Empresas & Negócios
Inovação nas empresas: um panorama sobre o cenário das companhias do Sul do país

Por André Weber
Um dos aspectos que auxiliam na competitividade das empresas está relacionado ao fomento à pesquisa, desenvolvimento e inovação, pois a adesão e desenvolvimento de novas tecnologias e processos, contribuem ativamente no ecossistema inovativo brasileiro, garantindo, mas não se limitando, ao incremento de qualidade, produtividade e conseguintemente crescimento das empresas nacionais frente às suas concorrentes estrangeiras.
Indo ao encontro desta ideia, uma das regiões do país que vêm se destacando no fomento à inovação tecnológica é o Sul, como pode ser observado no Ranking de Competitividade dos Estados publicado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), que na sua edição 2022, apontou os estados de Santa Catarina e Paraná na segunda e terceira posições do ranking geral de todos os estados brasileiros.
No pilar específico de Inovação, o estado do Rio Grande do Sul assumiu a liderança do ranking, enquanto Paraná e Santa Catarina aparecem na terceira e quarta posições respectivamente, atrás apenas do estado de São Paulo. Outro indicador bastante expressivo da região é do Índice FIEC de Inovação dos Estados, em que os estados do Sul aparecem entre os cinco mais bem colocados na análise realizada em 2022, com destaque especial à vertente do índice de resultados da pesquisa, no qual o Sul do país repetiu os excelentes resultados já obtidos em 2021, novamente, atrás apenas de São Paulo.
Os incentivos fiscais e seu impacto na inovação
Um dos pilares existentes, não apenas no Brasil, mas também em diferentes países do mundo como instrumento de fomento à inovação e desenvolvimento tecnológico, são os incentivos fiscais, nos quais o governo cria mecanismos para a redução da carga tributária ou ainda outras formas de apoio aos investimentos voltados à projetos de P&D realizados pelas empresas situadas no país.
Como exemplo desses incentivos em âmbito federal existentes no país está a Lei do Bem, no qual as empresas tributadas pelo regime do Lucro Real podem excluir adicionalmente o valor de 60 a 100% dos valores despendidos em projetos de P&D e classificados como despesas operacionais, da base de cálculo do IRPJ e CSLL. Isso se reflete em uma efetivação de até 34% dos valores investidos em pesquisa e desenvolvimento da inovação tecnológica abatidos da carga tributária da empresa.
Desta forma, quando se analisam as informações divulgadas pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), percebe-se um incremento contínuo no número de empresas que usufruíram do incentivo ao longo dos anos, chegando a um total de 3.012 empresas no ano-base de 2021, um incremento de mais de 17% comparado ao ano anterior.
Especificamente no cenário da região Sul do país, esse incremento é ainda mais expressivo, pois o ano-base de 2021 contou com um montante declarado de mais de R$ 4,8 bilhões, e uma renúncia fiscal de pouco mais de R$ 1,1 bilhão. Estes valores representam um incremento de 57,14% e 71,84%, respectivamente, se comparados ao ano-base de 2020, demonstrando assim a importância desses mecanismos de fomento à inovação no país.
Não obstante, existem outros incentivos nos mais diferentes âmbitos que promovem da mesma forma o estímulo aos investimentos em P&D nas empresas. Como exemplo, a Lei de Informática (voltada às empresas do setor de Tecnologias da Informação – TICs), o Rota 2030 (incentivo para o setor automotivo brasileiro), entre outros.
Além disso, todos os estados do Sul do país contam com programas de fomento à inovação e desenvolvimento de abrangência estadual, como por exemplo: o programa Paraná Competitivo, que promove incentivos voltados à expansão e modernização das empresas no estado, contemplando atividades de pesquisa e inovação tecnológica.
Para se ter uma ideia, nos últimos anos, os investimentos protocolados já superaram os R$ 15 bilhões, e um total de empregos diretos superior a 20 mil. Situação semelhante ocorre com os programas SC Inovadora e Inova RS, que possuem suas características próprias, mas com o foco no fomento à P&D em seus respectivos estados.
