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Economia

Inauguração do heliponto do Complexo Love Lake impulsiona turismo e serviços na região Oeste do Ceará

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Inauguração do heliponto do Complexo Love Lake impulsiona turismo e serviços na região Oeste do Ceará

Equipamento inaugurado em Camocim será o primeiro com autorização da ANAC para operações noturnas na área.

No dia 22 de setembro, às 10h, o Grupo Chateau Julie vai inaugurar o heliponto do Complexo Love Lake, equipamento que marca um avanço significativo no turismo e nos negócios locais na região de Tatajuba, em Camocim, no Ceará. Localizado no distrito de Lago Grande, em Camocim, o heliponto faz parte do complexo Love Lake, empreendimento que teve sua pedra fundamental lançada no último mês de julho/2024 e que também possuirá beach club, restaurante, bares e até um aeroporto.

O heliponto do Complexo Love Lake terá condições de funcionar 24 horas e será o primeiro autorizado pela ANAC e DECEA para operações noturnas na área. Ele oferece uma área total de 1.100 m2 de pista, sendo a área de pouso e decolagem com FATO de 21,00m x 21,00m. Para oferecer o máximo de segurança, o helicóptero de projeto utilizado na construção do heliponto do Love Lake foi o Dauphin AS365, mundialmente conhecido por sua utilização nas Forças armadas de diversos países e ter autonomia de longo alcance, especialmente adaptado para operar em altitudes elevadas e em climas quentes. Com isso, o Grupo Chateau Julie oferecendo um diferencial inovador para turistas, empresários e população, impulsionando o desenvolvimento sustentável e promovendo o crescimento econômico do litoral oeste do Ceará, conectando-o ao restante do estado de forma eficiente e segura.

Desde o início das operações, o heliponto vêm melhorando significativamente a região de Tatajuba e proximidades, gerando novos empregos e fomentando a economia regional. São mais de 50 empregos diretos e indiretos envolvidos da construção até o início da operação do heliponto.

“Acreditamos que o desenvolvimento econômico e social deve caminhar lado a lado com a sustentabilidade. O heliponto do Complexo Love Lake foi concebido não apenas para facilitar o acesso, mas para respeitar o meio ambiente e promover o progresso de forma consciente,” afirma Julie Carroll, CEO do Grupo e idealizadora do projeto.

A idealização do heliponto foi resultado de um longo processo que iniciou em 2010, quando o grupo começou a explorar a viabilidade de investimentos na região Tatajuba, Lago Grande, e Buriti, em Camocim. De lá até aqui, o Grupo Chateau Julie se dedicou a garantir que cada aspecto do projeto respeitasse os mais altos padrões de sustentabilidade e inovação.

Além de atender turistas e empresários, o heliponto está abrindo novas oportunidades para a comunidade local. Serviços como transportes, entretenimento, restaurantes e turismo serão impactados com o início da operação, elevando a renda dos profissionais da região.

O evento de inauguração do Heliponto do complexo Love Lake contará com a presença de autoridades e convidados especiais, será um marco para o município de Camocim e todos os municípios da região, refletindo o compromisso do grupo Chateau Julie com o desenvolvimento sustentável e a promoção do turismo de qualidade.

“Viver com amor ao propósito de vida é a única forma de obter sucesso no mundo empresarial e na vida real. É essa visão que nos guia em todos os nossos empreendimentos”, finaliza a CEO do Grupo.

Fotos: Imagens: PROJECT ARQUITETOS

Serviço: Inauguração do heliponto do Complexo Love Lake

Data: 22 de setembro, às 10h

Local: Av. Lago Grande, 144, em Camocim.

Evento aberto ao público.

Assessoria de Imprensa:

Camila Albuquerque (85) 99704-3935

Fernanda Leite (85) 997148251

Lúcia Ribeiro ( 085) 999334112

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Demanda por crédito deve ficar forte no quarto trimestre, diz pesquisa

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Demanda por crédito deve ficar forte no quarto trimestre, diz pesquisa
© José Cruz/Agência Brasil/Arquivo

Instituições financeiras avaliam que a demanda de crédito deve permanecer relativamente forte no quarto trimestre de 2024, mas a oferta de crédito mostra “sinais de inflexão”. É o que indica a Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito (PTC), conduzida junto a essas instituições pelo Banco Central (BC) e divulgada nesta quinta-feira (21).

O levantamento foi realizado de 14 a 25 de outubro e coletou as avaliações de 71 instituições financeiras sobre as condições do crédito bancário para grandes empresas; micro, pequenas e médias empresas (MPMEs); crédito voltado ao consumo para pessoas físicas (PF) e crédito habitacional para pessoas físicas.

