Estilo de Vida
Influencer Paula Pitta tem se destacado ao apresentar a alta tecnologia sobre estética para suas seguidoras

A empresária e influencer Paula Pitta tem se destacado ao apresentar a alta tecnologia adotada na Autentika Estética, em particular o tratamento BB Laser Lavieen, que se tornou um dos favoritos entre as famosas e modelos da Vogue.
Isso demonstra o reconhecimento da eficácia e qualidade do tratamento. A combinação de alta tecnologia e o endosso de celebridades é uma estratégia comum para promover serviços de beleza e estética, uma vez que a confiança das pessoas na eficácia de tais tratamentos muitas vezes se baseia nas experiências e recomendações de figuras públicas.
O BB Laser Lavieen, como mencionado anteriormente, é um tratamento inovador que oferece resultados notáveis para uma variedade de problemas de pele, e a associação com personalidades conhecidas só aumenta sua atratividade no mercado de beleza e estética. A Ceo da Autentika Estética Paula Pitta, desempenha um papel importante na divulgação e popularização desse tratamento, destacando a importância de escolher estabelecimentos de estética de alta qualidade que ofereçam tecnologias de ponta para seus clientes.
Em resumo, o BB Laser Lavieen é uma tecnologia avançada que visa proporcionar uma pele bonita e natural, eliminando a necessidade de maquiagem. Ele é versátil e seguro para diferentes tipos de pele, com um amplo espectro de aplicações no campo de tratamentos estéticos e dermatológicos.
Serviço :Autentika Estética
Av. Antártico, 520 – Jardim do Mar, São Bernardo do Campo – SP, 09726-150
Pet
RioMar Recife promoveu Encontro de Caramelos no PetMar neste domingo

O PetMar, localizado no estacionamento externo do RioMar Recife, recebeu mais um encontro especial de cães. Depois do encontro da raça Golden, dessa vez a reunião foi para os caramelos e seus tutores em uma tarde de muita diversão. O evento aconteceu neste domingo, dia 27 de abril, a partir das 16h, com acesso gratuito. A programação teve adestradores com dicas e orientações para tornar o encontro ainda mais especial.
O espaço do PetMar, localizado no estacionamento externo do RioMar Recife, próximo da entrada da Diagmax, conta com área de hidratação, arquibancada, espaço coberto, mesas e ambientes com atividades de agilidade para os pets.
Saúde
Cuidado cardiovascular deve fazer parte do acompanhamento do diabetes

O cuidado no acompanhamento de pacientes com diabetes não pode se resumir ao controle da glicose. Membro da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Socerj), Bruno Bandeira destaca que as complicações da doença podem estar fortemente ligadas a problemas cardiovasculares, criando quadros desafiadores para a qualidade de vida dos pacientes.
“O que mais preocupa não é só a glicose alta. O diabetes anda de mãos dadas com pressão elevada e com colesterol alto, o que aumenta o risco de infarto, de acidente vascular cerebral (AVC) e insuficiência renal. Diabetes é uma das principais causas de hemodiálise. Muita gente só descobre a doença quando já existe a complicação grave. A doença gera sofrimento, incapacita e sobrecarrega o sistema de saúde. Por isso, a prevenção é tão urgente”, afirma Bandeira.
O cardiologista é um dos editores do manual “Diabetes e Doença Cardiovascular”, que será lançado no 42º Congresso de Cardiologia, que ocorre entre os dias 8 e 9 de maio, no Expo Mag, no centro do Rio de Janeiro. O manual trata, em oito capítulos, de uma visão ampla sobre diagnóstico, estratificação de risco, individualização terapêutica, impacto das comorbidades e estratégias práticas de acompanhamento dos pacientes. O material será disponibilizado no site da Socerj após o lançamento.
“O novo manual surge como uma ferramenta fundamental para o médico que está na linha de frente e para o médico da atenção primária, que é aquele que é o primeiro contato do paciente com o sistema de saúde”, explica o editor, que descreve de que forma essa ajuda se dá: “oferecendo orientações claras sobre como realizar a avaliação clínica, rastrear complicações cardiovasculares — que são algumas das mais graves consequências do diabetes — e escolher o tratamento mais adequado, seja ele farmacológico ou cirúrgico”.
Novos medicamentos
Na visão do cardiologista da Socerj, o advento de novas drogas para o tratamento do diabetes, com impacto comprovado na redução do risco cardiovascular, trouxe perspectivas transformadoras para a abordagem terapêutica integrada. Segundo Bandeira, esses novos medicamentos mudam a lógica do tratamento. O foco deixa de ser apenas o controle da glicose e passa a ser o paciente como um todo, ao tratar o diabetes tentando evitar um possível problema cardíaco.
“As novas drogas para o tratamento do diabetes são uma revolução silenciosa na medicina. Estamos falando de potentes medicamentos chamados de inibidores da SGLT2 (cotransportador de glicose sódica 2), os agonistas do GLP1 (peptídeo semelhante ao glucagon-1) muito importantes hoje na prática médica. Esses remédios ajudam controlar a glicose e, ao mesmo tempo, protegem o coração e os rins. Ou seja, os mecanismos de ação são múltiplos. Hoje, até se fala de redução do risco de Alzheimer”, diz Bandeira.
O médico especialista também cita medicamentos com as substâncias empagliflozina e dapagliflozina que são orais. “A dapagliflozina, hoje, está sendo liberada gratuitamente para pacientes diabéticos acima de 65 anos no SUS. Também temos a semaglutida, que é um medicamento subcutâneo, uma das canetas para emagrecimento, mas que na verdade serve para o controle do diabetes. Em pacientes obesos, reduz também o peso”.
Anvisa aprova a Awiqli, primeira insulina semanal para tratar diabetes 1 e 2. Foto: Awiqli/Divulgação – Awiqli/Divulgação
Desafio de saúde pública
O subcoordenador do Departamento de Diabetes da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), Saulo Cavalcanti, também acredita que o diabetes é um dos maiores desafios da saúde, não só no Brasil, como no mundo.
“Embora a doença seja conhecida desde 1.500 antes de Cristo, ainda hoje uma pessoa morre a cada sete segundos no mundo por complicações causadas pelo diabetes, segundo a Federação Internacional de Diabetes”, disse Cavalcanti.
O endocrinologista acrescenta que a falta de esclarecimento sobre a doença, o custo elevado do tratamento e a baixa aderência dos pacientes dificultam a superação desse desafio.
A prevalência de diabetes no país é de 10,2% da população, representando cerca de 20 milhões de pessoas, de acordo com a pesquisa Vigitel Brasil 2023 ─ Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Esse número representa aumento em comparação a 2021, quando a taxa era de 9,1%. O levantamento mais recente também revela que o diagnóstico da doença é mais comum entre as mulheres (11,1%) do que entre os homens (9,1%)
De acordo com o subcoordenador do Departamento de Diabetes da SBEM, o diabetes tipo 1 responde por 8% dos casos, e o tipo 2, por 90%. “Por estarem assintomáticos, apenas cerca de 45% deles [pacientes do tipo 2] sabem que são diabéticos, e não fazem tratamento. O diabetes causa lesões em vários órgãos como coração, rins, cérebro e olhos. A maioria dos diabéticos chega para o médico em fases avançadas da doença com prognóstico pior. Diabetes não tem cura, tem controle”.
Saúde
Casos de malária no Brasil caem 26% no primeiro trimestre de 2025

