Meio Ambiente
Inovação na indústria da refrigeração contribui para a descarbonização

Artigo escrito por Guilherme Almeida*
Ondas de calor, chuvas intensas, secas acima da média. As consequências do aquecimento global, reforçado pela emissão de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera, já são sentidas no mundo todo, inclusive no Brasil. Esses acontecimentos mostram que todos nós, enquanto sociedade, precisamos estar atentos e agir no sentido de mitigar os crescentes riscos climáticos: governos propondo legislações e políticas públicas que auxiliem no combate do aquecimento global e setores empresariais oferecendo produtos e serviços alinhados à necessidade de descarbonização.
No nosso caso, como Nidec Global Appliance, essa discussão já vem sendo feita ao longo de nossa história e é parte crucial da nossa estratégia tanto para o desenvolvimento de produtos, como para a operação de nossas fábricas ao redor do mundo.
Na indústria da refrigeração, em que atuamos com o portfólio de compressores Embraco, as principais emissões ocorrem durante a fase de uso do equipamento: sendo 75% do consumo de energia elétrica dos produtos e 25% do vazamento dos refrigerantes com alto potencial de aquecimento global, como hidrofluorcarbonos (HFCs).
Quando falamos de consumo energético e redução de emissões, o compressor, responsável por controlar a temperatura interna do refrigerador, é um componente essencial. A tecnologia mais avançada que contempla essas demandas é a de velocidade variável, também conhecida como inverter. Ela ajusta a velocidade de funcionamento do compressor de acordo com o resfriamento exigido, promovendo economia de energia, que, na América Latina, pode chegar a 50% nos modelos em comparação aos modelos tradicionais de velocidade fixa (aqueles que ainda ouvimos ligar e desligar na cozinha de casa).
Outro avanço é a substituição dos fluidos refrigerantes HFCs por refrigerantes naturais, como os hidrocarbonetos (isobutano R600a e propano R290), que além de não causar danos à camada de ozônio, têm um potencial de aquecimento global próximo a zero. Para além deste movimento, a criação e a implementação de regulamentações, como selos de eficiência energética, e redução de consumo de HFCs também são essenciais para potencializar o avanço do tema.
Já em relação às nossas operações, a meta é ser carbono zero até 2030. Para isso, nas fábricas, atuamos na redução de consumo de energia elétrica e gás natural. Ao comparar o ano de 2022 com 2021, reduzimos em 20% o consumo de energia elétrica e 13% de gás natural. Essas ações, dentre outras, nos permitiram evitar a emissão de 21 mil toneladas de CO2e em nossas operações no mesmo período, o equivalente a emissão de aproximadamente 6.500 carros de passeio durante um ano.
Como companhia, esses direcionadores fazem parte de nossa estratégia e estão alinhados ao nosso compromisso de fornecer produtos e serviços que suportem a descarbonização dos nossos clientes. Para além de um objetivo de negócio, entendemos como nossa responsabilidade o papel de liderar, influenciar e abastecer o mercado com produtos que estejam na vanguarda tecnológica, contribuindo com essa inadiável e coletiva jornada em busca de um mundo descarbonizado.
*Guilherme Almeida é Presidente da Nidec Global Appliance, que fabrica e comercializa soluções Embraco para refrigeração, além de motores Nidec para lavadoras de roupas, secadoras e máquinas de lavar louças.
Meio Ambiente
Construção Sustentável: O Pilar do Futuro com o Grupo JCR – Helicebras

