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João Carino lança seu primeiro livro de contos ficcionais

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João Carino lança seu primeiro livro de contos ficcionais
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O multifacetado João Carlos Carino – pesquisador, gestor, produtor musical, radialista e escritor – lança seu mais novo livro, “Contos Quase Reais”, na próxima quarta-feira, 23 de outubro, a partir das 18 horas, na Livraria da Travessa, em Icaraí. O livro será vendido e autografado pelo autor no local e haverá um bate papo com o ex-secretário de cultura de Niterói, Marcos Gomes.

Lançado pela Editora Numa e com prefácio do escritor e pesquisador André Diniz, trata-se da primeira publicação ficcional do autor. Na ficção, este indica ser o primeiro de muitos futuros livros – já que Carino, muito ligado à cultura e à arte como um todo, é sujeito e observador com muita história para contar. Mesmo afirmando que o livro é ficcional, o leitor pode acabar encontrando histórias que João Carino viveu ou viu no passado, sob influências diversas.

“Tive vontade de escrever histórias que se passaram comigo, ou com amigos e conhecidos, fui modificando as histórias, tornando-as mais engraçadas ou curiosas. Uma autoficção. Após este primeiro livro, já estou com vontade de lançar outro livro de contos – que é bacana, cada texto já tem começo, meio e fim. O conto ‘Zezinho de Nervina’, por exemplo, tem uma pegada de cinema, de série de TV ou até um romance”, diz o autor.

“Afilhado de Almirante, Carino é daqueles multifacetados personagens da cultura brasileira. Fez de tudo um pouco e com reconhecimento nacional. De uma passagem rápida pela polícia civil como detetive, certamente algumas histórias do seu livro saíram do mundo de Rubem Fonseca, foi apresentador radiofônico e televisivo com reconhecido programa de choro. Em sua face produtor, colocou no mercado uma discografia luxuosa de Elizeth Cardoso, Raphael Rabello, Altamiro Carrilho, Chico Buarque, entre tantos outros artistas da MPB. Há décadas realizou o sonho de criar o maior site de discografia da música popular no Brasil, o IMMuB – referência obrigatória para pesquisadores”, explica André Diniz.

O próprio autor é quem diz: “Boa parte do que você vai ler é verdade. Quer dizer, são quase mentiras. Mentiras não, invenções, floreios em torno de uma verdade que vai se perdendo, se esvaindo ao longo do texto. Coloquei o que achei que poderia ter sido. Alguns contos são religiosamente verdadeiros, aconteceram de fato, mas são poucos. Nem sempre a verdade é engraçada ou tem um final inusitado e curioso. Por esta razão, muitas vezes me afastei dos fatos para não perder a piada. Gosto também do absurdo”, confirma ele.

SOBRE O LIVRO

A publicação apresenta 25 contos espalhados em 230 páginas e alguns têm nomes engraçados e curiosos, como “Gafanhoto Sem Bunda”, que abre o livro. “Quincas e Larica” versa sobre cachorrinhos domésticos, sexo animal, amor, mordida que leva ao sangue esguichando e mais não digo – senão vira spoiler do conto. Outro que tem nome estapafúrdio é “Anuscópio”, mas também estão no livro contos como “Erva Venenosa”, “Herança Suspeita”, “A Volta”, “O Porco Que Ri”, “Chave de Micro-Ondas”, “Mundo Cão”, “Dona Sara” e “Tá Todo Mundo Nu”, entre tantos outros.

A escrita fina e, ao mesmo tempo popular do autor, nos remete a situações cotidianas e vivências que poderiam ter sido nossas. O livro pode ser lido corriqueiramente e com leveza, mas a leitura pode trazer impacto e virar o jogo em alguns contos. O leitor vai se envolver com a mente criativa do observador-autor.

Cada conto cita uma sugestão de música, talvez para o leitor ouvir enquanto assimila o texto de João Carino. E, de fato, no final, um QR Code dá acesso a uma biblioteca musical (em um app de música) com as preferidas de Carino.

SOBRE O AUTOR

João Carlos Carino já frequenta o panteão de importantes nomes da produção musical brasileira há tempos. Contribui com a formação de jovens músicos e artistas através do Programa Aprendiz Musical, em Niterói; mantém o Instituto da Memória Musical Brasileira (IMMuB), melhor portal do país para pesquisas do catálogo fonográfico brasileiro, além de ser produtor de discos. Advogado, radialista e entusiasta da música, Carino também criou selos musicais (Bello Belo e Acari Records), teve programa na Fluminense FM, trabalhou na TV Educativa e na Rádio MEC, fez a direção do espetáculo “Alabê de Jerusalém”, de Altay Veloso; e publicou outros livros na área de pesquisa musical para o Instituto Cravo Albin e para o Aprendiz, além do famoso título “Geografia da Música Carioca” – que conta as histórias dos gêneros musicais que nasceram na cidade do Rio de Janeiro.

