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Isis Nataly abre a temporada 2024 do projeto Viva Música

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Foto: Divulgação

A iniciativa do Shopping Jardins, que coloca em destaque os talentos da cena musical sergipana, está de volta. E para celebrar este retorno, o empreendimento localizado na zona Sul de Aracaju (SE) promove um animado festival de verão. Nestas quinta e sexta-feira e no sábado e domingo, a boa música toma conta da Praça de Alimentação Jardins. E quem abre a temporada 2024 do Viva Música é a cantora Isis Nataly, que brindará a plateia com o seu talento neste dia 11 de janeiro, a partir das 18 horas. O acesso será gratuito.

Durante o Viva Música Verão, o público também terá a oportunidade de aproveitar os preços reduzidos em algumas bebidas e petiscos. De 11 a 14 de janeiro, o restaurante Típico estará com combo de batata frita (200g) mais chope 500 ml por R$ 20 e o Chau Chau oferecerá camarão ao alho e óleo (200g) mais torre de 1,5 litro de chope por R$ 42,99. As promoções serão válidas a partir das 18h e se estenderão até o encerramento das apresentações musicais.

Há 20 anos atuando no cenário musical, seja como back vocal ou protagonizando shows em barzinhos de Sergipe e pelo Brasil afora, Isis Nataly promete animar crianças, jovens, adultos e idosos e celebrar a retomada do Viva Música com muita alegria. Em seu repertório eclético, estarão grandes sucessos nacionais, com destaque para o sertanejo de raiz e o forró das antigas, carros-chefe da artista.

Axé, samba, rock, MPB e sertanejo

O Viva Música Verão seguirá até o dia 28 de janeiro, com pockets shows nas praças de alimentação, de quinta-feira a domingo, às 18 horas. Na sexta-feira, 12 de janeiro, será a vez de Michelle Borges animar o cair da noite. A artista multifacetada irá agraciar crianças, jovens, adultos e idosos com seu repertório eclético que vai do axé ao pop, passando pelo rock e o sertanejo, uma de suas paixões.

No sábado, 13 de janeiro, a boa música ficará por conta de Rafael Oliveira. O músico que tem o samba no DNA vai agitar a plateia com suas composições autorais e interpretações singulares de sucessos nacionais. Além do samba, o seu repertório contará com hits da MPB em homenagem aos grandes mestres da música brasileira.

Já no domingo, 14 de janeiro, Fábio Snoozer alegrará o público na Praça de Alimentação Jardins. O rock pulsa nas veias do líder das bandas Snooze e Sgt. Mostarda, mas, em sua versão voz e violão, ele encanta o público com interpretações únicas em homenagem a Caetano e Legião Urbana, além de clássico do gênero eternizado por Elvis Presley, Beatles e outros ícones.

Em fevereiro, o projeto Viva Música será apresentado aos domingos nas praças de alimentação Jardins e Arcos, alternadamente.

Viva Música

O quê? O projeto que coloca em evidência os talentos da música sergipana volta a ser apresentado pelo Shopping Jardins. Abrindo a temporada 2024, o empreendimento brinda o público com um animado festival de verão, com pockets shows de quinta-feira a domingo.
Quando? De 11 a 14 de janeiro, a partir das 18h.
Quinta-feira (11/01) – Isis Nataly
Sexta-feira (12/01) – Michelle Borges
Sábado (13/01) – Rafael Oliveira
Domingo (14/01) – Fábio Snoozer.
Onde? Praça de Alimentação Jardins do Shopping Jardins – Avenida Ministro Geraldo Barreto Sobral, 215, bairro Jardins, Aracaju | SE.
Quanto? Acesso gratuito.

Editora e criadora da Rede Brasileira de Notícias. Fazendo também parte da redação do Imprensabr. Sempre com comprometimento com a imparcialidade na informação.

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Elisa Neves: a promessa carioca que brilha no palco do Bolshoi Brasil

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Elisa Neves no palco - Foto: Vanderléia Macalossi
Elisa Neves no palco - Foto: Vanderléia Macalossi

Jovem bailarina marcou presença na comemoração dos 25 anos do Bolshoi no Brasil e vive a expectativa de novos desafios

 

A aluna da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, Elisa Neves, já viveu neste início de ano emoções que muitas pessoas lutam por anos para alcançar — e nem sempre conseguem. Com apenas três anos de estudos na instituição, Elisa já teve a oportunidade de apresentar seu talento em festivais e eventos especiais.

E não para por aí. A jovem também participa dos espetáculos semanais da escola, intitulados Sexta com Arte. Recentemente, foi divulgado o elenco que irá se apresentar no espetáculo O Lago dos Cisnes durante a abertura do Festival de Dança de Joinville. Elisa ficou como bailarina reserva — um reconhecimento importante que mostra que ela já está entre os nomes observados de perto pela equipe artística da escola.