Em um cenário global cada vez mais atento às questões ambientais, a construção civil emerge como um setor-chave na busca por soluções sustentáveis. Temos o privilégio de acompanhar de perto a atuação de empresas que não apenas abraçam essa causa, mas a elevam a um novo patamar. É o caso do Grupo JCR – Helicebras, uma referência em fundações e engenharia que tem demonstrado um compromisso inabalável com a sustentabilidade em todos os seus processos.
O setor da construção civil, historicamente associado a um alto consumo de recursos e geração de resíduos, está em constante transformação. A crescente preocupação com o meio ambiente exige práticas que minimizem o impacto ambiental e promovam o uso eficiente dos recursos. E é exatamente nesse ponto que a abordagem do Grupo JCR – Helicebras se destaca, ao integrar a sustentabilidade como um dos seus pilares fundamentais.
Os Benefícios da Construção Sustentável
A adoção de práticas de construção sustentável oferece uma gama de benefícios que vão muito além da preservação ambiental:
• Minimização do Impacto Ambiental: A escolha de materiais e técnicas que reduzem a poluição e a degradação do solo e da água é crucial. Empresas como a Helicebras buscam otimizar o uso de materiais, energia e água em todas as etapas da obra, minimizando o desperdício e a pegada ecológica.
• Qualidade e Segurança: A busca por um futuro mais responsável e consciente em relação ao meio ambiente não compromete a excelência. Pelo contrário, empresas que investem em práticas sustentáveis muitas vezes se beneficiam de processos mais eficientes e de maior qualidade.
Helicebras: Compromisso com o Futuro
O Grupo JCR – Helicebras tem demonstrado seu compromisso com a sustentabilidade ao integrar práticas ambientalmente conscientes em todas as suas operações. Como destacado em seu próprio portal, segundo o Presidente João Carolino “Nossos processos são pensados para minimizar impactos ambientais e promover a sustentabilidade”, e “Integramos práticas sustentáveis em todos os nossos processos, reduzindo impactos ambientais e promovendo um futuro mais verde.”
Essa postura não se limita apenas às técnicas de construção, mas se estende a uma cultura organizacional que valoriza a responsabilidade socioambiental. A empresa investe continuamente em tecnologia e inovação para oferecer as melhores soluções do mercado, sempre com foco em um desenvolvimento harmonioso com o planeta.
Para saber mais sobre os projetos e o compromisso com a sustentabilidade do Grupo JCR – Helicebras, visite o site oficial: Helicebras: Projetos e Serviços.
Meio Ambiente
Santander registra alta de 89% nos pedidos de financiamento solar no Maranhão

O Maranhão registrou um crescimento de 89% nos pedidos de financiamento de placas fotovoltaicas em 2024, segundo dados da Financeira do Santander, referência nacional em crédito para projetos de energia solar.
No Nordeste, região estratégica para o segmento, a expansão foi ainda mais expressiva: alta de 150% no volume de financiamentos. Já as simulações realizadas por parceiros e clientes no primeiro trimestre de 2025 cresceram 25% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
A região concentra 7,23 GW de geração solar distribuída — 19,7% do total nacional — e 9,17 GW de geração centralizada, mais da metade da produção do país. A expectativa é que a capacidade de exportação de energia do Nordeste aumente 30% até 2029, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico. “O aumento na busca por financiamento mostra que o brasileiro está atento às vantagens da energia limpa. Nosso papel é facilitar esse acesso com agilidade e segurança”, afirma Cezar Janikian, diretor da Financeira do Santander.
A Financeira do Santander financia toda a estrutura necessária para projetos solares, incluindo placas, baterias de armazenamento, sistemas de monitoramento e estruturas de montagem. A contratação é simples, digital e pode ser feita pelo site https://www.santander.com.br/hotsite/santanderfinanciamentos/.
Por meio de milhares de parceiros comerciais, o Santander oferece crédito facilitado para residências e empresas que querem investir em energia limpa e economia na conta de luz.
Meio Ambiente
Financiamento solar apresenta alta de 169% em Pernambuco, segundo dados do Santander

Pernambuco registrou um crescimento de 169% nos pedidos de financiamento de placas fotovoltaicas em 2024, segundo dados da Financeira do Santander, referência nacional em crédito para projetos de energia solar.
No Nordeste, região estratégica para o segmento, a expansão foi de 150% no volume de financiamentos. Já as simulações realizadas por parceiros e clientes no primeiro trimestre de 2025 cresceram 25% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
A região concentra 7,23 GW de geração solar distribuída — 19,7% do total nacional — e 9,17 GW de geração centralizada, mais da metade da produção do país. A expectativa é que a capacidade de exportação de energia do Nordeste aumente 30% até 2029, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico. “O aumento na busca por financiamento mostra que o brasileiro está atento às vantagens da energia limpa. Nosso papel é facilitar esse acesso com agilidade e segurança”, afirma Cezar Janikian, diretor da Financeira do Santander.
A Financeira do Santander financia toda a estrutura necessária para projetos solares, incluindo placas, baterias de armazenamento, sistemas de monitoramento e estruturas de montagem. A contratação é simples, digital e pode ser feita pelo site https://www.santander.com.br/hotsite/santanderfinanciamentos/.
Por meio de milhares de parceiros comerciais, o Santander oferece crédito facilitado para residências e empresas que querem investir em energia limpa e economia na conta de luz.