A importância dos financiamentos à P&D
Outro pilar existente no ecossistema inovativo brasileiro são os editais de financiamentos e subvenções econômicas para apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica das empresas. Exemplo disso são as linhas de financiamento operadas pela FINEP com recursos provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT.
Tais linhas possuem condições e taxas de juros muito mais atraentes que as aplicadas por outros bancos, e conforme o porte e faturamento da empresa, essas contratações podem ocorrer de maneira direta ou indireta (por meio de bancos regionais, como o BRDE, um dos bancos referência na região Sul do país).
Adicionalmente, todos os estados do Sul apresentam constantemente linhas e editais abertos para projetos de P&D, cujos recursos são os cofres públicos do próprio estado, ou em parceria com algum parceiro ou instituição correlata ao setor de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica.
Com isso, percebe-se que todos esses editais se transformam em propulsores para o desenvolvimento empresarial, aumentando a inovação nessas companhias e permitindo um ganho de qualidade, produtividade ou competitividade frente aos concorrentes.
Assim, independentemente da fonte dos recursos, a publicação desses editais e conseguinte liberação de recursos, abrem caminhos relevantes para a viabilização dos projetos de inovação das empresas de diferentes segmentos e atuação, pois permitem que parte do fluxo de caixa das companhias não seja comprometido pelos investimentos em P&D, dado que uma grande parcela dos valores seja apoiada via recursos públicos. Além disso, as taxas de juros e condições contratuais das linhas de inovação tecnológica são mais atrativas e competitivas do que as alheias a essa temática.
O papel das startups no ecossistema de inovação
Com o avanço constante da tecnologia e informatização dos processos empresariais, cada vez mais percebe-se a inovação em um formato aberto, em substituição ao formato de inovação fechada que ocorria até então, permitindo assim que os projetos sejam realizados de maneira colaborativa, com diferentes players do ecossistema inovativo, bem como o seu respectivo compartilhamento de riscos e custos.
Nesse sentido, novamente a região Sul se destaca no cenário nacional, pois cada vez mais percebem-se ações voltadas ao aperfeiçoamento das normativas e regramentos envolvendo as startups e empresas de base tecnológica para que seja simplificado o processo de cooperação e estabelecimento de parcerias colaborativas na criação do valor considerado inovador.
Isso se reflete nos excelentes indicadores reportados pelo Índice FIEC de Inovação dos Estados 2022, que apresentou os três estados do Sul nas melhores posições do indicador de Cooperação. Vale ressaltar que todos os estados da região Sul se mantêm nas primeiras colocações do indicador desde o ano de 2020, com especial destaque ao Rio Grande do Sul, líder absoluto nos 3 anos analisados.
E quais são as perspectivas futuras?
Na esfera administrativa e governamental, diversas ações estão sendo realizadas com o intuito de aprimorar o ecossistema de inovação brasileiro, pois apesar de apresentar uma melhora dos indicadores nos últimos anos, o Brasil ainda está defasado quando comparado a outros países do mundo, tornando-o dependente de muitas tecnologias estrangeiras, mesmo coexistindo um extenso potencial de desenvolvimento e aprimoramento destas em solo nacional, o que reduziria os custos de produção das indústrias, assim como um aumento de competitividade frente à grandes potências tecnológicas.
Uma dessas ações em aspecto federal é a instalação do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, vinculada ao MCTI, que possui como objetivo assessorar a presidência da república, tendo a ciência, tecnologia e inovação como um dos seus eixos estruturantes do desenvolvimento nacional.
Outra ação que está em andamento por parte da Congresso Brasileiro, são os projetos de lei que buscam o aperfeiçoamento da legislação dos incentivos fiscais brasileiros, com destaque especial ao Projeto de Lei nº 4.944/2020 que busca colocar em prática a nova Lei do Bem (Lei nº 11.196/05), de modo a permitir, dentre outras coisas, que o excedente do percentual dos dispêndios com pesquisa tecnológica e desenvolvimento da inovação tecnológica excluído do lucro líquido possa ser aproveitado em exercícios subsequentes.