Segundo a visão das instituições pesquisadas, as condições de oferta de crédito foram moderadamente mais flexíveis no terceiro trimestre deste ano, “com exceção do segmento de grandes empresas, que entrou no campo restritivo”.

Inadimplência

Enquanto no terceiro trimestre a avaliação deste segmento ficou neutra, para o quarto trimestre espera-se piora em alguns dos fatores com destaque para inadimplência do mercado, tolerância a risco e condições específicas da indústria/setor das empresas.

Em contraponto, as instituições esperam a manutenção de condições flexíveis de crédito às famílias voltado para o consumo. No terceiro trimestre, o destaque positivo ficou para o nível de tolerância ao risco, o ambiente institucional, a captação de novos clientes e a concorrência de outras instituições.

Para o quatro trimestre de 2024, em geral, a pesquisa aponta que as instituições avaliam que os fatores devem permanecer positivos, embora com leve piora em custo/disponibilidade de funding [mobilização de recursos financeiros de terceiros para um investimento, através do mercado bancário ou de capitais] e inadimplência.

Além disso, a evolução da inadimplência no quarto trimestre deve ficar melhor do que no trimestre anterior, em especial, com queda nos níveis de inadimplência nos segmentos de pessoas físicas (PF) e menor crescimento para micro, pequenas e médias empresas.

Dívidas

Também é esperada uma pequena melhora na avaliação da capacidade das grandes empresas honrarem suas dívidas (ratings); e que o custo/disponibilidade de financiamento (funding) deve ser um fator relativamente mais restritivo no quarto trimestre do que o observado no trimestre anterior nos segmentos de MPMEs e de PF, com maior força no caso do crédito habitacional.

Para o quarto trimestre, as instituições estimam também que o segmento de crédito habitacional para pessoas físicas tenha condições mais restritivas e que o segmento de MPMEs deixe o campo levemente positivo, observado no trimestre anterior.

Para este segmento, a inadimplência do mercado continua como fator restritivo, agora acompanhado do custo de financiamento que também surge como fator negativo.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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Economia

Governo revisa 14 “contratos estressados” de concessão de rodovias

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Governo revisa 14 “contratos estressados” de concessão de rodovias
© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O governo federal prevê R$ 110 bilhões em investimentos, entre 2024 e 2026, em rodovias concedidas a iniciativa privada a partir da revisão de 14 contratos considerados “estressados”, ou seja, com performances insatisfatórias e defasagens técnicas e financeiras. A revisão começou a ser feita pelo em setembro de 2023.

O Programa de Otimização de Contratos de Concessão Rodoviária foi baseado em decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que permite a renegociação de contratos, sem necessidade de nova licitação dos ativos. Dessa forma, investimentos em obras que estavam paradas, por problemas de adequação financeira, poderão ser remodeladas por meio de termos aditivos celebrados com a mediação TCU. Ainda assim, caso não haja viabilidade de renovação, o tribunal pode aprovar a relicitação, sem que seja preciso aguardar o término dos contratos vigentes.

A partir da decisão, o Ministério dos Transportes editou portaria com as regras para adesão das concessionárias A medida prevê avaliações das concessões com base na defesa do interesse público, na aplicação de preços baixos e na execução de investimentos em curto prazo.

Em cerimônia no Palácio do Planalto, Lula lembrou da prática política de fazer concessões de rodovias para arrecadar recursos com altos valores de outorgas, que é o dinheiro pago pelas empresas ao governo. Segundo ele, entretanto, isso acabava elevando os valores cobrados dos motoristas nos pedágios.

“Fazer concessão não é para o Estado adquirir dinheiro para investir em outra obra. Você quer fazer concessão para que o beneficiário seja o usuário da estrada, da ferrovia ou de qualquer outra coisa”, disse Lula, ressaltando ainda que é dever dos agentes públicos buscarem o concesso para a resolução dos problemas.

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de divulgação do Programa de Otimização de Contratos de Concessão Rodoviária Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

“A lógica do Estado é ter consciência de que ele não pode fazer tudo e que ele não tem o dinheiro para fazer tudo. Então, ele tem que atrair da forma mais civilizada possível os recursos privados para fazer aquela obra, em que o empresário ganha a sua parte, o usuário ganha a sua parte e o Estado fica feliz porque cumpriu com a sua função de ser indutor dessa boa prática política”, afirmou o presidente.

