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Estilo de Vida

Ju Isen se diz vítima de mesophilia por receber cantadas de homens mais jovens pelas redes sociais: “É sempre a mesma história”

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Fotos: @ju_isen | CO Assessoria
Fotos: @ju_isen | CO Assessoria

Influenciadora afirma ser alvo constante do desejo de rapazes entre 20 e 30 anos e questiona o tabu em torno da atração por mulheres maduras

Entre elogios e abordagens mais ousadas, Ju Isen afirma estar vivendo um fenômeno curioso nas redes sociais. A influenciadora, conhecida por seu estilo provocador e opiniões sinceras, se diz vítima de mesophilia, termo que descreve o desejo sexual por pessoas maduras, após perceber o alto volume de mensagens de homens mais jovens.

“Todo dia aparece alguém dizendo que me acha diferente por ser mais madura. Já virou algo comum pra mim”, conta Ju. Segundo ela, a maioria dos admiradores tem entre 20 e 30 anos e faz questão de destacar a experiência como algo atrativo.

Foi após notar a frequência desse tipo de abordagem que Ju decidiu pesquisar se existia uma explicação para esse padrão. “Fui atrás e vi que isso existe mesmo. Chama mesophilia. Nunca tinha ouvido falar, achei até engraçado.”

O que mais chama sua atenção, no entanto, não é a diferença de idade, mas o modo como os mais jovens expressam o fascínio pela maturidade. Para Ju, o interesse tem mais relação com postura do que com aparência. “A gente aprende a se valorizar com o tempo. Isso chama atenção. É outra energia.”

Ela revela já ter se envolvido com homens mais novos e questiona o porquê de esse tipo de relação ainda ser cercado de julgamento. “Sempre teve esse padrão de homem mais velho com mulher mais nova, e ninguém questiona. Mas quando é o contrário, vira um assunto cheio de tabu.”

Ju finaliza dizendo que se sente melhor hoje do que quando era mais jovem, tanto física quanto emocionalmente. “Hoje eu me sinto melhor do que quando tinha 20 anos. Não só de corpo, mas de cabeça. E acho que isso transparece.”

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Saúde

Saúde aumenta em 30% recursos para programa do teste do pezinho

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© Edilson Rodrigues/Agência Senado

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta quinta-feira (26) a ampliação de recursos e de medidas do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), que realiza o teste do pezinho

De acordo com o ministro, os recursos para o programa passarão de R$ 100 milhões para R$ 130 milhões por ano. Metade dos recursos adicionais (R$ 15 milhões) vai para apoiar os programas estaduais de testagem e financiar a construção de um laboratório por região do país.

Correios

Os outros R$ 15 milhões serão para uma parceria com os Correios, que levará as amostras coletadas nas unidades municipais de saúde para os laboratórios. Estima-se que o tempo médio de entrega dos diagnósticos cairá pela metade, que será de até cinco dias.  

“Estamos estruturando toda a base necessária para viabilizar a ampliação do teste do pezinho de forma rápida e efetiva. A criação dos centros regionais vai permitir que estados com menor população, que enfrentam maior dificuldade de escala e logística, possam se associar a esses centros, garantindo acesso ao exame com mais qualidade e agilidade”, afirmou Padilha, durante o anúncio em São Paulo.

O que é o teste do pezinho

O teste coleta sangue no calcanhar do bebê e permite rastrear e identificar doenças no recém-nascido, antes mesmo do aparecimento de sintomas.

Na maior parte dos estados, o exame é feito nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Está disponível também nas maternidades, casas de parto, comunidades indígenas e quilombolas.  

* Com informações do Ministério da Saúde 

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Estilo de Vida

Celebridades que revelaram insegurança ao sair sem maquiagem falam sobre o peso da pressão estética

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Janaina Prazeres
Janaina Prazeres
Dizer que não consegue sair de casa sem maquiagem pode parecer apenas uma questão de vaidade, mas revela algo mais profundo sobre como a imagem influencia a segurança emocional. Em tempos de redes sociais e exposição constante, estar sem maquiagem passou a ser visto por muitas como um ato de vulnerabilidade.
 
