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Segurança

iLab-Segurança 2025 deve reunir líderes de todo o país para debater futuro da segurança pública

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ASCOM SESP/DF
ASCOM SESP/DF

Legenda da foto:“A segurança pública não se faz de forma isolada. O iLab será um espaço de convergência, onde diferentes visões se encontram em prol de um Brasil mais seguro”, afirma Sandro Avelar, presidente do Consesp.

Em meio ao acirramento das discussões sobre a Proposta de Emenda à Constituição, Brasília se prepara para sediar o iLab-Segurança 2025, entre os dias 1º e 3 de julho. Organizado pelo Conselho Nacional dos Secretários de Segurança Pública (Consesp), o evento surge como ponto de encontro entre diferentes esferas de governo, especialistas e representantes da sociedade civil — com o objetivo de construir uma agenda comum para o setor.

O evento ganha destaque nacional justamente quando a PEC 45/2023 eleva o nível do debate institucional. O iLab se propõe a ser um espaço de diálogo e formulação plural, reunindo gestores públicos, pesquisadores e profissionais de segurança de todos os estados.

À frente da organização está o presidente do Consesp e secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, que tem adotado um tom moderado e conciliador. Para ele, mais do que uma disputa de competências, o momento exige união estratégica.

“A segurança pública não pode ser fragmentada por disputas institucionais. O cidadão espera resultado. E para isso, precisamos somar esforços, integrar políticas e respeitar a realidade de cada estado”, afirmou Avelar.

A expectativa é de uma adesão recorde. Já confirmaram presença delegações de todos os estados, além de representantes do MJSP, do Judiciário, do Legislativo e de organismos internacionais. A programação deve contemplar painéis sobre inteligência policial, combate ao crime organizado, tecnologia, políticas de prevenção e valorização das forças de segurança.

“O iLab não é apenas um congresso. É uma convocação para que repensemos juntos o futuro da segurança pública no Brasil. Cada estado tem muito a contribuir, e Brasília será esse ponto de convergência”, pontuou Avelar.

Um novo pacto federativo

A realização do iLab ocorre em um momento de reposicionamento do papel da União nas políticas públicas de segurança. Em recente reunião do Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, o MJSP reafirmou seu compromisso com a construção de uma governança compartilhada, apoiada por critérios técnicos e investimentos coordenados.

A aproximação entre os secretários estaduais e o governo federal é uma das prioridades do evento, que será realizado na capital federal com apoio logístico do GDF e participação de universidades, centros de pesquisa e instituições da sociedade civil.

Interesse crescente

Com vagas limitadas, o evento desperta atenção de profissionais de todo o país. “O iLab será o espaço certo para quem quer contribuir, aprender e influenciar políticas públicas de forma responsável. Estamos recebendo contatos de todas as regiões”, revelou Avelar.

Serviço

iLab-Segurança 2025
🗓️ 1 a 3 de julho de 2025
📍 Brasília – DF
🗣️ Realização: Conselho Nacional dos Secretários de Segurança Pública (Consesp)
🔗 Inscrições e programação: em breve no site oficial do evento

 

Inscrição para a imprensa: https://ilabseguranca.sistemaboss.com.br/cadastro/9K1DYW02

 

Me chamo Henrique Aragão, sou jornalista com mais de 15 anos de experiência em redação, assessoria de imprensa e produção de conteúdo multiplataforma. Já atuei como redator-chefe em revista institucional, ghostwriter para executivos e líderes públicos, e como repórter em grandes coberturas. Tenho agilidade na apuração, domínio das redes sociais, repertório pop, e uma escrita afiada — seja para matérias leves e virais ou para conteúdos mais aprofundados. Produzir quatro textos por dia e ainda cuidar dos posts do Insta? Pra mim, é só mais um dia feliz trabalhando com aquilo que amo: contar boas histórias.

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Segurança

Com segurança no topo das preocupações dos brasileiros, Consesp traz o debate nacional para Brasília

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Tony Oliveira/ Agência Brasília
Tony Oliveira/ Agência Brasília

Legenda da foto: Sandro Avelar, presidente do Consesp, e Secretário de Segruança do Distrito Federal “Estamos entregando uma agenda concreta para responder à maior preocupação dos brasileiros”.

