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Economia

Investimento Seguro? O Que Considerar Antes de Escolher uma Plataforma Digital

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Com a crescente digitalização do mercado financeiro, cresce também a responsabilidade dos investidores em identificar quais plataformas oferecem segurança real para suas operações. Entre os exemplos positivos, a Velocbroker desponta como uma das mais citadas por usuários atentos à confiabilidade.

Mais de 5 milhões de brasileiros já começaram a investir de forma ativa — um movimento que mostra como o acesso à educação financeira e às plataformas digitais está transformando a relação da população com o dinheiro. Se antes investir era um universo restrito a especialistas e grandes bancos, hoje é comum ver jovens, profissionais autônomos e até aposentados movimentando seus recursos de forma independente e diretamente pelo celular.

Mas junto com o acesso facilitado vieram também os riscos. Golpes financeiros e promessas irreais de lucros rápidos se espalham nas redes sociais, confundindo quem está começando e comprometendo a confiança nas plataformas digitais. A pergunta que se impõe é simples, mas urgente: como saber se uma corretora é realmente confiável?

Velocbroker em destaque: usabilidade e confiança como diferenciais

No universo de corretoras que buscam atrair o público iniciante, a Velocbroker é frequentemente mencionada por especialistas em finanças pessoais e por usuários como um exemplo de plataforma que entrega uma experiência segura e transparente.

Com atuação internacional e presença crescente no Brasil, a Velocbroker tem chamado atenção por sua interface organizada e fácil de navegar — um ponto crucial para quem está começando e ainda se sente inseguro com gráficos, indicadores e termos técnicos. Além disso, a empresa aposta fortemente em suporte ao usuário, algo que vai muito além do atendimento automatizado que ainda predomina no setor.

“Foi uma das primeiras plataformas em que me senti seguro para aplicar valores maiores. O atendimento é rápido, e as informações são sempre muito claras”, afirma um analista de tecnologia que começou a investir durante a pandemia.

Essa combinação de usabilidade, suporte humano e ambiente visual amigável tem feito com que a plataforma se torne referência entre investidores que priorizam a confiabilidade.

Critérios que todo investidor deve observar

Independentemente da plataforma escolhida, existem pontos essenciais que precisam ser avaliados:
• Transparência nas taxas: qualquer cobrança escondida ou mal explicada deve acender o sinal de alerta.
• Reputação online: fóruns, redes sociais e portais de reclamações são ferramentas valiosas para checar o histórico da corretora.
• Suporte e educação financeira: plataformas que oferecem conteúdo educativo, como faz a própria Velocbroker, tendem a formar investidores mais preparados — e menos propensos a decisões impulsivas.

Confiança como ativo invisível

Na prática, o que diferencia uma boa plataforma das demais não é apenas a variedade de ativos ou o layout da interface. É a confiança construída no dia a dia: na hora em que o usuário precisa tirar uma dúvida, quando o saque precisa ser feito sem complicações ou quando os dados precisam estar protegidos contra ameaças virtuais.

A Velocbroker, nesse aspecto, soube construir uma imagem sólida ao reunir elementos técnicos (como sistemas de segurança avançados) com aspectos subjetivos, como o acolhimento ao usuário iniciante e a clareza nas informações.

O futuro será ainda mais digital — e exige mais atenção

Com o avanço da inteligência artificial, blockchain e integrações financeiras automatizadas, o mercado tende a se tornar cada vez mais digital. E se, por um lado, isso representa inovação, também exige mais atenção por parte dos investidores.

“A tendência é termos plataformas cada vez mais ágeis e personalizadas, mas isso exige que o investidor também aprenda a fazer perguntas mais certas: quem está por trás da empresa? Os dados estão seguros? Existe transparência nas operações?”, afirma a consultora em finanças pessoais Karla Menezes.

A Velocbroker, por exemplo, já vem apostando em soluções baseadas em IA para mapear o perfil de seus usuários e oferecer uma experiência mais personalizada. A tecnologia pode ser uma grande aliada — mas apenas se vier acompanhada de responsabilidade.