Por fim, ainda existem muitos gargalos e possibilidades de aperfeiçoamento, mas a região Sul já se apresenta muito competitiva no que tange aos programas e iniciativas de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica, e as ações em andamento que corroboram como propulsoras para o desenvolvimento empresarial nesses estados.
André Weber é Coordenador de SPD da FI Group, consultoria especializada na gestão de incentivos fiscais e financiamento à Pesquisa & Desenvolvimento (P&D).
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Móveis com personalização em massa: a solução sob medida em escala industrial

Modelo híbrido que alia exclusividade e escala já movimenta o mercado de mobiliário institucional
Por muito tempo, personalizar significava lidar com produção artesanal: limitada, cara e difícil de escalar. Do outro lado, a indústria moveleira apostava na padronização para ganhar produtividade. Esse contraste, no entanto, começa a desaparecer. A personalização em massa, já é realidade em setores como vestuário, automotivo e, mais recentemente, no mobiliário corporativo e institucional. Segundo a Abimóvel, o setor moveleiro brasileiro faturou R$ 91,5 bilhões em 2024, um crescimento de 12,1% em relação ao ano anterior. Entre os motores dessa expansão, está justamente a capacidade de personalizar em escala.
Mas afinal, o que é personalização em massa?
O termo se refere à capacidade de produzir itens customizados em quantidade, com agilidade e controle de custos. É a fusão entre a exclusividade do feito sob medida e a eficiência dos processos industriais. Em vez de fabricar móveis idênticos, como na produção tradicional, a personalização em massa permite adaptar o design, as dimensões e os materiais de cada peça conforme as necessidades do projeto, sem comprometer prazos ou qualidade.
A ESSANTO, indústria de marcenaria sob medida com sede em João Pessoa (PB), é uma das marcas brasileiras que lidera esse movimento. Unindo processos industriais a tecnologias de alta precisão, a empresa entrega móveis personalizados em larga escala para hospitais, centros comerciais, hotéis e instituições de ensino, mantendo excelência nos acabamentos e controle rigoroso de qualidade. “Quando falamos em personalização em massa, estamos falando sobre respeitar a identidade de cada projeto sem abrir mão da produtividade. É um trabalho que exige engenharia, sensibilidade e método”, afirma Adeilton Pereira, sócio-diretor da ESSANTO.
Cada projeto tem suas exigências: ergonomia e durabilidade para escolas, identidade visual no varejo, padronização nos hotéis. Nos escritórios, o desafio é equilibrar conforto, funcionalidade e estética. O que conecta todos esses cenários é a demanda por escala, personalização e eficiência. Na ESSANTO, isso se traduz em uma operação estruturada, que combina planejamento técnico, sistemas inteligentes de corte e montagem e uma equipe especializada.
A combinação entre tecnologia e design tem permitido atender grandes volumes com alto grau de personalização, algo antes restrito a uma única peça. “Hoje conseguimos entregar para um hospital uma linha de mobiliário completamente adaptada às exigências técnicas da área da saúde, com o mesmo rigor de acabamento que usamos em um hotel de luxo. A diferença está no uso inteligente da tecnologia para escalar sem perder a essência”, completa Adeilton.
Com a combinação entre processos industriais, domínio técnico em marcenaria e um olhar atento para as necessidades do cliente, o setor moveleiro mostra que a personalização também pode escalar. “O que antes era exclusivo de pequenas marcenarias agora ganha volume, sem abrir mão da qualidade e da exclusividade dos móveis sob medida”, conclui Adeilton. Para mais informações, acesse: https://essanto.com/
Empresas & Negócios
Selfit Academias conquista pela segunda vez o “Selo 5 Estrelas – As Melhores Franquias do Brasil”, oferecido pela PEGN

A Selfit Academias, uma das principais redes da América Latina, recebeu nesta semana, pela segunda vez consecutiva, o “Selo 5 Estrelas – As Melhores Franquias do Brasil”, uma das mais importantes chancelas de franchising, promovido pela revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN), da Editora Globo.
