Educação
Isoladão’ estreia na Bahia com proposta ousada de preparação para o Enem

_Evento gratuito acontece no domingo (14), às 9h, no Cineflix (Shopping Bela Vista), e contará com a participação do professor Rogério Bartilotti, mestre convidado e homenageado do primeiro aulão_
Os estudantes que se preparam para realizar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2025 têm um encontro marcado no domingo (14), a partir das 9h, no Cineflix (Shopping Bela Vista), em Salvador. A sala de cinema vai receber o lançamento oficial do projeto “Isoladão”, um plano educacional inovador que promete oferecer melhores condições para um excelente desempenho nas avaliações, nas Humanas e Redação.
Na estreia, uma masterclass especial marca a apresentação do projeto e conta com a participação do professor Rogério Bartilotti, mestre convidado e homenageado do primeiro aulão.
Sob a coordenação do professor Ricardo Carvalho, o “Isoladão” reúne um time de peso, formado por professores reconhecidos pela didática irreverente, criativa e envolvente: Xelão, Vitor Cirilo, Bruno Calhau, Luiz Alberto, professora Larissa (Redação) e Paulo Serrão.
O formato também é inédito: os alunos inscritos receberão uma videoaula diária até a data do Enem, somando 60 aulas exclusivas, com foco nos conteúdos mais relevantes da prova. O acesso será via WhatsApp e também pela plataforma digital do “Isoladão”, aproximando os estudos da rotina dos estudantes.
“O Isoladão nasce para democratizar a preparação para o Enem, mostrando que é possível estudar de forma séria, mas também divertida e acessível. Queremos criar um verdadeiro rebuliço entre os jovens da Bahia e colocá-los na linha de frente deste processo tão importante de ingresso no ensino superior”, afirma Ricardo Carvalho, coordenador do projeto.
O Isoladão é uma parceria do Escritório do Pensamento e da Geração Mil e conta com o apoio do Shopping Bela Vista e do Cineflix.
Fotos: Divulgação/ Escritório do Pensamento
Educação
Celebrating Literacy & Arts: leitura como ferramenta de formação acadêmica

Legenda: Durante o Buddy Reading, alunos mais velhos leem para os mais novos, fortalecendo vínculos e despertando o prazer pela leitura. Um encontro de gerações em que cada página compartilhada se transforma em afeto, inspiração e legado.
Na Escola Canadense de Brasília, a literatura não é apenas um recurso de apoio, mas um eixo estruturante da formação acadêmica. O evento Celebrating Literacy & Arts, realizado ao longo de três semanas, tem como propósito consolidar o papel da leitura, da escrita e das artes como pilares do aprendizado.
Entre as atividades, destaca-se o Buddy Reading, no qual alunos mais velhos leem para os mais novos em encontros programados e mediados pedagogicamente. A iniciativa vai além do estímulo ao hábito de ler: ela promove competências linguísticas, estimula a escuta ativa e cria oportunidades de interação que favorecem o desenvolvimento cognitivo e social.
Do ponto de vista educacional, o Buddy Reading é uma prática estratégica porque conecta diferentes etapas do percurso escolar. Os alunos mais velhos consolidam sua fluência e segurança na leitura ao assumir o papel de mediadores, enquanto os mais novos expandem seu vocabulário e compreensão textual ao vivenciar a experiência de leitura compartilhada.
“É um momento que integra conteúdos e valores acadêmicos, fortalecendo tanto a autonomia do leitor quanto a construção coletiva de conhecimento”, explica a equipe pedagógica da escola.
O Buddy Reading é apenas uma das iniciativas que integram o Celebrating Literacy & Arts, projeto que também traz encontros com autores e artistas convidados, workshops e apresentações culturais. A proposta é ampliar repertórios, oferecer novas referências e inserir os alunos em experiências práticas que reforçam a importância da leitura e das artes na formação de cidadãos globais.
Na semana seguinte, o evento se abre para encontros inspiradores com escritores e artistas convidados, que compartilham sua trajetória criativa, aproximando os alunos do universo da produção cultural. Essas trocas, carregadas de autenticidade, elevam o livro à condição de obra viva, que pulsa além das estantes e se renova em cada leitor.
Cada espaço da escola se transforma em galeria: corredores, bibliotecas e salas tornam-se vitrines de narrativas e expressões artísticas. Ao final, uma exposição aberta às famílias e à comunidade convida todos a caminhar por esse ateliê coletivo, onde desenhos, textos e performances revelam a multiplicidade de vozes e talentos
Com iniciativas como essa, a Escola Canadense reafirma seu compromisso com uma educação bilíngue de excelência, que combina rigor acadêmico, práticas inovadoras e um olhar atento ao desenvolvimento integral dos alunos.
📍 Período: 15 de setembro a 10 de outubro de 2025
🌐 Mais informações: www.escolacanadensedebrasilia.com.br
📸 Instagram: @escolacanadensedebrasilia
Sobre a Escola Canadense de Brasília:
A Escola Canadense de Brasília é uma instituição educacional que oferece um currículo bilíngue, que utiliza uma metodologia internacional de excelência, com uma mentalidade global e uma abordagem pedagógica voltada para a formação integral dos alunos. Com foco no desenvolvimento acadêmico e sócio emocional, a escola prepara seus alunos para serem cidadãos globais. https://www.escolacanadensedebrasilia.com.br/.
Unidade SIG
SIG Quadra 8, Lote 2225, Parte F • Brasília – DF
Celular / WhatsApp: +55 (61) 9276-4957
Unidade Águas Claras
QS 05 Av. Areal, Lote 04 • Águas Claras – DF
Celular / WhatsApp: +55 (61) 9276-4957
Educação
UFF lança projeto “GINGAS Capoeira” com oficinas gratuitas abertas ao público