Investir é mais do que aplicar dinheiro: é escolher com quem caminhar

O crescimento das corretoras digitais revela um novo perfil de investidor: mais autônomo, mais conectado e mais exigente. Mas esse movimento também mostra que o mercado financeiro, para crescer de forma saudável, precisa garantir confiança, informação e suporte.

Plataformas como a Velocbroker ilustram bem esse novo momento do investidor digital, onde mais do que números, o que vale é a segurança de saber que o dinheiro — e o futuro — estão em boas mãos.

Economia

Entenda a ampliação do Programa Minha Casa, Minha Vida

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Originalmente voltado às famílias mais pobres, o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) consolidou mais um passo para beneficiar a classe média. A partir do início de maio, os bancos começarão a oferecer a Faixa 4, nova categoria que abrangerá famílias com renda mensal de R$ 8 mil a R$ 12 mil.

Na última terça-feira (15), o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou a criação da Faixa 4 do programa habitacional. A nova categoria financiará imóveis novos e usados de até R$ 500 mil, com juros de 10,5% ao ano e 420 parcelas mensais. Atualmente, as taxas de mercado para este tipo de imóveis estão entre 11,5% e 12% ao ano.

Segundo os inistérios das Cidades e do Trabalho e Emprego, a nova categoria deve beneficiar até 120 mil famílias apenas este ano, ampliando para 3 milhões as unidades habitacionais financiadas até 2026, ao somar todas as faixas. Entenda as principais mudanças no programa habitacional:

Como ficaram as faixas do Minha Casa, Minha Vida?

  • Faixa 1: renda familiar de até R$ 2.850,00, com subsídio de até 95% do valor do imóvel;
  • Faixa 2: renda familiar de R$ 2.850,01 a R$ 4,7 mil, com subsídio de até R$ 55 mil e juros reduzidos;
  • Faixa 3: renda familiar de R$ 4.700,01 a R$ 8,6 mil, sem subsídios, mas com condições de financiamento facilitadas;
  • Faixa 4: renda familiar de R$ 8 mil a R$ 12 mil, com juros de 10,5% ao ano, 420 parcelas e limite de financiamento de até R$ 500 mil, de imóveis novos e usados.

Como eram os limites de renda anteriores?

  • Faixa 1: renda familiar de até R$ 2.640;
  • Faixa 2: renda familiar de R$ 2.640,01 a R$ 4,4 mil;
  •  Faixa 3: renda familiar de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil.

Qual o volume de recursos para a nova Faixa 4?

R$ 30 bilhões distribuídos da seguinte forma:

  • R$ 15 bilhões dos lucros anuais do FGTS, obtidos com o rendimento do fundo em aplicações financeiras e do retorno de financiamentos;
  • R$ 15 bilhões da caderneta de poupança, via Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), e das Letras de Crédito Imobiliário (LCI), título emitido por instituições financeiras para captar recursos para o crédito habitacional privado.

Quem não tem cotas no FGTS poderá financiar pela Faixa 4?

Sim. Como os recursos virão dos lucros anuais, não dos depósitos no FGTS, trabalhadores sem cotas no fundo poderão financiar imóveis na Faixa 4.

Quais são as restrições para a Faixa 4

Por se tratar de recursos do FGTS, os financiamentos terão de obedecer às seguintes regras:

  • Financiar apenas a compra do primeiro imóvel;
  • Financiar até 80% do valor do imóvel, com o mutuário pagando a diferença.

Imóveis usados podem ser financiados pela Faixa 4

Sim. Desde que seja o primeiro imóvel do mutuário.

Há mudanças para as Faixas 1 e 2 do MCMV?

As famílias das Faixas 1 e 2 (renda mensal de até R$ 4,7 mil) poderão financiar imóveis com o teto de financiamento da Faixa 3, de R$ 350 mil.

