Saúde
Inovação na Saúde: Dr. José Claudio Transforma o Atendimento Médico Domiciliar em Parnaíba

A medicina tem evoluído constantemente para se adaptar às necessidades dos pacientes, e um dos serviços que mais têm ganhado destaque é o atendimento médico domiciliar. Em Parnaíba, o Dr. José Claudio tem se tornado referência nesse segmento, oferecendo consultas e exames diretamente na casa dos pacientes, garantindo comodidade e um cuidado mais humanizado.
Com experiência na área de clínica geral, Dr. José Claudio disponibiliza atendimento médico e ultrassonografia no domicílio, permitindo que pessoas de todas as idades recebam assistência sem a necessidade de deslocamento até uma clínica ou hospital. Essa modalidade de atendimento tem sido essencial para idosos, pacientes com mobilidade reduzida e até mesmo para aqueles que buscam mais conforto e privacidade ao cuidar da saúde.
Além da flexibilidade no atendimento, o profissional aceita diversas formas de pagamento, facilitando ainda mais o acesso dos pacientes aos serviços médicos. O contato pode ser feito diretamente pelo WhatsApp, garantindo um atendimento ágil e prático.
Com um perfil ativo nas redes sociais, Dr. José Claudio compartilha conteúdos informativos sobre saúde e bem-estar, reforçando seu compromisso em levar informação de qualidade ao público. Para quem busca um atendimento diferenciado, humanizado e no conforto do lar, ele se mostra uma excelente opção em Parnaíba.
Para mais informações, basta acessar o perfil @dr.joseclaudio_phb no Instagram e agendar uma consulta
Saúde
Especialistas recomendam “etiqueta respiratória” após carnaval

Quem estiver com sintomas como tosse, coriza e dor de garganta deve manter isolamento social, recomendam especialistas. Se for indispensável sair de casa, a máscara deve ser uma fiel companheira. As regras de “etiqueta respiratória” valem para todos os momentos, mas é reforçada nesse período de pós-carnaval, já que a aglomeração da folia favorece a transmissão dos vírus respiratórios.
O infectologista Rodrigo Lins explica: “no mundo das doenças infecciosas, quanto mais você se expõe a outras pessoas, maior o risco de encontrar com alguma que esteja transmitindo algum patógeno. E muitas vezes, uma pessoa está doente e nem sabe, e encontra com outras que acabam ficando doentes”.
Por isso, também é interessante que os foliões esperem alguns dias antes de encontrar pessoas que têm maior risco de desenvolver formas graves de infecção, ou tomem precauções extras, mesmo quando estiverem sem sintomas.
“Nesta época também é importante evitar visitar crianças pequenas sem uso de máscara, já que esse grupo é mais vulnerável a vários tipos de vírus de transmissão respiratória. E, claro, é fundamental que todos estejam em dia com a vacinação contra a covid-19, especialmente os grupos mais vulneráveis, que precisam tomar doses de reforço periodicamente”, reforça a pesquisadora da Fiocruz Tatiana Portella. Entre os mais vulneráveis também se encontram os idosos – especialmente aqueles com idade mais avançada e que já têm alguma comorbidade – e as pessoas com problemas imunológicos.
Apesar da pandemia ter terminado, a covid-19 ainda é maior causa de óbito entre os pacientes com síndrome respiratória aguda grave de origem viral, mas vírus como VSR e Influenza também podem evoluir para quadros graves e até levar à morte.
O médico Fernando Balsalobre, membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial diz que sintomas como tosse e dor de garganta são comuns nos períodos pós-festa e geralmente indicam uma infecção viral com danos às vias superiores, como nariz e garganta. “As aglomerações fazem com que os vírus circulem mais, contaminando mais pessoas”, complementa.
O professor Léo Palma, que aproveitou as festas nas cidades do Recife e de Olinda sabe bem o que é isso:
“Na terça-feira de carnaval, eu nem fui. Já caí ali mesmo, nem consegui finalizar o carnaval. Começou com tosse, congestão nasal. Mas pra vir embora pra João Pessoa (capital da Paraíba, estado vizinho a Pernambuco) ainda teve todo o caminho pilotando na moto, peguei um pouco mais de chuva nessa volta. Aí no dia seguinte acordei com uma crise de sinusite mais pesadinha.”
Casos virais leves normalmente melhoram após alguns dias de reforço na hidratação e na alimentação, e uso de analgésicos para aliviar o desconforto, mas algumas pessoas podem evoluir para quadros mais graves. “O médico deverá ser procurado em caso de sintomas como muita prostração, falta de ar e febre persistente”, explica Balsalobre.
Mas não são só os vírus respiratórios que podem deixar lembranças amargas do carnaval: “Cometer grandes excessos gastronômicos ou comer comidas de origem muito suspeita, também pode causar alguns problemas de saúde, alguns quadros diarreicos, algumas gastroenterites virais ou bacterianas”, alerta o infectologista Rodrigo Lins.
Esses casos também exigem reforço na hidratação e no consumo de alimentos leves e saudáveis, mas o paciente deve procurar uma unidade de saúde se os sintomas – como vômito e diarreia – forem muitos fortes ou persistentes.
Para o próximo carnaval, os médicos dizem que alguns hábitos podem diminuir as chances de contaminação, ou deixar o organismo mais forte para enfrentar o “visitante” indesejado. As dicas são:
- Evitar compartilhar alimentos e bebidas
- Hidratar-se bastante
- Manter uma alimentação saudável e leve, com alimentos de origem confiável.
Léo Palma confessa que só cumpriu o mandamento de beber bastante água: “Acho que o piorzinho foi a questão da alimentação. Realmente ficou em segundo plano. Prato de comida mesmo, acho que eu só comi na segunda-feira, nem lembro direito”
Em comparação, seu amigo Sérgio Rodrigo Ferreira com quem Leó curtiu o carnaval, deu mais atenção ao próprio organismo: “A gente saía dia e noite. Muita gente, muita lotação, muito beijo na boca. E sol e chuva no lombo. Mas eu tentei fazer uma redução de danos, usei até aqueles sachês de hidratação nos blocos” conta o professor, que se diz até surpreso por não ter adoecido depois de tanta festa.
Como em algumas cidades ainda há eventos de pós-carnaval programados, o infectologista Rodrigo Lins também reforça que os foliões com sintomas só devem curtir o “bloco do sofá”: “‘Ah, tô com febre, tô com sintomas respiratório, mas poxa, eu vou perder? Acho que eu vou para o bloco’ Não, né? Vai passar para o bloco inteiro! Faz repouso, fica em casa que é melhor.”
Saúde
Icesp promove mutirão para jovens sobre o HPV em São Paulo