O anúncio oficial ocorreu durante a cerimônia da 22ª edição do prêmio “As Melhores Franquias do Brasil”. Neste ano, 93 marcas alcançaram a pontuação mais alta, que habilitam as franqueadoras à conquista do “Selo 5 Estrelas”, um dos mais relevantes e concorridos do mercado.
Ao todo, 401 marcas se inscreveram e foram avaliadas em três dimensões: desempenho da rede (crescimento, taxa de retorno e número de lojas), qualidade da rede (suporte oferecido, força da marca e inovação) e satisfação do franqueado (treinamento, consultoria e manuais). Conduzida pela respeitada Serasa Experian, a cotação máxima da avaliação é de 5 estrelas.
“Conquistar, pelo segundo ano consecutivo, o Selo 5 Estrelas da PEGN é um reconhecimento importante da consistência e do compromisso da Selfit com a excelência. Esta chancela reflete o trabalho conjunto de toda a rede — alunos, franqueados e colaboradores — que contribuem diariamente para a construção de uma marca sólida, inovadora e focada em entregar sempre a melhor experiência”, comemora Fernando Menezes, CEO da Selfit Academias.
A relação com as marcas vencedoras pode ser conferida na íntegra no portal da PEGN e também na revista impressa do Guia de Franquias PEGN 2025/2026. O anuário, referência para quem pretende investir em franquias no Brasil, estará disponível no aplicativo Globo+ e nas bancas. Além de detalhes sobre as redes que alcançaram a cotação máxima, também há matérias explicativas que podem ajudar o empreendedor a tomar a melhor decisão na hora de escolher uma franquia.
Rede Selfit em expansão
Criada em 2012, pelos fundadores Nelson Lins e Leonardo Pereira, a Selfit se consolidou no mercado com um modelo de academias amplas, bem estruturadas e preços acessíveis, priorizando a instalação em bairros residenciais e populosos. A estratégia visa facilitar o acesso à prática de exercícios físicos, oferecendo infraestrutura completa com climatização, estacionamento e equipamentos modernos.
Com as 16 unidades já inauguradas este ano e mais 22 previstas para os próximos meses, a Selfit caminha para concluir seu objetivo em 2025 e projeta ultrapassar a marca de 185 academias até o final do ano, reforçando sua posição como uma das redes fitness que mais cresce no país. O crescimento da Selfit também se reflete nos números. O faturamento da empresa saltou de R$ 173 milhões em 2022 para R$ 236 milhões em 2023 e atingiu R$ 330 milhões em 2024 — um aumento de 40% em relação ao ano anterior. Para 2025, a previsão é manter um avanço entre 35% e 40%.
Para chegar aonde outras redes de academias não estão, em especial nas cidades de pequeno e médio porte que não são atendidas pelo mercado High-Value Low-Price (HVLP) – que, traduzido para o português, significa “Alto Valor, Preço Baixo” -, a Selfit Academias planeja ampliar cada vez mais sua presença geográfica, fortemente impulsionada pelas unidades franqueadas.
Diferenciais das unidades Selfit
As novas unidades da Selfit Academias estão equipadas com diversos espaços dedicados a diferentes tipos de exercícios:
- Self Intense: Área dedicada ao cross training, ideal para quem busca intensidade em seus treinos.
- Self Move: Espaço para aulas coletivas, incluindo dança, lutas, ginástica e pilates.
- Self Velo: Focado em treinos cardiovasculares, equipado com esteiras, bicicletas, remos, simuladores de escadas e elípticos.
- Self Force: Área com os melhores equipamentos de musculação e peso livre.
