Outras
Jornalista Silvia Pacolla: 37 anos de sucesso na assessoria de imprensa
A trajetória da sócia fundadora da Máxima Assessoria de Imprensa, e seu impacto no mundo da comunicação
A jornalista Silvia Pacolla, cofundadora da Máxima Assessoria de Imprensa, foi destaque em uma conversa no ABC Talk Podcast na noite desta terça-feira. Na entrevista conduzida pelos professores Inácio Siqueira e Ale Bernardo, Silvia compartilhou detalhes da sua trajetória profissional que abrange 37 anos de experiência no mundo do jornalismo.
Na conversa, Silvia Pacolla contou que logo após ingressar na faculdade, deu seus primeiros passos na área de marketing direto da Editora Abril, onde sua jornada começou a decolar. Ela explicou como visitava regularmente as redações das revistas da editora, gradualmente foi conquistando espaço para pesquisas, entrevistas e matérias. “A editora Abril foi minha verdadeira faculdade, ali aprendi tudo percorrendo as redações das grandes publicações”, afirmou Silvia.
A jornalista também destacou suas experiências em rádio e jornais antes de iniciar sua carreira na assessoria de imprensa. “Sempre fui muito curiosa, ativa e nunca tive medo de assumir qualquer desafio. Estava sempre pronta para aprender”, disse.
Em 1996, Silvia Pacolla começou a trabalhar em uma das maiores assessorias de imprensa do Brasil, conquistando o atendimento de diversas contas de prestígio. Foi durante esse período que ela teve um encontro emocionante e marcante com Ana Maria Braga, o que representou uma guinada significativa em sua carreira. Por quatro anos, ela atendeu exclusivamente a apresentadora, que estreava na Rede Globo, no programa Mais Você.
Mas em 1999, ao lado de sua sócia e amiga de faculdade Mari Maellaro, deu início a sua carreira de empreendedorismo e fundou a Máxima Assessoria de Imprensa, que hoje conta com 20 anos de sucesso e 14 funcionárias, todas mulheres.
“Eu acredito na força e na energia que toda mulher possui”, afirmou Silvia Pacolla. Ela atribui o sucesso da empresa à sua equipe dedicada de jornalistas experientes e comprometidas. Entre os clientes da Máxima Assessoria de Imprensa, Silvia destaca nomes de mulheres poderosas, como Ana Maria Braga, que é cliente e amiga há 24 anos, e Cleusa Maria da Silva, fundadora da Sodiê Doces, que possui uma inspiradora história de determinação.
Silvia Pacolla ressaltou a importância e a complexidade do trabalho de uma assessoria de imprensa, destacando os valores fundamentais de ética, responsabilidade e seriedade. “Colocamos na mesa um comprometimento total para conquistar espaço espontâneo na imprensa. A assessoria de imprensa existe para oferecer visibilidade e credibilidade aos clientes, e isso é uma tarefa desafiadora”, explicou.
A entrevista de Silvia Pacolla mostra uma visão inspiradora de sua carreira e de sua dedicação à comunicação e à assessoria de imprensa. Com 37 anos de experiência, ela continua a ser uma figura influente no mundo jornalístico, fornecendo visibilidade e credibilidade aos clientes que atende.
Confira a entrevista: https://www.youtube.com/watch?v=cYcTaU3d23w
Outras
CNU: candidatos vão receber e-mail da Cesgranrio informando situação
Candidatos que tiveram sua situação no Concurso Público Nacional Unificado (CNPU) alterada vão receber um e-mail da Fundação Cesgranrio, responsável pela aplicação das provas, informando o ocorrido e orientando sobre o acesso a mais informações.
Em nota divulgada nesta quinta-feira (21), o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos informou ainda que, na página do concurso, uma mensagem do tipo pop-up vai aparecer, informando que o cronograma foi alterado e destacando as novas datas.
Em caso de dúvidas, a orientação da pasta é que o candidato procure a Fundação Cesgranrio por meio do e-mail cpnu@cesgranrio.org.br ou pelo telefone de suporte 0800 701 2028, disponível das 9h às 17h.
Entenda
Mais cedo, o ministério anunciou que os resultados finais do CPNU devem ser divulgados somente no dia 11 de fevereiro de 2025. A data prevista inicialmente era esta quinta-feira (21).
De acordo com a pasta, a União firmou acordo judicial para garantir a continuidade do concurso, a partir da reabilitação de 32.260 novos candidatos para a correção da prova discursiva. Todos os candidatos já habilitados permanecem no certame.
Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br
Outras
Morte de jovem estudante é tragédia anunciada, diz ouvidor da polícia
A abordagem policial em que um jovem de 22 anos foi morto, nesta quarta-feira (20), na capital paulista, não observou o uso gradativo da força, como determinado por normas internas da Polícia Militar (PM) paulista. A avaliação é do ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva.
O estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, foi morto com um tiro à queima-roupa disparado pelo policial Guilherme Augusto Macedo, por volta das 2h50, na escadaria de um hotel na Rua Cubatão, na Vila Mariana, zona sul da cidade.
“Tragédias como essa com o jovem estudante de medicina, são tragédias anunciadas. Essa sucessão de erros praticados pelos policiais que atendiam a ocorrência, demonstra que caiu a profissionalização da nossa PM e, quando isso ocorre, absolutamente ninguém está protegido: é um tipo de violência que pode chegar a todas as classes sociais”, disse Silva.
Segundo o ouvidor, “o que já era assustador para os pobres e periféricos, agora se apresenta também como ameaça à vida dos que pertencem às camadas mais abastadas da nossa sociedade. A ideologia de vingança, truculência e morte atinge a todos, sem distinção de classe ou raça.”
Imagens da abordagem
Imagens de câmera de segurança do hotel mostram que o rapaz estava sem camisa quando entrou no saguão. Macedo segurou o braço do jovem, que tentou se soltar, enquanto o outro policial o chutou. Na sequência, é possível ver que o PM dispara na direção do rapaz, que cai no chão.
Segundo informações da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP), Acosta golpeou a viatura policial, tentou fugir e ao ser abordado “investiu” contra os policiais e foi ferido. O rapaz foi socorrido ao hospital Ipiranga, mas não resistiu ao ferimento.
“Existem outros protocolos a serem adotados antes da decisão de puxar o gatilho, neste caso contra um jovem que estava sem camisa e não oferecia qualquer risco à integridade física dos policiais, inclusive porque fugia da abordagem, diferente do que diz nota da SSP, que afirma que ele ‘investiu contra os policiais’, quando o vídeo mostra que ele fugia da abordagem, por razões que não vamos saber quais são”, ressaltou o ouvidor.
O resultado, lamenta Silva, é mais uma família destruída. “Sonhos interrompidos, trajetórias abortadas, que se somam a centenas de outros mortos, como o jovem dr. Marco Aurélio Cardenas Acosta, que, prestes à sua formatura, iria salvar muitas vidas”, disse.
A Associação Atlética Acadêmica Medicina Anhembi Morumbi manifestou, em nota, profundo pesar pela morte de Marco Aurélio Cardenas Acosta. “Neste momento de imensa dor, nos solidarizamos com seus familiares, companheiros de time e colegas, que perderam não apenas um companheiro de jornada, mas também um amigo. Que sua memória seja sempre lembrada com carinho e que sua trajetória inspire a todos nós”, diz a nota.
Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br
Outras
Mortes por PMs aumentaram 84% no estado de São Paulo
O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% neste ano – de janeiro a novembro desse ano – em comparação ao mesmo período do ano passado, índice passou de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP).
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias Civil e Militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado atualmente. “Discursos de autoridades do estado que validam uma polícia mais letal, enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa, fuga da assunção de suas responsabilidades por parte órgãos que deveriam atuar firmemente no controle externo da atividade policial, descaracterização da política de câmeras corporais”, apontou Silva.
Morte de estudante
Nesta quarta-feira (20), o estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, foi morto com um tiro à queima-roupa disparado pelo policial Guilherme Augusto Macedo, durante abordagem policial. A ocorrência se deu por volta das 2h50, na escadaria de um hotel na Rua Cubatão, na Vila Mariana, zona sul da capital paulista.
O ouvidor avalia que este é mais um evento trágico no contexto desse novo momento da Segurança Pública no estado de São Paulo. Segundo ele, a PM paulista vinha, até 2022, construindo resultados que apontavam para uma profissionalização, mesmo que vagarosa.
“Reflexos que podíamos aferir nos números de mortes decorrentes de intervenção policial ano a ano menores, na adoção de tecnologias que garantiam segurança jurídica para atuação dos policiais, mas também protegiam a população, uma vez que com o uso das COP’s [câmeras operacionais portáteis] nossos policiais se enquadravam mais nos procedimentos operacionais padrão”, analisou.
Com informações: agenciabrasil.ebc.com.br
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