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Instituto Rui Barbosa divulga ganhadores do I Prêmio IRB de Jornalismo e confirma continuidade da premiação

Foram escolhidas reportagens de jornalistas de diversos Estados brasileiros, com premiação total de R$ 30 mil. Concurso representa o apoio à imprensa livre e à democracia, afirma Edilberto Pontes, Presidente do IRB
O Instituto Rui Barbosa divulgou os ganhadores do I Prêmio IRB de Jornalismo, nesta sexta-feira (dia 1º), durante o encerramento do III Congresso Internacional dos Tribunais de Contas, em Fortaleza. Com o tema “A atuação dos Tribunais de Contas para a melhoria das políticas públicas do País”, a premiação – idealizada como parte das comemorações pelos 50 anos de história do Instituto Rui Barbosa – consagrou jornalistas de diversos Estados brasileiros, em três categorias: radiojornalismo, telejornalismo e webjornalismo. Na ocasião, o presidente do Instituto Rui Barbosa, Edilberto Pontes, confirmou que a premiação terá uma nova edição em 2024.
Na categoria telejornalismo, o 1º lugar ficou com Wagner Sarmento, da TV Globo, de Recife, com a reportagem “Obras do Canal do Fragoso ainda estão pela metade depois de des anos”; na mesma categoria, o 2º lugar ficou com Sérgio Henrique Santos, da Inter TV, de Natal, com a reportagem “Mulheres no controle: TCE-RN fas auditoria sobre violência de gênero e rede feminina de apoio”.
Entre os trabalhos de radiojornalismo, o vencedor foi Mateus Bittencourt, da Rádio CBN, de Florianópolis (SC), com a matéria “A fiscalização dos Tribunais de Contas nos Planos de Educação”. Na segunda posição, ficou a reportagem de Kayo Passos, da Rádio Jangadeiro Band News FM, de Fortaleza, “O enfrentamento dos esgotamentos sanitários”.
Na categoria webjornalismo, o 1º lugar foi de Aliny Mary Corrêa, do Portal Midiamax UOL, de Campo Grande (MS), com a reportagem “Maria vai à creche: com 30 mil crianças na fila por escola em MS, Primeira Infância vira prioridade.” Na segunda posição, ficou o trabalho de Alessandra de Oliveira, do Jornal Diário do Nordeste, de Fortaleza, com o título “Água e esgoto: como os Tribunais de Contas irão fiscalizar o novo Marco do Saneamento.”
Imprensa livre
“Foi um movimento forte, nos últimos anos, de ataque às instituições. E uma delas foi a imprensa, que é um dos pilares da democracia. Com o Prêmio IRB de Jornalismo, o Instituto Rui Barbosa sinaliza que valorizamos os profissionais de imprensa, que valorizamos a imprensa livre. Outro objetivo da premiação foi despertar a atenção da imprensa para a atuação dos Tribunais de Contas, para que isso chegue cada vez mais à população em geral”, declarou o presidente do Instituto Rui Barbosa, Edilberto Ponte. “No próximo ano a premiação continua, e faremos aprimoramentos”, completou.
O primeiro colocado em cada categoria fez jus ao prêmio de R$ 7 mil, enquanto o 2º lugar ficou com a premiação de R$ 3 mil, totalizando R$ 30 mil em prêmios. Concorreram trabalhos jornalísticos publicados em todo o território brasileiro, no período de 17 de agosto a 1º de novembro de 2023.
Os trabalhos foram julgados por uma comissão formada pelos Conselheiros Inaldo Araújo da Paixão (TCE-BA), Edson Ferrari (TCE-GO), Sebastião de Castro (jornalista da Associação Brasileira de Imprensa-AB) e Inês Aparecida (jornalista representando a Associação Brasileira de Imprensa-ACI).
50 anos
Criado em 12 de outubro de 1973, o Instituto Rui Barbosa (IRB) é uma associação civil que visa desenvolver e aperfeiçoar as atividades dos Tribunais de Contas dos Estados Brasileiros (TCEs) e da União (TCU). O IRB realiza eventos, seminários, congressos, revistas técnicas e livros e tem como objetivo oferecer capacitação sobre métodos e controle na fiscalização orçamentária para conselheiros, servidores e sociedade em geral.
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Publicado edital do CNU 2025; confira as regras