Brasília irá receber autoridades de todo o país para discutir soluções nacionais para a segurança pública, tema que lidera a lista de inquietações da população brasileira, segundo pesquisas DataZAP e Quaest.

A segurança pública consolidou-se como a principal preocupação da população brasileira, à frente de temas como economia e saúde, conforme apontam pesquisas recentes dos institutos DataZAP e Quaest. Diante deste cenário, a I Conferência de Segurança Pública iLab-Segurança 2025 reúne, entre os dias 1º e 3 de julho, em Brasília, as principais lideranças estaduais e federais do setor, com destaque para o debate da PEC da Segurança Pública e a apresentação de um pacote legislativo com dez projetos de lei articulados pelo Consesp.

Sob coordenação do presidente do Conselho Nacional de Secretários de Segurança Pública (Consesp), o delegado da Polícia Federal e secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, o evento marca um reposicionamento estratégico do setor na agenda pública nacional. Estamos entregando uma agenda concreta, construída por consenso entre os estados, para responder ao que realmente aflige o cidadão brasileiro: o medo da violência. A segurança pública do Brasil estará reunida em Brasília, afirmou Avelar na abertura do evento.

Com mais de 3 mil participantes inscritos por dia, a conferência contará com a presença dos secretários estaduais de segurança pública, comandantes-gerais das polícias militares e bombeiros, delegados-gerais das polícias civis, diretores das polícias técnico científicas, diretores das polícias penais, secretários do Sistema Prisional, gestores das Guardas Municipais,  além de representantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública, Ministério da Justiça, órgãos de inteligência e do Judiciário. A programação inclui plenárias temáticas, exposição de soluções tecnológicas e a inédita Plenária Nacional das Inteligências, reunindo chefes dos sistemas estaduais e federais.

A proposta alternativa da PEC da Segurança Pública, elaborada pelo Consesp e aprovada por unanimidade das Secretarias de Segurança Pública, ratificada pelo Fórum de Governadores, mas recebeu adesão parcial por parte do Ministério da Justiça. Nossa proposta foi construída de forma técnica e democrática. Como alguns pontos não foram acolhidos na PEC enviada ao Congresso, optamos por apresentar um pacote de projetos de lei que traduzem essas prioridades em ações práticas”, declarou Avelar.

Após a abertura, o evento segue para o complexo Brasil 21, onde contará com dois andares de feira, mais de 60 expositores e uma programação voltada exclusivamente ao setor. 

5 perguntas para Sandro Avelar

❓ O que será apresentado durante o iLab-Segurança pelo Consesp?

Resposta: Vamos apresentar o Pacote da Segurança Pública, um conjunto de aproximadamente 10 projetos de lei construídos por consenso entre os 26 estados brasileiros e o distrito federal, coordenado pelo Consesp. Trata-se de um esforço coletivo para propor soluções reais, eficazes e juridicamente sólidas para os desafios mais urgentes da segurança pública no Brasil.

❓ Por que o Consesp apresentou uma proposta alternativa à PEC da Segurança Pública?

Resposta: A proposta inicial apresentada pelo Ministério da Justiça não contemplava aspectos considerados fundamentais pelos estados. Por isso, o Consesp elaborou uma proposta alternativa, aprovada por unanimidade entre os estados e ratificada pelo Fórum de Governadores. É um texto que representa o consenso federativo em torno da segurança pública.

❓ Qual a posição do Consesp sobre a decisão do Ministério de não acolher integralmente a proposta?

Resposta: Respeitamos o processo político, mas lamentamos que pontos sensíveis e essenciais da proposta dos estados tenham sido deixados de fora. Nosso compromisso permanece: atuar com responsabilidade, técnica e união para oferecer respostas concretas à sociedade. Por isso, estamos apresentando o pacote legislativo como desdobramento prático desse esforço.

❓ Qual é a mensagem central que o Consesp e o evento desejam passar?

Resposta: A segurança pública do Brasil estará em Brasília. O evento marca um momento de união nacional, onde governos estaduais, instituições e sociedade discutem e constroem juntos soluções para um sistema mais moderno, eficiente e humano.

 

❓ Como o senhor enxerga seu papel como presidente do Consesp neste momento?

