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Indústrias ganham em produtividade com logística de alta performance

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Indústrias ganham em produtividade com logística de alta performance
Divulgação/Prestex

Em um mundo onde a velocidade passou a ser uma das mais valiosas moedas, a logística de alta performance tornou-se um componente vital para a agilidade e produtividade das indústrias, especialmente no setor de transformação, que abrange desde a fabricação de peças automotivas até produtos eletrônicos e depende de uma cadeia de suprimentos com alta eficiência para manter sua competitividade.

De acordo com o especialista em logística B2B, Marcelo Zeferino, CCO da Prestex, a logística de alta performance significa transportar algo de um local para o outro, com o menor prazo e maior eficiência possível, utilizando para isso tecnologia de ponta e análise de dados para traçar rotas e estratégias altamente eficazes para cumprir o prazo acordado. “Outro fator essencial na alta performance do transporte de cargas para as indústrias é a rastreabilidade, ou seja utilizar ferramentas, como APP de rastreio, para acompanhar de forma simples e rápida, em tempo real, o objeto transportado.” 

Velocidade acima do custo Segundo o relatório de tendências sobre o futuro do comprador, divulgado pela Wunderman Thompson, 43% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por entregas rápidas, colocando a velocidade acima do custo. Essa emergencialidade sem fim vem tirando o sono de muitos empresários que também correm, ou melhor, voam para repensar suas estratégias logísticas. 

“Imagine que uma linha de produção industrial localizada no Nordeste é paralisada por conta de um maquinário quebrado, cuja peça de reposição só se encontra na região Sul do Brasil. Ou seja, o tempo de transporte desta peça do Sul ao Nordeste significa o aumento ou a redução do prejuízo dessa indústria parada.”  Marcelo Zeferino, CCO da Prestex.

O especialista também lembra que desastres naturais e situações de guerra têm colocado à prova a eficiência logística e, consequentemente, a produtividade das indústrias. As recentes enchentes no Rio Grande do Sul paralisaram a produção de várias empresas, desencadeando um efeito dominó para indústrias que dependiam dos componentes produzidos pelas empresas gaúchas. Além disso, tensões geopolíticas, como a guerra na Ucrânia e conflitos na América do Sul, afetam as cadeias de suprimentos globais. “Nesses momentos é mais crucial ainda estar amparado por operadores logísticos de alta performance, que utilizam inteligência de mercado e análise de dados para buscar soluções emergenciais, com estratégias e rotas alternativas”, informou o CCO da Prestex.

Marcelo Zeferino, que palestrou sobre Logística de Alta Performance no 21º Fórum de Compras & Sourcing, reunindo mais de 3 mil participantes, destacou que o “melhor dos mundos” para a produtividade industrial é quando a empresa deixa de investir só na emergência e passa a investir sistematicamente em uma logística de alta performance. “Isso traz muitos ganhos como redução de prazo, estoque e custos operacionais em até 30%”, afirma.

CASE – Durante a palestra, o CCO da Prestex apresentou o case de uma empresa no segmento de Healthcare que contratava os serviços de logística da Prestex para resolver emergências na sua produção. “Por meio da utilização de sistemas avançados de tecnologia, foi possível analisar de forma personalizada os gaps de logística desta empresa, levando a uma previsibilidade de possíveis emergências na produção. Assim conseguimos migrar este cliente do emergencial para alta performance”, explicou Marcelo Zeferino. 

Como resultado, a empresa de Healthcare reduziu de 36 para 7 dias o lead time (ciclo de produção do pedido à entrega final do produto), e em 26% os custos operacionais com transporte. “A performance logística desta empresa melhorou em quase 20%, pulando de 81% para 99,75% o índice de SLA (entregas no prazo)”, finalizou o especialista.