- Self Digital: Um espaço inovador que integra treinos presenciais e virtuais através do aplicativo Weburn, oferecendo uma variedade de treinos, dicas de alimentação e videoaulas.
Sobre a Selfit Academias:
Em 2012, os fundadores Nelson Lins e Leonardo Pereira inauguraram em Salvador (BA), a primeira unidade do que se tornaria a Selfit Academias – uma das maiores redes da América Latina. Em 2015, já com cinco unidades, a empresa se associou ao fundo H.I.G. Capital, elevando o negócio a uma nova escala e acelerando o seu crescimento. A Selfit é uma rede de academias que dobra de tamanho a cada ano. Está presente em quase todos os estados do Brasil, incluindo academias em implantação que totalizam 170 unidades, sendo 37 franquias. O principal propósito da marca é estar conectada à jornada de vida de cada pessoa. O objetivo da empresa é despertar em todos a paixão pelo movimento, respeitando as metas individuais. A Selfit Academias possui um time com sinergia, obstinado em entregar resultados com esmero e atenção aos detalhes, assegurando as melhores experiências em seus empreendimentos.
Em julho de 2021, a Selfit realizou um aporte na startup Weburn, considerada a ‘Netflix’ da vida saudável. O aplicativo já oferecia treinos, dicas de alimentação e videoaulas, agora investe em uma linha própria de produtos nutricionais. A Weburn começou sua história em 2017, com o objetivo de levar uma melhor qualidade de vida para o maior número de pessoas através de conteúdos fitness, saúde e bem-estar. Atualmente, a startup conta com mais de 500 mil usuários. No segundo semestre de 2024, a Selfit conquistou o selo Great Place to Work, chancela também conhecida como GPTW. A certificação, considerada uma das principais referências mundiais em cultura organizacional, oferece a possibilidade de os colaboradores das empresas avaliarem a companhia por meio de pesquisas de diagnóstico.
Mais informações: www.selfitacademias.com.br
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Selfit Academias conquista pela segunda vez o “Selo 5 Estrelas – As Melhores Franquias do Brasil”, oferecido pela PEGN

A Selfit Academias, uma das principais redes da América Latina, recebeu nesta semana, pela segunda vez consecutiva, o “Selo 5 Estrelas – As Melhores Franquias do Brasil”, uma das mais importantes chancelas de franchising, promovido pela revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN), da Editora Globo.
O anúncio oficial ocorreu durante a cerimônia da 22ª edição do prêmio “As Melhores Franquias do Brasil”. Neste ano, 93 marcas alcançaram a pontuação mais alta, que habilitam as franqueadoras à conquista do “Selo 5 Estrelas”, um dos mais relevantes e concorridos do mercado.
Ao todo, 401 marcas se inscreveram e foram avaliadas em três dimensões: desempenho da rede (crescimento, taxa de retorno e número de lojas), qualidade da rede (suporte oferecido, força da marca e inovação) e satisfação do franqueado (treinamento, consultoria e manuais). Conduzida pela respeitada Serasa Experian, a cotação máxima da avaliação é de 5 estrelas.
“Conquistar, pelo segundo ano consecutivo, o Selo 5 Estrelas da PEGN é um reconhecimento importante da consistência e do compromisso da Selfit com a excelência. Esta chancela reflete o trabalho conjunto de toda a rede — alunos, franqueados e colaboradores — que contribuem diariamente para a construção de uma marca sólida, inovadora e focada em entregar sempre a melhor experiência”, comemora Fernando Menezes, CEO da Selfit Academias.
A relação com as marcas vencedoras pode ser conferida na íntegra no portal da PEGN e também na revista impressa do Guia de Franquias PEGN 2025/2026. O anuário, referência para quem pretende investir em franquias no Brasil, estará disponível no aplicativo Globo+ e nas bancas. Além de detalhes sobre as redes que alcançaram a cotação máxima, também há matérias explicativas que podem ajudar o empreendedor a tomar a melhor decisão na hora de escolher uma franquia.