O Brasil registrou uma redução de 26,8% nos casos de malária contabilizados entre janeiro e março deste ano, quando foram identificados 25.473 casos da doença, contra 34.807 casos no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (25) pelo Ministério da Saúde em razão do Dia Mundial da Malária.
Segundo a pasta, o número de óbitos pela doença no país também apresentou queda, de 27%, no primeiro no período entre 2023 e 2024. Foram contabilizadas 43 mortes no ano passado, frente às 63 registradas no ano anterior..
Dados do ministério apontam ainda a redução no número de casos da doença em três das cinco áreas especiais de vigilância em 2024. Nas áreas de garimpo, houve queda de 27,5%, e, nas de assentamento, de 11%.
“A separação por áreas é uma estratégia de acompanhamento dos casos, uma vez que a malária é uma doença determinada socialmente, ou seja, que afeta mais pessoas em áreas de maior vulnerabilidade social”, informou a pasta.
O levantamento mostra que 99% dos casos da doença estão concentrados na região amazônica, abrangendo os seguintes estados: Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
Novas tecnologias
Em evento na Academia Nacional de Medicina, no Rio de Janeiro, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reforçou o compromisso brasileiro de eliminar a malária e a importância de novas tecnologias para combater a doença, incluindo o uso ampliado de testes rápidos e a adoção do antimalárico tafenoquina.
“Treinamos quase 3 mil profissionais, tratamos mais de 7 mil pessoas, e a meta é ampliar o acesso em todo o país até 2026”, destacou Padilha.
A tafenoquina é classificada pela pasta como um medicamento inovador de dose única. O fármaco é indicado para a cura da malária causada pelo Plasmodium vivax, parasita responsável por mais de 80% dos casos da doença em 2024.
O tratamento, de acordo com o ministério, reduz os casos graves e a mortalidade por malária e já foi implementado em 49 municípios de seis estados – Amazonas, Roraima, Pará, Rondônia, Amapá e Acre – e em nove Distritos Sanitários Indígenas (DSEi).
A previsão é que, em maio, o medicamento será implantado na região extra-amazônica e, em junho, em duas áreas do Mato Grosso.
Ainda segundo a pasta, uma versão pediátrica da tafenoquina está em processo de incorporação junto ao Sistema Único de Saúde (SUS), com parecer favorável em avaliação inicial feita pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec).
“A recomendação inicial vai à consulta pública nos próximos dias e retorna para a análise final da comissão.”
Em relação à vigilância epidemiológica, o ministro chamou atenção para os casos de malária fora da Amazônia. “Embora o número de casos seja menor fora da região amazônica, a letalidade é mais alta. Por isso, vamos implementar um sistema de vigilância específico para os estados com registros fora da Amazônia. É preciso criar alertas e ações direcionadas para esses territórios”.
*Matéria alterada às 13h35 para correção do período de comparação no segundo parágrafo.