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Workshop reúne profissionais da indústria offshore para debater inovação na proteção de mãos e dedos, nesta quinta, em Macaé

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Feliz Souza
Feliz Souza

Evento propõe um olhar de futuro para a segurança operacional no setor de Óleo e Gás

Nos campos da indústria, cada vez mais é preciso fortalecer ações em segurança e ampliar o olhar para a inovação no ambiente offshore, com o compromisso de proteger o que realmente importa – as pessoas. Em Macaé, acontece nesta quinta-feira, 13 de novembro, o Workshop de Inovação em Proteção de Mãos e Dedos, um projeto da Bridge Safety, que vai reunir gestores e especialistas em Segurança do Trabalho de empresas do setor de Óleo e Gás, para debater o tema que envolve consciência, cultura e inovação no setor industrial. O encontro será realizado no Mercure Hotel, das 13h às 20h.

O propósito do encontro é fomentar um diálogo aberto entre a indústria e os profissionais da linha de frente, criando um espaço de reflexão e troca de experiências sobre práticas que podem salvar vidas. Será uma imersão focada em soluções integradas para reduzir acidentes e aprimorar a cultura de segurança na rotina de operações offshore, especialmente na questão de proteção das mãos e dedos, partes do corpo mais suscetíveis a lesões graves no ambiente de trabalho.

Segundo o idealizador do workshop, Maurício Moniz, o evento reúne gestores de QSMS – Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde, e especialistas que atuam nas plataformas e bases operacionais. Além de palestras e troca de cases reais, o evento contará com dinâmicas interativas e exposição de soluções tecnológicas voltadas à proteção das mãos e dedos.

Para Maurício Moniz, esse projeto representa uma oportunidade única de aproximar a indústria da inovação. “A ideia do workshop é desenvolver os profissionais da indústria, especialmente os que atuam em saúde e segurança do trabalho, para que estejam em contato com o que há de mais novo, relacionado a tecnologias, metodologias e abordagens. É um espaço para preparar o técnico e o gestor para os desafios do futuro, com um olhar renovado e provocador sobre como fazemos segurança hoje”, explica Moniz, que também é diretor da Bridge Safety.

Foco na responsabilidade e transformação

Maurício destaca ainda que o evento de Macaé será um marco por reunir, pela primeira vez, diversos representantes da indústria para discutir exclusivamente a proteção de mãos e dedos, um tema sensível que continua sendo uma das principais causas de afastamentos e incidentes nas operações offshore.

“Vai ser um dia importante para debater esse tema, que incomoda e preocupa a todos nós. É preciso conter os acidentes com um olhar de inovação, trazendo a indústria, os profissionais e os fabricantes para a mesma mesa. Mais do que um evento técnico, com esta iniciativa queremos inspirar uma mudança de mentalidade, promovendo uma segurança mais inteligente, colaborativa e humana, onde tecnologia e cuidado caminham lado a lado”, reforça.

O workshop faz parte de um projeto itinerante que já percorre diversas cidades do país. As próximas edições de 2026 estão confirmadas para Macaé, no dia 25 de março, e também para Vitória, Rio de Janeiro e Belo Horizonte em datas a confirmar, fortalecendo uma rede de aprendizado e colaboração entre líderes e especialistas em segurança do trabalho.

Entre os apoiadores confirmados no workshop desta quinta-feira, em Macaé, estão: Danny EPI, fabricante líder de luvas de proteção; LHR Brasil – Ecossistema de Segurança; Viana Offshore; Armazém Offshore e Cenci, todos com forte presença na região. Também participam a Brascabo, especializada em movimentação de cargas, e a Cognittiv, empresa de tecnologia voltada à avaliação cognitiva de profissionais.

 

Serviço:
Workshop de Inovação em Proteção de Mãos e Dedos
Data: quinta-feira, 13 de novembro
Horário: 13h às 20h
Local: Mercure Hotel – Rua Dolores de Carvalho Vasconcelos, Macaé – RJ

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FM Logistic reforça expertise em logística de eletroeletrônicos no Brasil

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Divulgação
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A FM Logistic, um dos principais operadores de logística e supply chain do mundo amplia sua presença no setor de eletroeletrônicos no Brasil, oferecendo soluções completas com foco em armazenagem, transporte, segurança, rastreabilidade, flexibilidade e performance. Atualmente, esse mercado representa 30% nos negócios da FM no Brasil, o que demonstra a importância estratégica no portfólio da empresa.