O ministro dos Transportes, Renan Filho, contou que, dos 14 contratos aderentes ao programa, para dois a negociação foi descartada antes de chegar ao TCU: a Concer e a Rodovia do Aço. Quatro concessões devem passar por relicitação, sendo três delas já aprovadas pelo TCU: Eco101, MSVia, Fluminense e Concebra. As outras oito ainda estão em tramitação no tribunal ou no governo, são elas: Via Bahia, Fernão Dias, Régis Bittencourt, Via Brasil, Litoral Sul, Planalto Sul, Transbrasiliana e Ecosul.

“A gente observa que essas rodovias estão exatamente na região economicamente mais pujante do país [a maioria na Região Sudeste] e elas estavam com obras paralisadas, com baixo investimento, ou seja, atrasando o desenvolvimento do país”, disse Renan Filho.

Ele explicou que a otimização do contrato passa pela rediscussão das obras, prazos e tarifas, com o aproveitamento de projetos já existentes e licenciamentos válidos. Após a provação do TCU, o ativo será levado novamente a leilão com os novos parâmetros. A empresa que detém a concessão atual também pode competir no leilão.

“Depois que a gente chega a um entendimento com a companhia que está naquela região fazendo um investimento, a gente pega esses novos parâmetros e leva à bolsa de valores para fazer um novo leilão e observar se tem alguém que tem condição de oferecer ainda mais vantajosidade para o cidadão e para o avanço da infraestrutura nacional. Isso dá transparência, garante a seleção das companhias que tem as melhores condições para fazer os investimentos e é bom para todo mundo”, explicou o ministro Renan Filho.

A renovação dos chamados contratos estressados foram condicionados à medidas como a renúncia de processos judiciais, a antecipação de cronograma e garantia de execução das obras, além da modernização das cláusulas de acordo com as atuais políticas públicas e regras objetivas para eventual descumprimento.

Cabe à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) a fiscalização dos contratos e a avaliação técnica da execução das obras.

O governo estima que a as repactuações resultem em 1.566 quilômetros de duplicações, sendo 436,9 quilômetros entre 2024 e 2026, e 849,5 quilômetros de faixas adicionais sendo 209,6 quilômetros entre 2024 e 2026. Ainda estão previstos 19 Pontos de Parada e Descanso (PPD) para caminhoneiros. Os cálculos apontam que as obras podem gerar 1,6 milhão de empregos diretos e indiretos.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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Economia

Cesta básica fica 1,15% mais cara em outubro na capital paulista

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Cesta básica fica 1,15% mais cara em outubro na capital paulista
© Tânia Rêgo/Agência Brasil

A cesta básica na capital paulista teve um aumento de 1,15% em outubro na comparação com o mês anterior, segundo levantamento do Procon-SP feito em parceria com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

O valor em 30 de setembro era de R$ 1.268,03, passando para R$ 1.282,60 em 31 de outubro. Os grupos higiene pessoal e limpeza tiveram queda de 2,04% e 0,63%, respectivamente, enquanto o grupo alimentação registrou alta de 1,60%.

Na alimentação, os maiores aumentos foram em carne de segunda sem osso (8,71%), carne de primeira (7,44%), café em pó (6,49%), óleo de soja (5,5%) e farinha de trigo (5,49%).

Considerando os últimos 12 meses, a pesquisa revelou que o aumento da cesta foi de 8,52%, tendo como base outubro de 2023. No período, o grupo alimentação teve alta de 9,89% e higiene pessoal, de 3,69%, enquanto limpeza teve queda de 3,2%.

Os produtos do grupo de alimentação com maior variação positiva, nos últimos 12 meses, foram batata (48,35%), café em pó (33,05%), arroz (28,97%), alho (24,46%) e leite (24,15%).

Os motivos que justificam as oscilações nos preços dos produtos da cesta básica são vários, explica o Procon-SP, dependendo do item analisado. As causas incluem problemas climáticos, questões sazonais, excesso ou escassez de oferta ou demanda pelos produtos, preços das commodities, variações cambiais, formação de estoques e desonerações de tributos.

Em relação às carnes de primeira e segunda, o Procon-SP apontou que as condições climáticas – estiagem e queimadas – e o aquecimento das exportações brasileiras contribuíram para o encarecimento da carne bovina no mercado interno.

Com a reduzida oferta global de café, em especial no Vietnã, as demandas foram direcionadas ao Brasil, e as exportações também cresceram, e o longo período sem chuvas já prejudica o desenvolvimento da próxima safra no país.

Em relação ao óleo de soja, o órgão indica que sua valorização no mercado externo, a maior demanda interna pelas indústrias de biodiesel e de alimentos e a alta nos prêmios de exportação resultaram no encarecimento do óleo no varejo. A alta do trigo e derivados, incluindo a farinha, ocorreu devido à baixa produtividade no estado, analisou o Procon-SP.

Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br

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