Resposta: Vejo como uma missão de articulação e escuta. O Consesp tem o papel de conectar as realidades estaduais e dar voz às experiências bem-sucedidas. Meu compromisso é garantir que as soluções debatidas cheguem à ponta, onde a população sente o impacto da segurança pública no dia a dia.

 

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Segurança

Soluções ideais para quem mora sozinho

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Pexels
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Aprenda a combinar automação, cuidados no dia a dia e assistência remota para proteger sua residência com soluções fáceis, e cabem no bolso.

Morar sozinho tem muitas vantagens: liberdade, silêncio e organização no seu tempo. Com isso, vem também a preocupação com a segurança. Estar sozinho em casa ou passar o dia inteiro fora deixa qualquer um mais atento, principalmente em tempos em que imprevistos e invasões acontecem de forma cada vez mais sutil.

Por isso, muita gente tem buscado alternativas práticas e acessíveis para se sentir mais protegida no dia a dia. Alarme residencial, câmeras com acesso remoto, fechaduras digitais e sensores de movimento são alguns dos recursos que, além de reforçar a segurança, também trazem mais tranquilidade.

O melhor é que essas soluções já estão ao alcance de quem mora em apartamentos pequenos, casas alugadas ou até quitinetes. A seguir, veja as principais opções que ajudam a proteger sua casa.

Câmeras com acesso remoto

Uma das formas mais eficientes de aumentar a segurança é instalar câmeras conectadas ao celular. Isso permite que o morador acompanhe, em tempo real, tudo o que acontece na sua casa, independentemente de onde esteja. 

Ao integrar a câmera ao smartphone, é possível visualizar a residência com apenas alguns toques na tela. Essa funcionalidade é especialmente útil para quem precisa de flexibilidade, como profissionais que passam longas horas fora ou estudantes que vivem sozinhos em outras cidades.

Outro ponto forte das câmeras atuais é a alta qualidade de imagem, além de funções como visão noturna e gravação ininterrupta. Algumas também podem ser configuradas para enviar alerta diretamente ao celular caso detectem algum movimento suspeito.

Fechaduras digitais

As fechaduras digitais têm se popularizado, já que oferecem uma opção mais segura do que as chaves físicas tradicionais. Elas eliminam a necessidade de carregar e manter chaves, reduzindo o risco de perda ou cópia não autorizada. 

A tecnologia dessas fechaduras pode ser ativada por meio de códigos numéricos, biometria ou até mesmo aplicativos de celular, oferecendo uma maneira prática e moderna de trancar e destrancar portas.

O morador pode, por exemplo, fornecer acesso a pessoas específicas por meio de códigos temporários, sem precisar entregar uma chave física. Além disso, em casos de emergência, é possível desbloquear a porta remotamente, caso o sistema seja integrado a outras tecnologias.

Sensores de movimento

Entre as ferramentas de segurança, os sensores de movimento se destacam pela eficácia na proteção do lar. Esses dispositivos identificam movimentos suspeitos ao redor da casa, sendo uma forma eficaz de identificar intrusos antes que eles cheguem à porta. 

Quando conectados a um sistema de alarme, os sensores podem disparar uma notificação imediata, seja por meio de um alarme sonoro ou um alerta para o celular, avisando o morador de uma possível invasão.

Além de alertar sobre a presença de intrusos, os sensores de movimento também podem ser usados para acionar luzes externas automaticamente, o que aumenta a percepção de que a residência está sendo monitorada.

De que forma a automação pode tornar sua casa mais segura e eficiente?

A automação residencial é um grande avanço quando se trata de segurança, pois permite integrar todos os dispositivos de proteção em um único sistema. Isso significa que alarmes, câmeras de segurança, sensores de movimento e até fechaduras podem ser controlados de maneira centralizada.

O gerenciamento remoto torna o controle da segurança mais eficiente, pois o morador pode verificar e ajustar todos os dispositivos de uma vez, sem a necessidade de interagir diretamente com cada um.

Outro benefício da automação é a possibilidade de programar ações automáticas, como acionar o alarme à noite ou ativar as câmeras quando todos saem de casa. Isso reduz as chances de esquecimentos ou falhas nos sistemas de segurança.