O financiamento, no entanto, terá os mesmos juros e prazos que na Faixa 3:

  • juros de 7,66% a 8,16% ao ano;
  • sem os subsídios das Faixas 1 e 2.

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Economia

Vendas de Páscoa devem beneficiar 61 mil pequenos negócios em SP

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© Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Os  consumidores de São Paulo pretendem gastar R$ 250, em média, com as compras no feriado da Páscoa. Segundo pesquisa do Sebrae-SP, as vendas devem beneficiar 61 mil pequenos negócios no estado.

A pesquisa Indicadores Sebrae-SP, feita com a colaboração da Fundação Seade, aponta que 41 mil comércios são microempreendedores individuais (MEIs) e outros 20 mil são micro e pequenas empresas. 

Os ovos de Páscoa lideram as vendas dos pequenos negócios, citado por 74% dos entrevistados. Na sequência estão os chocolates em geral (59%) e os ingredientes e bebidas para as confraternizações do almoço e do jantar, como pescado e azeite.

A opção pelos pequenos empreendimentos deve-se pelos preços praticados por este segmento do mercado, conforme 37% dos entrevistados. Qualidade do produto e as ofertas vêm depois, respectivamente, com 33% e 27% das menções.

Valores gastos 

A pesquisa do Sebrae-SP revela também que o valor gasto nesta Páscoa nos pequenos negócios deve ser 42% maior na comparação com o feriado do ano passado. Já 32% disseram que vão gastar valores semelhantes a 2024, sendo que 16% devem ter uma Páscoa mais barata do que a passada.

De acordo com o consultor do Sebrae-SP Pedro João Gonçalves, a pesquisa mostra que, dos que pretendem gastar mais com a Páscoa este ano, 48% acreditam que esse aumento ficará em torno de 5% e 10%.

Os pequenos negócios são fortemente dependentes do consumo interno. Assim, seu faturamento é impactado pelas vendas em datas comemorativas, como a Páscoa, relevante para diversos segmentos do varejo de alimentos”, explica

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Economia

Ministério do Turismo cancela cadastro da empresa Hurb

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© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O Ministério do Turismo cancelou o cadastro da empresa Hurb – Hotel Urbano Viagens e Turismo S.A., o que a impede de atuar no setor turístico. A agência digital de viagens enfrenta denúncias por descumprimento contratual, além de reclamações de consumidores na esfera administrativa e judicial.

A empresa tem 10 dias para apresentar recurso, contados a partir da publicação da decisão no Diário Oficial da União no último dia 14.

Por determinação da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Hurb também terá que apresentar informações detalhadas sobre sua situação financeira. Foram exigidos o número de contratos ainda pendentes, o valor total devido aos consumidores e a relação dos clientes afetados. Em caso de descumprimento, está prevista multa diária de R$ 80 mil.

A Senacon considerou a atuação da empresa inviável dos pontos de vista operacional, técnico e financeiro. O órgão diz que foram 12 meses de tentativa de acordo para assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

O secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, disse que a Hurb teve todas as oportunidades para apresentar garantias mínimas de cumprimento das obrigações.

“A Senacon não negocia com má-fé, omissão e desrespeito ao consumidor brasileiro, e a medida do Ministério do Turismo é necessária e coerente com os fatos”, disse Damous, em nota.

“O cancelamento do cadastro no Cadastur reforça que não é admissível operar no mercado de turismo sem cumprir requisitos legais e respeito ao consumidor. A proteção ao cidadão está no centro das políticas públicas”, complementou o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), Vitor Hugo do Amaral.

Em uma nota pública, chamada de “carta aberta ao mercado”, a Hurb disse que iniciou um diálogo com a Senacon há mais de 15 meses, com o objetivo de chegar a um acordo, que atendesse viajantes impactados pela pandemia da covid-19. Mas diz ter sido surpreendida por um movimento que “pareceu mais político do que técnico”, e que a Senacon “abandonou a mesa de negociação e partiu para o ataque”.

 

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