Mas estar entre os bailarinos de uma escola de balé reconhecida mundialmente exige muitos sacrifícios. “O maior deles foi se afastar, tão nova, do convívio com a família no Rio de Janeiro e se mudar para Joinville”, conta Elaine Neves, mãe de Elisa, que acompanhou a filha nessa mudança. “Foi um momento difícil para a Elisa e para toda a família. Ela teve que deixar a escola, os amigos, os professores que sempre acreditaram no talento dela. Não foi fácil, mas me impressionou a forma como ela lidou com tudo isso e como o amor pelo balé a ajudou a aceitar essa transformação”, completa. 

 

Com três anos de aprendizado e dedicação intensa, Elisa vê seus sonhos se tornando cada vez mais concretos. “Continuo sonhando e sei que esses sonhos vão me levar até o meu objetivo: ser uma bailarina completa. Tenho certeza de que a paixão que sinto pela dança vai me tornar uma bailarina ainda melhor”, finaliza.

 

 

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Será Portugal um mercado rentável para as casas de apostas?

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https://unsplash.com/pt-br/fotografias/pessoas-na-pista-de-patinacao-no-gelo-mRyMi1qsdqs
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A viabilidade financeira das casas de apostas Portugal é uma questão complexa, influenciada por uma multiplicidade de fatores interligados. A regulamentação do mercado, o panorama competitivo, a estrutura de custos operacionais e a evolução das tendências das apostas online são elementos cruciais a considerar.

Embora exista um potencial de rentabilidade, o sucesso está longe de ser garantido e depende em grande medida de uma gestão estratégica e de um profundo conhecimento do contexto português.

Como é composto o mercado de apostas em Portugal?

O setor do jogo em Portugal é altamente regulado, com o Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos (SRIJ) como a principal autoridade. Este organismo é responsável por assegurar a integridade do jogo, proteger os consumidores e combater a atividade ilegal.

Para operar legalmente, as casas de apostas necessitam de uma licença, um processo que tende a ser longo e dispendioso. Estas licenças impõem condições rigorosas sobre as plataformas de jogo, a solvência financeira e o cumprimento das normas de jogo responsável.

O investimento inicial significativo para obter a licença e estabelecer uma operação legal constitui uma barreira de entrada considerável.

Uma vez obtida a licença, o principal desafio para as casas de apostas reside em atrair e reter clientes num mercado altamente competitivo. Portugal tem uma longa história no jogo, com uma forte presença de lotarias e casinos estatais.

Como tem evoluído o mercado português?

O crescimento das apostas online intensificou a concorrência, permitindo aos utilizadores aceder a uma vasta gama de plataformas internacionais. Para se destacarem, as casas de apostas devem oferecer odds competitivas, uma ampla variedade de opções de aposta (desporto, jogos de casino, póquer) e uma experiência de utilizador intuitiva.

O marketing e a publicidade são fundamentais, embora também estejam sujeitos a controlos rigorosos para prevenir o jogo excessivo ou irresponsável.

A rentabilidade de uma casa de apostas assenta no “percentual de retenção” (hold percentage), que representa o lucro teórico esperado de todas as apostas. Este valor já está incluído nas odds oferecidas e, embora varie consoante o jogo ou evento, a casa mantém sempre uma vantagem estatística. No entanto, essa vantagem teórica nem sempre se traduz em lucros reais.

Pontos contra as casas de apostas no país?

Fatores como pagamentos elevados a apostadores sortudos, erros na definição de odds ou até apostadores profissionais que exploram ineficiências do mercado podem impactar negativamente os resultados financeiros de uma casa de apostas.

Os custos operacionais são outro fator determinante. Além das taxas de licença, as casas de apostas enfrentam despesas substanciais com tecnologia, segurança, informática, apoio ao cliente, marketing e recursos humanos.

As casas de apostas físicas enfrentam ainda custos adicionais como renda, serviços públicos e manutenção de instalações. As plataformas de apostas online, embora não tenham presença física, requerem um investimento considerável em servidores, desenvolvimento de software e sistemas de segurança robustos para proteger os dados e fundos dos clientes.

O mercado português apresenta tanto oportunidades como desafios. O futebol é, de longe, o desporto mais popular para apostas e representa uma parte significativa do mercado. Compreender as preferências locais e adaptar a oferta pode ser uma vantagem competitiva.

No entanto, o tamanho relativamente pequeno da população portuguesa, em comparação com outros mercados europeus maiores, implica um número limitado de clientes potenciais, o que pode restringir as possibilidades de crescimento exponencial.

Formas de proteger o apostador

As iniciativas de jogo responsável são também fundamentais para a sustentabilidade e rentabilidade a longo prazo das casas de apostas. Os reguladores em Portugal, tal como noutros países, estão cada vez mais focados na proteção de pessoas vulneráveis à dependência do jogo.