Neste domingo (9), o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) promove, das 10h às 14h, na Avenida Paulista, um mutirão de conscientização para os jovens sobre o Papilomavírus Humano, o HPV, que está associado a uma série de cânceres, como o de colo uterino, vagina, vulva, ânus, pênis e orofaringe – fundo da boca e garganta.
A iniciativa contempla uma programação lúdica e educativa, com apresentação de teatro interativo e distribuição de informativos, como uma edição especial da revista da Turma da Mônica Jovem sobre o HPV.
O público jovem, de 9 a 19 anos de idade, que for para a frente do prédio da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), onde acontece o evento, poderá tomar gratuitamente uma dose da vacina contra o HPV, desde que nunca tenham tomado o imunizante anteriormente.
Os menores de 18 anos de idade que forem tomar a vacina têm que estar acompanhados do responsável e com a caderneta de vacinação.
A imunização será feita pela equipe da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo com a vacina quadrivalente (HPV4), a mesma oferecida pelo SUS.
Especialmente neste evento, será seguida a estratégia de catch up, em uma ação seletiva para atualizar a caderneta de vacinação desse público-alvo.
Desde 2014, a vacina contra o HPV é disponibilizada gratuitamente pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), do SUS, e protege contra quatro tipos diferentes de vírus, dentre os quais estão os tipos 6 e 11, responsáveis por 90% das verrugas genitais. Já os tipos 16 e 18 são causadores de 70% dos cânceres de colo do útero e uma proporção significativa dos tumores em outros locais do corpo.
Saúde
Anvisa aprova primeira insulina semanal para tratar diabetes 1 e 2

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a primeira insulina semanal do mundo para o tratamento de pacientes adultos com diabetes tipo 1 e 2 no Brasil. Trata-se da medicação Awiqli, produzida pela farmacêutica Novo Nordisk. Apesar da aprovação, não há data prevista para lançamento no país.
Em nota, o fabricante informou que a aprovação foi baseada em resultados do programa de ensaios clínicos Onwards, que demonstrou a eficácia do remédio no controle dos níveis de glicose em pacientes com diabetes tipo 1, alcançando controle glicêmico comparável ao da insulina basal de aplicação diária.
“Pacientes que utilizaram icodeca mantiveram níveis adequados de glicemia ao longo da semana com uma única injeção.”
Ainda de acordo com os estudos, a insulina icodeca também demonstrou segurança e controle glicêmico eficaz, comparável ao das insulinas basais diárias em pacientes com diabetes tipo 2.
“A insulina icodeca permitiu um controle estável da glicemia ao longo da semana com uma única injeção semanal, sendo eficaz em pacientes com diferentes perfis, incluindo aqueles com disfunção renal. Em ambos os casos, a segurança foi um fator determinante e Awiqli não demonstrou aumento significativo de eventos adversos graves, incluindo hipoglicemia.”
Entenda
Segundo a Novo Nordisk, a insulina semanal icodeca já foi aprovada para adultos com diabetes tipo 1 e 2 pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) e em países como Austrália, Suíça, Alemanha, Japão e Canadá.
Na China, a medicação foi aprovada para o tratamento de diabetes tipo 2 em adultos.
“Os pedidos também já foram submetidos ao FDA [Food and Drugs Adminstration, agência reguladora norte-americana] para avaliação”.
“Todos os medicamentos da Novo Nordisk devem ser vendidos sob prescrição e o tratamento deve sempre ser indicado e acompanhado por um médico habilitado. Não há data prevista de lançamento do produto no Brasil”, concluiu a farmacêutica no comunicado.