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos publicou nessa segunda-feira (30), em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), o edital da segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CNU). Confira aqui.
Mais cedo, a ministra Esther Dweck detalhou em entrevista coletiva a estrutura e novidades do certame.
As inscrições começam nesta quarta-feira (2). A Fundação Getulio Vargas (FGV) é a banca examinadora responsável pela organização do concurso, cuja taxa de inscrição será de R$ 70.
O CNU terá 3.642 vagas distribuídas em 32 órgãos públicos. Desse total, 2.480 são vagas imediatas e 1.172 para provimento a curto prazo.
As provas objetivas serão aplicadas no dia 5 de outubro, das 13h às 18h, em 228 cidades de todos os estados e no Distrito Federal. O objetivo é garantir a acessibilidade e reduzir custos para os candidatos.
Para os habilitados, será aplicada prova discursiva no dia 7 de dezembro. A primeira lista de classificados deve ser divulgada no dia 30 de janeiro de 2026.
Blocos temáticos
Os cargos serão agrupados em nove blocos temáticos organizados por áreas de atuação semelhantes. O modelo – já adotado na edição anterior do concurso – permite que os candidatos concorram a diferentes cargos dentro do mesmo bloco, com uma única inscrição.
No momento em que fizer sua inscrição, o participante poderá definir a lista de preferência, de acordo com interesses profissionais, formação acadêmica e experiência.
Entre as novidades anunciadas pelo governo, estão as destinações de cotas. As vagas estão assim divididas: 65% para ampla concorrência, 25% para pessoas negras, 3% para indígenas, 2% para quilombolas e 5% para pessoas com deficiência
Cronograma do CNU 2025
Inscrições: de 2 a 20/07/2025
Solicitação de isenção da taxa de inscrição: 2 a 8/07/2025
Prova objetiva: 05/10/25, das 13h às 18h
Convocação para prova discursiva: 12/11/25
Convocação – confirmação de cotas e PcD: 12/11/25
Envio de títulos: 13 a 19/11/25
Procedimentos de confirmação de cotas: 8/12 a 17/12/25
Prova discursiva para habilitados na 1ª fase: 7/12/25
Previsão de divulgação da primeira lista de classificação: 30/01/2026
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São Paulo: furtos crescem; homicídios caem para menor patamar em maio

No mês de maio, o estado de São Paulo apresentou aumento nos registros de furtos, mas queda nos indicadores relativos a homicídios dolosos (ou intencionais), estupros, roubos e latrocínios (roubos seguidos de morte).
Os dados divulgados nesta segunda-feira (30) pela Secretaria da Segurança Pública de São Paulo indicam que houve o menor número de crimes no estado desde 2001, quando as ocorrências passaram a ser contabilizadas.
De janeiro a maio deste ano foram registrados 1.029 homicídios dolosos, 12 casos a menos que no mesmo período do ano passado.
Na comparação mensal, os casos passaram de 195 em maio do ano passado para 190 neste ano, uma redução de 2,5%. De acordo com a secretaria, foi a menor taxa de homicídio doloso para um mês de maio desde o início da série histórica.
Os latrocínios também seguiram tendência de queda em todo o estado. No acumulado do ano foram contabilizados 58 roubos seguidos de morte, queda de 26,5% em relação aos 79 casos registrados em 2024.
A secretaria informou que esta foi a primeira vez na história que este crime ficou abaixo de 60 casos nos primeiros cinco meses do ano.
Quando se considera apenas o mês de maio, os casos de latrocínio passaram de 19 em 2024 para sete casos neste ano.
Os registros de roubos, por sua vez, caíram 18,4% na comparação com maio de 2024, passando de 16.470 para 13.437 ocorrências em maio dese ano. Este foi o menor índice em 25 anos para o período analisado.
Os furtos, no entanto, continuam registrando alta. No mês passado foram 46.283 registros deste tipo de crime, 365 ocorrências a mais do que as 45.918 registradas em maio de 2024.
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Correios atendem 1,3 milhão de aposentados sobre débitos indevidos

Em um mês, os Correios atenderam 1,3 milhão de aposentados e pensionistas sobre descontos indevidos nos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Disponível desde 30 de maio em mais de 5 mil agências da estatal em todo o país, o atendimento presencial foi pensado para os segurados com dificuldade em operar canais digitais, como o aplicativo Meu INSS ou em ligar para a Central 135.
As agências dos Correios habilitadas para atendimento estão disponíveis na seguinte lista. Os aposentados e pensionistas podem obter as seguintes informações:
- consultar se houve algum desconto no benefício;
- contestar descontos não autorizados;
- confirmar se algum desconto foi autorizado;
- acompanhar o resultado da contestação (após 15 dias úteis);
- analisar documentos enviados por associações;
- receber protocolo de atendimento com orientações para continuar acompanhando pelo 135 ou pelo aplicativo Meu INSS.
Os Correios também tiram dúvidas e ajudam os aposentados e pensionistas a checar se houve débitos não autorizados nos últimos anos.