A infraestrutura da FM Logistic é preparada para produtos de alto valor, com áreas segregadas e monitoradas 24 horas, além de rastreabilidade por número de série para garantir controle total do estoque. Entre os itens movimentados pela empresa no Brasil estão smartphones, notebooks, impressoras e eletroportáteis.

A empresa também realiza operações de peças de reposição para atendimento de assistências técnicas, processos com elevado número de referências, requerimentos específicos de identificação, preparação, embalagem e transporte.

O transporte de cargas de alto valor agregado é realizado com veículos específicos, incluindo blindados escoltados e rastreados em tempo real e apoiado por análises próprias de gerenciamento de riscos. Esses diferenciais de segurança física e financeira consolidam a confiança dos clientes em operações críticas.

De acordo com Carlos Lomonaco, diretor de desenvolvimento de negócios e soluções na FM Logistic do Brasil, na distribuição, a empresa opera de forma omnichannel, com SLAs (Acordo de Nível de Serviço) personalizados para atacado, varejo, e-commerce e marketplaces, garantindo prazos otimizados e visibilidade em tempo real. Além disso, oferece gestão completa de logística reversa, testes técnicos e serviços de valor agregado, como etiquetagem e upgrades de firmware, sempre alinhados às melhores práticas ESG.

“Nosso objetivo é apoiar empresas de eletroeletrônicos na criação de valor em toda a cadeia logística, com processos que unem eficiência, segurança e sustentabilidade. Em 2025, esperamos crescer 25% no setor, reforçando ainda mais a relevância dessas operações para os nossos negócios”, ressalta.

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Cafeterias como Negócio: Da Experiência ao Lucro

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As cafeterias  modernas evoluíram de simples pontos de venda para negócios complexos e multifacetados, onde a experiência do cliente é o principal ativo. O sucesso de uma cafeteria não se mede apenas pela qualidade do café, mas pela capacidade de criar um ambiente único, uma marca forte e uma operação eficiente.

A escolha do local é a primeira decisão crítica, levando em conta o fluxo de pessoas, a concorrência e o perfil demográfico. A ambientação, o design e o mobiliário são elementos essenciais para construir a identidade da marca e criar um espaço acolhedor, que incentive o cliente a ficar mais tempo.

A diversificação do menu é outra estratégia de negócio crucial. Além do café, cafeterias de sucesso oferecem uma variedade de produtos: chás especiais, sucos naturais, bolos, sanduíches e até mesmo itens de café para venda, como grãos torrados e equipamentos de preparo. Essa diversificação aumenta o ticket médio e atrai diferentes tipos de consumidores em diferentes horários do dia. A gestão de estoque e a precificação se tornam complexas, exigindo um bom planejamento para garantir a rentabilidade.

No mercado atual, o modelo de negócio das cafeterias se beneficia da tendência do “terceiro lugar”, um espaço entre a casa e o trabalho onde as pessoas podem relaxar, socializar ou trabalhar remotamente.

As cafeterias capitalizam essa necessidade, oferecendo Wi-Fi, tomadas e um ambiente propício para a produtividade. A eficiência operacional é a espinha dorsal do negócio, com a otimização de processos, a gestão de equipe e o uso de tecnologia, como sistemas de ponto de venda e aplicativos de fidelidade.

O relacionamento com o cliente, construído por meio de um atendimento excepcional e personalizado, transforma consumidores em defensores da marca, criando um ciclo virtuoso de crescimento.

Por fim, o negócio da cafeteria é intrinsecamente ligado à alma do café . Ele não se trata apenas de transações, mas de construir uma comunidade em torno de uma paixão. O dono de uma cafeteria bem-sucedida entende que está vendendo mais do que uma bebida; está vendendo um momento, um refúgio e uma experiência sensorial completa que faz com que os clientes voltem.

A verdadeira rentabilidade vem da lealdade e do vínculo emocional que se cria, transformando cada xícara vendida em um tijolo na construção de uma marca duradoura e amada.

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