Carino produziu inúmeros discos de artistas como Beth Carvalho, Jane Duboc, Ângela Ro Ro e Frenéticas; participou de diversos projetos musicais importantes, por exemplo o “Clementina 100 anos” – com obras de Clementina de Jesus – e também shows ao vivo envolvendo grandes nomes da MPB – como Elba Ramalho e Sandra de Sá.

Somente agora, com “Contos Quase Reais”, tornou-se um escritor ficcional de vez.

SERVIÇO:

Evento: Lançamento do livro “Contos Quase Reais”, de João Carlos Carino – com bate papo convidando o ex-secretário de cultura de Niterói, Marcos Gomes

Editora: Numa

Data: 23 de outubro, quarta-feira

Horário: 18 horas

Valor: Entrada Franca

Valor do livro:

Local: Livraria da Travessa

Endereço: Rua Dr. Tavares de Macedo, 240 – Icaraí – Niterói

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Grupo Molejo e Marvvila são as atrações do 23º Festival Sesc de Inverno em Casimiro de Abreu

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Evento reafirma sua posição como um dos mais importantes festivais multilinguagem do país, com mais de 700 horas de programação

Neste fim de semana (dias 19 e 20 de julho), a cidade de Casimiro de Abreu recebe mais uma vez o Festival Sesc de Inverno, um dos mais importantes eventos multilinguagem do país. Nesta 23ª edição, o Sesc RJ promove mais de 700 horas de programação artística em 25 localidades do estado do Rio de Janeiro, com mais de 200 atividades em diversas linguagens e mais de mil artistas envolvidos. A maior parte da programação é gratuita – mais de 95% –, e as atrações pagas terão preços populares.

O palco do evento será a Praça Feliciano Sodré, que receberá dois grandes shows, às 21h – Molejo (19/07), animado grupo de pagode conhecido nacionalmente por seu estilo irreverente e bem-humorado, com músicas dançantes e letras engraçadas, tendo entre seus maiores sucessos “Brincadeira de Criança”, “Cilada”, “Dança da Vassoura” e “Paparico”; e a cantora Marvvila (20/07), com um show contagiante e cheio de carisma, e um repertório que passeia por grandes sucessos como “Vendaval”, “Pagodeira”, “Nosso Amor Quer Paz” e “Pode Escrever”.

Antes de cada apresentação, a música será sob o comando do DJ Marcelinho MG (19 e 20/07, às 19h), em Casimiro de Abreu. Todos os shows são gratuitos.

A 23ª edição do festival propõe uma reflexão a partir do tema “Nosso Lugar”, que parte da ideia de que a terra não é algo a ser possuído, mas sim um lugar ao qual se pertence. Dentro deste conceito, o território é um espaço onde a relação com a terra vai além da posse, tornando-se uma conexão profunda, simbólica, acolhedora e, sobretudo, afetiva.

Por meio das mais de setecentas horas de programação cultural, essa abordagem amplia o debate para além da ecologia dos territórios, no sentido geográfico, explorando a ecologia que permeia o fazer artístico, os territórios afetivos e artístico-culturais.

A programação contempla música, teatro, dança, literatura, circo, cinema e artes visuais, espalhando cultura em 25 localidades: Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo, Três Rios, Valença, Campos dos Goytacazes, Búzios, Maricá, Itaipava (Petrópolis), Sana (Macaé), Cabo Frio, Rio das Ostras, Penedo, Magé, Vassouras, Cardoso Moreira, Casimiro de Abreu, Porciúncula, Silva Jardim, Tanguá, Grussaí (São João da Barra), Raposo (Itaperuna), Barra de São João (Casimiro de Abreu), Varre-Sai e Miguel Pereira.

“O Festival Sesc de Inverno 2025 representa o nosso compromisso com o fomento à cultura e ao turismo, vetores fundamentais para o desenvolvimento econômico e social do estado do Rio de Janeiro. Vamos levar mais de 700 horas de programação a 25 localidades, fortalecendo o comércio, os serviços, a gastronomia e a rede hoteleira — especialmente em cidades fora do eixo dos grandes eventos culturais – gerando emprego, renda e visibilidade para as diferentes regiões. Esse caráter diverso, tanto geográfico, como social, está implícito no tema deste ano – ‘Nosso Lugar’ –, que pretende valorizar a conexão das pessoas com seu território, memória e identidade local”, explica o presidente do Sesc RJ, Antonio Florencio de Queiroz Junior.

“O Festival de Inverno do Sesc é uma conquista para toda a nossa região. Trazer uma programação cultural de qualidade para Casimiro de Abreu movimenta a economia local, fortalece o comércio e valoriza a cultura. É um exemplo de como o turismo e a arte podem caminhar juntos para o desenvolvimento do nosso município”, ressalta o presidente do Sindicomércio da região, Marcelo Ayres.