Assistência 24h

Contar com serviços de assistência 24h é uma das formas de garantir ainda mais segurança para quem mora sozinho. Esses serviços de monitoramento remoto podem agir rapidamente em situações emergenciais, como uma tentativa de invasão ou algum acidente dentro da casa.

Quando o sistema de segurança detecta um incidente, a central de monitoramento pode acionar imediatamente as autoridades competentes, como a polícia ou os bombeiros, sem que o morador precise fazer nada.

Adaptações de segurança para apartamentos e casas

As soluções de segurança podem variar conforme o tipo de moradia. Para quem mora em apartamentos, a instalação de câmeras externas ou alarmes pode ser um pouco mais limitada devido à estrutura do edifício, mas ainda assim é possível integrar sistemas internos de monitoramento e controle de acessos.

Já para quem mora em casa, há uma maior flexibilidade na instalação de dispositivos como câmeras externas e sensores de movimento ao redor do imóvel, o que aumenta o alcance da segurança. O importante é adaptar a tecnologia segundo as necessidades e características do imóvel.

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A um ano de completar duas décadas, a Lei Maria da Penha ainda é cercada por mitos que afastam mulheres da proteção garantida por lei

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Reprodução: Davi G. | CO Assessoria
Reprodução: Davi G. | CO Assessoria

A um ano de completar duas décadas, a Lei Maria da Penha ainda é cercada por mitos que afastam mulheres da proteção garantida por lei

Apesar de estar prestes a completar 19 anos de vigência, a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) ainda é alvo de desinformação, o que compromete o acesso à justiça para milhares de mulheres brasileiras. Criada para prevenir e combater a violência doméstica e familiar, a lei se tornou um marco na luta pelos direitos das mulheres, mas muitas vítimas ainda desconhecem seus direitos ou deixam de procurá-los por acreditar em informações equivocadas.
 
De acordo com o advogado criminalista Davi Gebara, especializado em direito penal e de gênero, é comum que mulheres pensem que a lei só se aplica a relacionamentos heterossexuais ou a casos com violência física evidente. “A Maria da Penha protege a mulher em qualquer situação de vulnerabilidade dentro de um vínculo doméstico, familiar ou afetivo, incluindo relações homoafetivas, relações entre amigas, parentes ou até vizinhas. E a violência não precisa ser física. Pode ser moral, psicológica, patrimonial ou sexual”, explica.
 
Um dos mitos mais persistentes é o de que a mulher precisa obrigatoriamente registrar boletim de ocorrência para solicitar uma medida protetiva. Segundo Gebara, a vítima pode requerer diretamente ao Ministério Público ou ao Poder Judiciário, com base apenas em seu relato, desde que haja elementos mínimos que indiquem risco à sua integridade. “O depoimento da vítima é suficiente para iniciar o processo e garantir proteção, mesmo sem testemunhas ou provas materiais. Isso é essencial, pois muitas vezes a violência ocorre dentro de casa, longe de olhares externos”, afirma.
 
Outro ponto que costuma gerar dúvidas é a validade das denúncias anônimas. Embora não tenham o mesmo peso legal de um depoimento formal, elas podem sim dar início a uma investigação e acionar redes de proteção. “É melhor uma denúncia anônima do que o silêncio. Esses canais, como o Disque 180, ajudam a prevenir tragédias”, pontua.
 
O especialista também reforça que a lei é clara quanto à proteção de mulheres em relacionamentos homoafetivos. “A jurisprudência brasileira já reconhece há anos que a Maria da Penha deve ser aplicada a todas as mulheres, independentemente da orientação sexual. A violência doméstica não escolhe gênero ou configuração familiar”, afirma.
 
Apesar dos avanços, Gebara alerta que a desinformação ainda é uma das principais barreiras. “Muitas mulheres continuam presas em ciclos de violência porque não sabem que têm direito a medidas protetivas mesmo sem prova física ou porque acham que não serão ouvidas. Informação é uma das principais formas de proteção.”
 
A um ano de completar 20 anos, a Lei Maria da Penha segue sendo essencial — mas ainda incompreendida por parte da sociedade. Desmistificar o seu funcionamento é urgente, para que mais mulheres saibam que têm voz, têm direito e não estão sozinhas.

 

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