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Economia

Jantar de networking reúne alguns dos maiores empresários do Brasil

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Divulgação
No próximo dia 24 de fevereiro, às 18h30, São Paulo será palco de um exclusivo jantar de networking promovido pelo Mercado & Opinião, organizado pelo Presidente fundador do Grupo Marcos Koenigkan, e o empresário Paulo Motta. Intitulado “Transformações Globais e Seus Impactos na Economia Brasileira”, contará com a condução de Lucas de Aragão – Empresário e sócio da Arko Advice, a principal consultoria política da América Latina e do economista e empresário Sammy Dona. O evento ideal para você que busca expandir seu networking, aprender diretamente com empresários de sucesso e estar sempre à frente no mundo dos negócios.
Além das palestras, o seleto grupo irá promover uma interação direta entre os participantes e os palestrantes, em um jantar que cria o ambiente perfeito para trocar experiências e fazer contatos. O “Jantar com Empresários” vai além de um simples evento corporativo; é um ponto de encontro para visionários, líderes e empreendedores que querem se inspirar e encontrar parceiros para novos projetos.
A importância de eventos como este é respaldada por estudos que destacam o valor do networking no mundo dos negócios. Segundo a consultoria The Adler Group, 85% das oportunidades de trabalho são preenchidas por meio de indicações da rede de contatos, evidenciando a relevância de construir e manter relacionamentos profissionais sólidos. 
O jantar reunirá personalidades de destaque no cenário empresarial brasileiro, incluindo: Patrícia Frossard – Presidente da Phillips, Celso Ferrer – CEO da Gol, Paulo Xu – CEO da Xiaomi, Miguel Simões – Presidente do Grupo CCR, Édson Queiroz – Representante do Grupo Edson Queiroz (Minalba), André Felicíssimo – Presidente da P&G e Alfredo Soares – Co-fundador do G4. Cada um desses nomes carrega em sua trajetória uma bagagem de experiências que abrange desde grandes sucessos empresariais até lições aprendidas com desafios e crises. Estes empresários são referências em suas áreas e estarão presentes para discutir um tema fundamental para qualquer empresa que deseje prosperar em um ambiente competitivo: o gerenciamento de riscos.
Serviço: 
Data: 24.02
Horário: às 18h30
Local: NB Steak JK
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 816 Itaim Bibi
São Paulo, SP
Vendas: https://www.sympla.com.br/evento/jantar-com-empresarios-transformacoes-globais-com-lucas-aragao-e-samy-dana/2832803
Mais informações: https://www.instagram.com/mercadoeopiniao/
Telefone: (61) 99617-0001

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Economia

Exportações de aço e alumínio para os EUA devem cair 11,27%, diz Ipea

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© Vale/Arquivo/Divulgação

Nota técnica publicada nesta quarta-feira (12) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) avalia que a taxação de 25% dos Estados Unidos para a importação de aço e alumínio “poderá ter impacto importante sobre o setor de metais ferrosos no Brasil”. O instituto prevê queda de 2,19% na produção, contração de 11,27% nas exportações e redução de 1,09% nas importações.

Em termos absolutos, a tarifa poderá causar a perda de 1,5 bilhão de dólares nas exportações, ou cerca de R$ 8,7 bilhões no câmbio atual. Em volume comercializado, a diminuição pode chegar a 1,6 milhão de toneladas de aço e alumínio.

O Ipea assinala que “o mercado norte-americano afeta diretamente mais de 10% do faturamento do setor. E a dependência deste mercado é ainda maior no caso dos produtos semiacabados (placas e lingotes), visto que cerca de 90% das vendas brasileiras para os EUA concentram-se nesses produtos.”

Impacto insignificante no PIB

Os Estados Unidos são o principal mercado externo para o aço brasileiro e, apesar de números e percentuais superlativos das exportações, a projeção do Ipea vê baixo contágio para outros setores.

No conjunto da economia, “o impacto no Brasil seria insignificante, descreve a nota técnica. Segundo o Ipea, o efeito poderá ser de “queda de 0,01% do PIB e de 0,03% das exportações totais”.

Ainda que preveja efeitos minorados, o Ipea recomenda diálogo e ponderação na reação do Brasil. “Negociar é, com certeza, a melhor opção, até porque o Brasil pode utilizar o argumento de que os EUA registram superávit no comércio com o Brasil.”

Em sua nota técnica, o instituto ainda trata de eventuais represálias brasileiras contra os EUA. “Quanto a uma eventual retaliação, na forma de restrição às importações dos EUA, é preciso ter muita cautela e avaliar cuidadosamente seus impactos.”