Celebridades como Lili Reinhart (27), conhecida pela série Riverdale, já comentaram sobre como se sentir exposta impactou sua saúde mental. Selena Gomez (31) revelou que evitava ser vista ao natural, sentindo-se “menos bonita” e pressionada a manter uma aparência perfeita. Pamela Anderson (56) surpreendeu ao surgir sem maquiagem no Festival de Cannes em 2023, chamando o gesto de um ato de liberdade. “Sinto que estar sem maquiagem é libertador, divertido e um experimento rebelde”, afirmou.
 
Existem casos em que a insegurança está ligada a condições como o Transtorno Dismórfico Corporal (TDC). A atriz Megan Fox, por exemplo, falou abertamente sobre viver com TDC e descrever ter “muitas inseguranças profundas” ao se olhar no espelho. Isso reforça que, embora nem todo desconforto seja um transtorno, em algumas situações há distorções perceptivas reais e debilitantes.
 
No Brasil, a influenciadora Janaína Prazeres também já enfrentou dificuldades para sair de casa sem maquiagem, principalmente por sentir que sua imagem era constantemente julgada. “Por muito tempo, eu achava que precisava estar sempre impecável para ser respeitada. Ficar sem maquiagem em público parecia impensável”, conta. Com o tempo, ela transformou esse incômodo em uma jornada de autoconhecimento e libertação.
 
A mudança de postura também influenciou sua relação com o autocuidado. Recentemente, Janaína lançou uma linha de produtos sensoriais inspirados na própria história, com fragrâncias marcantes que dialogam com a autoestima e o prazer de se sentir bem na própria pele. Agora, ela planeja expandir essa trajetória com o lançamento de uma linha de maquiagem que valorize a beleza real e sem excessos. “Não é sobre esconder, é sobre se expressar com liberdade”, resume.

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Saúde

Dra. Silvana Correa: Benefícios da placenta no pós-parto ganham destaque

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A Dra. Silvana Correa tem se dedicado a estudar e informar sobre os cuidados no período pós-parto, com atenção especial a recursos naturais que contribuem para o bem-estar físico e emocional das mães. Entre os temas mais discutidos recentemente está o papel da placenta, um órgão vital durante a gestação, que agora também é reconhecido por seu potencial terapêutico após o nascimento do bebê.

A placenta é formada com o objetivo de proporcionar as condições ideais para o desenvolvimento fetal, fornecendo nutrientes, oxigênio e proteção imunológica. Após o parto, porém, esse órgão pode ter outras finalidades além do descarte tradicional — e é nesse ponto que a Dra. Silvana Correa chama atenção para seus possíveis usos.

Segundo a Dra. Silvana Correa, ingerir a placenta pode trazer benefícios surpreendentes para o equilíbrio emocional da mulher no puerpério. Estudos e relatos clínicos apontam para diversos efeitos positivos:

  • Equilíbrio hormonal: auxilia na estabilização das oscilações hormonais típicas do pós-parto, que muitas vezes são responsáveis por episódios de tristeza, irritabilidade ou ansiedade.
  • Aumento de energia: combate o cansaço excessivo comum nas primeiras semanas após o nascimento do bebê, promovendo maior disposição e bem-estar.
  • Ação antioxidante: ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade, favorecendo clareza mental e estabilidade emocional.
  • Fonte de nutrientes essenciais: rica em vitaminas, minerais e hormônios naturais, a placenta pode fortalecer o sistema imunológico e ajudar na purificação do organismo.

A Dra. Silvana Correa enfatiza que o pós-parto é uma fase delicada, e todo apoio é bem-vindo. Utilizar os recursos que a própria natureza oferece pode ser uma forma inteligente e segura de atravessar esse período com mais saúde, equilíbrio e autoestima.

Mães, cuidem de si! O amor e o cuidado com o bebê começam com o seu próprio bem-estar — e como reforça a Dra. Silvana Correa, a placenta pode ser uma grande aliada nesse processo.

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