O Festival Sesc de Inverno é uma realização do Sesc RJ com apoio dos sindicatos do comércio varejista e das prefeituras municipais. A programação completa pode ser conferida no site: https://www.festivalsescdeinverno.com.br/.

 Serviço:

23º Festival Sesc de Inverno – Casimiro de Abreu

Dias 19 e 20 de julho de 2025

Praça Feliciano Sodré: Rua Padre Francisco Maria Tales, 43, Nossa Senhora da Saúde, Casimiro de Abreu/ RJ.

 

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Sula Miranda celebra 40 anos de carreira e revela sonhos para Flávio Ricco

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Legenda: Sula Miranda e Flavio Ricco durante gravação do programa na LeoDias TV: trajetória de 40 anos, sertanejo atual, estrada e novos sonhos.

A cantora Sula Miranda é a convidada do Programa Flavio Ricco desta terça-feira (22), na LeoDias TV. Em entrevista inédita, ela comenta sua trajetória de quatro décadas na música, sua identificação com a nova geração do sertanejo, revela detalhes da vida pessoal e fala da relação com a irmã, Gretchen.

Ao ser questionada sobre o cenário atual da música sertaneja, Sula afirmou enxergar traços da própria trajetória em artistas como Ana Castela. “Eu me vejo na Ana Castela. Ela representa essa mulher do campo, do interior, que dirige caminhão, que canta o que vive. É o que sempre fui”, diz a artista, que ganhou notoriedade nos anos 1980 como a “rainha dos caminhoneiros”.

Durante a conversa, Sula conta que continua dirigindo caminhão por prazer e que o contato com a estrada ainda é parte de sua identidade. Aos 60 anos, a cantora também fala sobre estar há mais de 20 anos solteira. “Não desisti do amor. Só não apareceu quem estivesse disposto a caminhar ao meu lado com leveza e verdade”, afirmou, sem rodeios.

Sula também antecipou ao programa que planeja um especial para celebrar seus 40 anos de carreira em 2026, e revelou o maior desejo: “Meu sonho é ter o Roberto Carlos cantando comigo. Seria o coroamento de tudo o que construí até aqui”, disse.

A cantora ainda comentou a relação com a irmã, Gretchen, com quem mantém uma convivência próxima, mas distinta. “Temos trajetórias muito diferentes, mas nos respeitamos. Cada uma escolheu seu caminho. O importante é que existe amor.”

A entrevista completa com Sula Miranda vai ao ar nesta terça-feira, 22 de julho, na LeoDias TV, pelo YouTube. No programa, a artista revisita sua história, compartilha sonhos e reflexões sobre música, fé e independência.

Serviço

Programa Flávio Ricco
Data: 22 de julho de 2025 (terça-feira)
Onde assistir: LeoDias TV (YouTube), às 19h

 

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Cantor Jefinho alcança mais de 2,5 milhões de views com vídeo espontâneo no Instagram

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Foto divulgação
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Alcance impressionante foi totalmente orgânico, sem impulsionamento

Um bar, uma mesa e uma canção repleta de emoção. Foi nesse cenário simples, porém carregado de verdade, que o cantor baiano Jefinho conquistou milhares de corações com sua interpretação da música “A L’amour”, sucesso conhecido nas vozes de Ray Douglas e Pablo. O vídeo, publicado em seu perfil no Instagram, já ultrapassou 2,5 milhões de visualizações orgânicas, sem qualquer investimento em tráfego pago, e pode ser conferido neste link: https://www.instagram.com/reel/DLf4fpwOTuR/?igsh=ZjhpN3hpYmp2MzZ0.

Gravado de maneira informal, o conteúdo viralizou pela autenticidade: sem cenário elaborado ou produção profissional, Jefinho entregou uma performance intensa, movida por sentimento e verdade. Foram mais de 5 mil comentários, a maioria elogiando a força da sua voz e a emoção sincera transmitida na interpretação.

Natural de Jaguaquara (BA), Jefinho começou na música ainda criança, na banda Toca Tudo. Autodidata, trilhou seu caminho ouvindo, praticando e sentindo a música de maneira genuína. O reconhecimento nas redes sociais chega em um momento especial de sua carreira: o lançamento do álbum “Recordações”, com 30 faixas que homenageiam grandes nomes da música romântica e popular brasileira. O projeto está disponível nas plataformas digitais e no YouTube.

Após o sucesso do vídeo, seu Instagram saltou de 18 mil para mais de 69 mil seguidores. Em apenas 30 dias, Jefinho alcançou mais de 3,4 milhões de visualizações em seus conteúdos na plataforma, consolidando sua presença tanto no cenário musical quanto no ambiente digital.

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