Diálogo

Os produtos estadunidenses de maior volume importado pelo Brasil são fertilizantes e compostos nitrogenados, “a ordem de 20% a 30% das exportações norte-americanas em 2022-2024”, além de coque (combustível derivado da hulha) e carvão, cerca de 10% das exportações dos EUA para o Brasil.

Contudo, maiores tarifas sobre estes produtos poderiam aumentar o preço doméstico destes que são insumos importantes para a produção agrícola e para a própria indústria siderúrgica.”

Antes da avaliação do Ipea, o Instituto Aço Brasil e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) publicaram notas em que assinalam que o diálogo poderá reverter a decisão dos Estados Unidos.

 

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Economia

Saques da poupança em fevereiro superam depósitos em R$ 8 bilhões

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© Marcello Casal JrAgência Brasil

As retiradas da poupança, em fevereiro, superaram os depósitos em R$ 8,007 bilhões, informou nesta quarta-feira (12) o Banco Central (BC). Os dados constam do relatório de poupança divulgado pela autoridade monetária e mostram que, no mês passado, os brasileiros aplicaram na poupança R$ 331,996 bilhões e sacaram R$ 340,003 bilhões.

O relatório mostra ainda que a poupança rendeu R$ 6,431 bilhões e o saldo está em R$ 1,010 trilhão.

Ainda de acordo com o BC, os recursos aplicados da caderneta em crédito imobiliário (SBPE) registraram depósitos de R$ 287,772 bilhões e saques de R$ 292,831 bilhões, enquanto os valores aplicados no crédito rural somaram R$ 44,224 bilhões e as retiradas ficaram em R$ 47,172 bilhões.

Em relação à captação líquida, o relatório mostra que, em fevereiro, os valores do SBPE ficaram negativos em R$ 5,058 bilhões.

No mês passado, a poupança SBPE rendeu R$ 4,718 bilhões e a poupança rural R$ 1,713 bilhão.

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Economia

Inflação medida pelo INPC fecha fevereiro em 1,48%

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© Joédson Alves/Agência Brasil

 O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), inflação que costuma reajustar anualmente salários, fechou fevereiro em 1,48%. Assim como a inflação oficial do país, apurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a conta de luz foi a vilã do mês. 

O resultado do INPC de fevereiro é o maior desde março de 2022 (1,71%). Em relação aos meses de fevereiro, é o mais alto desde 2003 (1,46%). Em 12 meses, o INPC soma 4,87%.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

A alta de fevereiro é explicada em grande parte pelo Bônus Itaipu, que concedeu desconto na conta de luz dos brasileiros em janeiro. No primeiro mês do ano, o índice apresentou variação nula (0%).

Com o fim do desconto, o que já era previsto, a conta de energia elétrica subiu 16,96%, fazendo o grupo habitação – do qual faz parte a energia elétrica – subir 4,79%, impactando o INPC em 0,79 ponto percentual (p.p.).

Em fevereiro, os produtos alimentícios subiram 0,75%, desaceleração em relação a janeiro (0,99%).

Variações e impactos dos grupos de produtos e serviços:

  • Habitação: 4,79% (0,79 p.p.)
  • Transportes: 1,11% (0,22 p.p.)
  • Alimentação e bebidas: 0,75% (0,19 p.p.)
  • Educação: 4,45% (0,19 p.p.)
  • Saúde e cuidados pessoais: 0,54% (0,06 p.p.)
  • Artigos de residência: 0,44% (0,02 p.p.)
  • Comunicação: 0,17% (0,01 p.p.)
  • Despesas pessoais: 0,09% (0,01 p.p.)
  • Vestuário: -0,07% (-0,01 p.p.)

Reajuste de salários

O INPC impacta diretamente na vida de muitos brasileiros pois o acumulado móvel de 12 meses costuma ser utilizado para cálculo do reajuste de salários de diversas categorias ao longo do ano.

O salário mínimo, por exemplo, leva o dado de novembro no seu cálculo. O seguro-desemprego, o benefício e o teto do INSS são reajustados com base no resultado de dezembro.

INPC x IPCA

A principal diferença para o IPCA é que o INPC apura o custo de vida de famílias com renda de até cinco salários mínimos. Já o IPCA, é o consumo de famílias com renda até 40 salários mínimos. Atualmente o mínimo é de R$ 1.518.

O IBGE confere pesos diferentes aos grupos de preços pesquisados. No INPC, por exemplo, os alimentos representam 25% do índice, mais que no IPCA (21,86%), pois as famílias de menor renda gastam proporcionalmente mais com comida. Na ótica inversa, o preço de passagem de avião pesa menos no INPC do que no IPCA.

“A apuração do INPC tem por objetivo a correção do poder de compra dos salários, através da mensuração das variações de preços da cesta de consumo da população assalariada com mais baixo rendimento”, diz o IBGE.

Abrangência

A coleta de preços é feita nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.

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