Isto inclui programas de auto exclusão, limites de depósito e perda, e avisos claros sobre os riscos associados ao jogo. Embora estas medidas sejam essenciais para a proteção do consumidor, também podem afetar as receitas das casas de apostas ao limitar os gastos dos utilizadores.

Ainda assim, uma abordagem responsável pode fomentar a confiança e a lealdade, conduzindo a uma base de clientes mais estável a longo prazo.

A transição para as apostas online tem sido uma tendência global e particularmente forte em Portugal. As plataformas online oferecem conveniência, acessibilidade e uma ampla gama de opções de aposta, atraindo um número crescente de utilizadores.

Para as casas de apostas tradicionais com presença física, adaptar-se a esta transformação digital é crucial. Muitas lançaram as suas próprias plataformas online ou estabeleceram parcerias com operadores existentes para manterem a sua relevância e captarem uma fatia do mercado digital.

Adicionalmente, a situação económica de Portugal pode influenciar os gastos dos consumidores em jogos de azar. Em períodos de crescimento económico, as pessoas tendem a dedicar mais rendimentos ao lazer, incluindo as apostas como na Betfair. Pelo contrário, em tempos de recessão, o consumo discricionário diminui, afetando as receitas das casas de apostas.

Conclusão

Em suma, embora exista um potencial de rentabilidade para as casas de apostas Portugal, o caminho para o sucesso exige um esforço considerável.

O êxito depende da capacidade de navegar num ambiente altamente regulado, oferecer uma proposta de valor atrativa num mercado competitivo, gerir eficazmente os custos e adaptar-se às preferências dos utilizadores e aos avanços tecnológicos.

Não é um caminho garantido para a riqueza, mas para empresas bem geridas e com uma estratégia sólida, as casas de apostas em Portugal podem gerar lucros, contribuindo para a economia do país e oferecendo entretenimento à população.

A chave está em encontrar o equilíbrio entre a geração de receitas e a promoção do jogo responsável, aliado a um profundo conhecimento do mercado português.

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Criadora de conteúdo cancela cirurgia de R$ 50 mil após votação com assinantes: “O público está cansado de mulheres plastificadas”

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Reprodução: kerolaychaves_real | CO Assessoria
Reprodução: kerolaychaves_real | CO Assessoria
Kerolay Chaves, de 23 anos, natural de Catas Altas, no interior de Minas Gerais, é atualmente uma das criadoras de conteúdo adulto mais lucrativas do Brasil. Com milhões de visualizações mensais e uma base fiel de assinantes, a influenciadora estava prestes a realizar uma cirurgia estética avaliada em R$ 50 mil quando decidiu desistir do procedimento — por decisão própria após colocar o assunto em votação entre seus fãs.
 
A operação, já paga, incluía aumento de glúteos com enxerto de gordura, lipoaspiração na barriga e refinamento da cintura. Tudo planejado para deixar as curvas ainda mais acentuadas e dentro do padrão “fitness-sensual” que domina as redes. Mas, a poucos dias da cirurgia, Kerolay usou as redes sociais para compartilhar a dúvida com seus assinantes e recebeu uma enxurrada de respostas pedindo que ela não mudasse nada. “Eles disseram que meu diferencial era justamente ser natural, sem plástica, sem exagero. Eu fiquei surpresa. Achei que iam apoiar a mudança, mas a maioria implorou pra eu continuar do jeito que sou”, contou.
 
Segundo a influenciadora, o carinho e a identificação dos fãs acabaram pesando mais do que qualquer expectativa estética. “Muita gente escreveu que meu corpo parecia real, possível, que passava verdade. Isso mexeu comigo. Percebi que tentar me encaixar num padrão que nem é meu não faria sentido.”
 
Kerolay afirma que prefere investir em treinos e alimentação, sem pressa ou atalhos. “Minhas curvas são minhas. Sempre malhei, sempre tive bumbum e cintura marcados, mas nunca senti vontade de virar uma versão artificial de mim mesma. Gosto de me ver natural no espelho. Isso me representa”, afirmou. Desde então, ela passou a usar o termo Organic Curves para definir seu visual, com orgulho de não seguir a estética plastificada que se tornou dominante no conteúdo adulto. “Não julgo quem faz plástica. Cada corpo é um corpo. Mas no meu caso, entendi que o que vende é a verdade.”
 
A desistência da cirurgia, segundo ela, foi uma decisão consciente, mesmo com o prejuízo. “Sim, perdi R$ 50 mil. Mas ganhei algo que dinheiro nenhum compra: conexão com quem me acompanha. Eles querem ver quem eu sou de verdade, não um molde pronto.”
 
Além da valorização estética, Kerolay vê a decisão como parte de um reposicionamento pessoal. “Por muito tempo, achei que precisava me modificar pra continuar crescendo. Hoje entendo que o meu caminho é outro. É mostrar que sensualidade não precisa de silicone, nem de plástica. Pode vir do que é natural, do que é leve, do que é nosso.”

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