovem, Mestre Heitor não apenas aprendeu a lutar, mas desenvolveu uma pedagogia voltada à empatia, ao respeito e ao autoconhecimento. Seu trabalho como educador extrapola os tatames e se manifesta em centenas de alunos que hoje atuam como professores, educadores e influenciadores sociais.

Alguns de seus alunos, inclusive, tornaram-se figuras conhecidas nas redes sociais, enquanto outros encontraram na capoeira uma forma de terapia para superar traumas emocionais e desafios neurológicos. “Tenho alunos autistas que aprenderam a falar em público por causa das aulas”, conta com orgulho.

Formação de atletas e mestres com M maiúsculo

Embora tenha alunos competidores e títulos conquistados como o cinturão do campeonato de kickboxing da polícia, Mestre Heitor não foca exclusivamente em medalhas. Seu maior orgulho é ver o desenvolvimento humano dos praticantes. 

“Ser mestre não é dominar técnicas, mas ter empatia e espírito coletivo. Eu observo isso no aluno que, mesmo sabendo pouco, já tem prazer em ensinar ao outro”, explica.

Além das aulas, ele também atua como árbitro e formador na FECARG (Federação de Capoeira do Rio de Janeiro), onde ministra cursos de arbitragem e mantém viva a tradição da capoeira enquanto arte e cultura.

Capoeira nas Olimpíadas? Só com mais organização

Questionado sobre a ausência da capoeira em eventos como as Olimpíadas, ele é direto: “A capoeira ainda é desorganizada. Isso impede seu avanço como modalidade olímpica. Mas tem potencial de sobra.”

Sobre o cenário do kickboxing no Brasil, ele é otimista. “Hoje há muito mais acesso e as equipes estão bem preparadas, tanto nacional quanto internacionalmente”, analisa.

Um conselho para quem está começando

Ao ser perguntado sobre qual conselho deixaria à nova geração, Mestre Heitor faz um alerta importante:

“Valorizem os mestres, os fundamentos, as tradições. Atualizações são bem-vindas, mas não podem apagar o saber dos mais velhos.”

Contato e redes sociais

Quem quiser conhecer mais sobre o trabalho de Mestre Heitor pode acompanhar suas atividades no Instagram @heitor.educador ou entrar em contato diretamente via WhatsApp pelo número (21) 98326-9902.

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