Rede Selfit em expansão
Criada em 2012, pelos fundadores Nelson Lins e Leonardo Pereira, a Selfit se consolidou no mercado com um modelo de academias amplas, bem estruturadas e preços acessíveis, priorizando a instalação em bairros residenciais e populosos. A estratégia visa facilitar o acesso à prática de exercícios físicos, oferecendo infraestrutura completa com climatização, estacionamento e equipamentos modernos.
Com as 16 unidades já inauguradas este ano e mais 22 previstas para os próximos meses, a Selfit caminha para concluir seu objetivo em 2025 e projeta ultrapassar a marca de 185 academias até o final do ano, reforçando sua posição como uma das redes fitness que mais cresce no país. O crescimento da Selfit também se reflete nos números. O faturamento da empresa saltou de R$ 173 milhões em 2022 para R$ 236 milhões em 2023 e atingiu R$ 330 milhões em 2024 — um aumento de 40% em relação ao ano anterior. Para 2025, a previsão é manter um avanço entre 35% e 40%.
Para chegar aonde outras redes de academias não estão, em especial nas cidades de pequeno e médio porte que não são atendidas pelo mercado High-Value Low-Price (HVLP) – que, traduzido para o português, significa “Alto Valor, Preço Baixo” -, a Selfit Academias planeja ampliar cada vez mais sua presença geográfica, fortemente impulsionada pelas unidades franqueadas.
Diferenciais das unidades Selfit
As novas unidades da Selfit Academias estão equipadas com diversos espaços dedicados a diferentes tipos de exercícios:
- Self Intense: Área dedicada ao cross training, ideal para quem busca intensidade em seus treinos.
- Self Move: Espaço para aulas coletivas, incluindo dança, lutas, ginástica e pilates.
- Self Velo: Focado em treinos cardiovasculares, equipado com esteiras, bicicletas, remos, simuladores de escadas e elípticos.
- Self Force: Área com os melhores equipamentos de musculação e peso livre.
- Self Digital: Um espaço inovador que integra treinos presenciais e virtuais através do aplicativo Weburn, oferecendo uma variedade de treinos, dicas de alimentação e videoaulas.
Sobre a Selfit Academias:
Em 2012, os fundadores Nelson Lins e Leonardo Pereira inauguraram em Salvador (BA), a primeira unidade do que se tornaria a Selfit Academias – uma das maiores redes da América Latina. Em 2015, já com cinco unidades, a empresa se associou ao fundo H.I.G. Capital, elevando o negócio a uma nova escala e acelerando o seu crescimento. A Selfit é uma rede de academias que dobra de tamanho a cada ano. Está presente em quase todos os estados do Brasil, incluindo academias em implantação que totalizam 170 unidades, sendo 37 franquias. O principal propósito da marca é estar conectada à jornada de vida de cada pessoa. O objetivo da empresa é despertar em todos a paixão pelo movimento, respeitando as metas individuais. A Selfit Academias possui um time com sinergia, obstinado em entregar resultados com esmero e atenção aos detalhes, assegurando as melhores experiências em seus empreendimentos.
Em julho de 2021, a Selfit realizou um aporte na startup Weburn, considerada a ‘Netflix’ da vida saudável. O aplicativo já oferecia treinos, dicas de alimentação e videoaulas, agora investe em uma linha própria de produtos nutricionais. A Weburn começou sua história em 2017, com o objetivo de levar uma melhor qualidade de vida para o maior número de pessoas através de conteúdos fitness, saúde e bem-estar. Atualmente, a startup conta com mais de 500 mil usuários. No segundo semestre de 2024, a Selfit conquistou o selo Great Place to Work, chancela também conhecida como GPTW. A certificação, considerada uma das principais referências mundiais em cultura organizacional, oferece a possibilidade de os colaboradores das empresas avaliarem a companhia por meio de pesquisas de diagnóstico.
Mais informações: www.selfitacademias.com.br