O projeto de extensão “GINGAS Capoeira: gesto, ritmo e ritual” já começou, resultado da parceria entre o Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inclusão (PGCTIN/UFF), o Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS/UFF), o Espaço UFF de Ciências, o Instituto GINGAS e o SOMA_LAB. As oficinas presenciais serão realizadas duas vezes por semana, às 18h, na Sala Corpo e Som do novo prédio do Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS – J6 – térreo), em Niterói.
A iniciativa é coordenada pela professora Gerlinde Teixeira Platais, que integra o PGCTIN/UFF e coordena o Espaço UFF de Ciências, e contará com atividades abertas ao público em geral, gratuitas e voltadas também para a comunidade do entorno, combinando prática e pesquisa.
Às quintas-feiras, acontecem as aulas de capoeira com o Mestre Bujão, realizadas pelo Instituto GINGAS, com foco em tradição, ludicidade e inclusão. Já às terças-feiras, no mesmo horário, o destaque será para as experimentações e pesquisas estéticas conduzidas em parceria com o SOMA_LAB, coordenadas pelo professor Giuliano Obici, explorando diálogos entre capoeira, cultura popular e arte contemporânea. As inscrições poderão ser feitas diretamente no local ou pelo WhatsApp (21 96772-4310).
O projeto estimula a presença ativa de estudantes universitários, artistas, educadores, pesquisadores e pessoas com e sem deficiência. Conta ainda com a participação do Instituto GINGAS, organização da sociedade civil reconhecida e premiada por sua atuação em acessibilidade cultural e inclusão, especialmente no campo das artes e da capoeira. A iniciativa também valoriza a oralidade e a tradição griô na educação, a inclusão de PCDs com respeito à diversidade de formas de aprender, a interdisciplinaridade como base para o ensino da capoeira, além do enfrentamento ao racismo estrutural e da promoção da diversidade cultural.
Com caráter interdisciplinar, o projeto articula cultura popular, arte contemporânea, educação e pesquisa, tendo a capoeira como expressão afro-brasileira e como campo de investigação poética, crítica e pedagógica. Propõe a valorização da oralidade e da tradição griô na educação, a inclusão de PCDs com respeito à diversidade de formas de aprender, a interdisciplinaridade como base para o ensino da capoeira e a luta contra o racismo estrutural e a promoção da diversidade cultural.
Educação
CurtaENEM usa a magia do cinema para turbinar a preparação dos estudantes

Estudar para o Enem ficou mais acessível e envolvente com o CurtaENEM (www.curtaenem.org.br), iniciativa 100% gratuita do CurtaEducação, patrocinada pela Claro via Lei de Incentivo à Cultura, que une audiovisual, educação e tecnologia para apoiar professores e preparar estudantes do ensino médio.
Em apenas um ano de funcionamento, a plataforma já reúne mais de 400 filmes e episódios de séries, organizados por áreas de conhecimento, e se consolidou como um dos projetos mais relevantes no encontro entre cinema e educação no Brasil. Mais de dois mil alunos já utilizaram o conteúdo de forma direta, e nas redes sociais o alcance cresce rapidamente: somente no primeiro semestre de 2025, os vídeos curtos do projeto ultrapassaram 1,1 milhão de visualizações no Instagram, mostrando o interesse dos jovens por novas formas de aprender.
O estudante Christian Felipe Monteiro Souza, 21 anos, hoje cursando Administração Pública na UNIRIO, foi um dos beneficiados. Ele conheceu a plataforma em 2024 e usou os filmes como apoio para história, sociologia e atualidades durante a preparação para o vestibular.
“Muitas vezes eu lembrava dos filmes na hora de responder e isso facilitava bastante. Estudar em conjunto com vídeos e filmes torna a prática menos tediosa, além disso, os filmes acrescentam uma nova perspectiva, novas ideias, vocabulário”, conta.
Para Katia Montinelli, coordenadora pedagógica do CurtaENEM, o audiovisual amplia a capacidade de argumentação e interpretação:
“O cinema dentro do projeto não é apenas ilustrativo, mas uma ferramenta de pensamento. Esse é o salto que já observamos nas escolas: alunos mais confiantes e professores mais bem preparados”.
O CurtaENEM também se destaca por integrar cinema a debates urgentes. Em 2024, por exemplo, promoveu formações de professores sobre a valorização da herança africana no Brasil, tema que acabou sendo escolhido para a redação do Enem naquele ano.
Além do acervo, a plataforma oferece coleções temáticas, concursos, formações pedagógicas conduzidas por nomes como Helena Theodoro, Luiz Antonio Simas e Elisa Lucinda, além de parcerias com festivais de cinema e encontros educacionais.
“Vemos as escolas como as salas de cinema mais importantes do país — e é com esse espírito que buscamos novos parceiros para fortalecer e expandir esse movimento. Nosso foco é ampliar esse alcance, lado a lado com professores e gestores, para transformar curiosidade em aprendizado”, afirma a produtora Vanessa de Araújo Souza.
O catálogo inclui obras como Ilha das Flores, Rio, Negro, Leopoldina – A Imperatriz do Brasil, Dopamina – Os Efeitos das Redes Sociais no Cérebro, Favela é Moda e Carolina Maria de Jesus. A diversidade de títulos garante que os alunos se aproximem de temas cobrados no exame e ampliem seu repertório cultural.