Economia
Kärcher anuncia descontos de até 55% na Black Friday com ofertas em aspiradores, lavadoras de alta pressão e limpadoras de piso
Campanha reúne produtos domésticos e automotivos com tecnologia profissional e economia expressiva para o consumidor
A Kärcher, líder global em tecnologias de limpeza, anuncia sua campanha especial de Black Friday com descontos que chegam a 55% OFF em diversas categorias de produtos. A ação contempla aspiradores, lavadoras de alta pressão, limpadoras de piso, extratoras e robôs aspiradores, uma seleção pensada para oferecer soluções completas, eficientes e acessíveis para diferentes necessidades de limpeza.
Com equipamentos reconhecidos pela alta performance e durabilidade, a marca reforça seu compromisso em democratizar a tecnologia profissional para uso residencial, garantindo economia de tempo, água e esforço para os consumidores.
Destaques da Black Friday Kärcher:
Aspirador de Pó e Água – até 44% OFF
WDL 1S (de R$ 540,00 por R$ 369,90): Versátil e robusto, aspira pó, água e ainda possui função soprador. Equipado com motor de 1700W e tanque inox de 12 L, é indicado para limpezas pesadas e superfícies variadas. Link: https://loja.karcher.com.br/aspirador-de-po-e-agua-karcher-wdl-1s/p
Aspiradores de Pó Verticais – até 54% OFF
VCL 3 – Sem fio / 2 em 1 (de R$ 600,00 por R$ 349,90): Modelo portátil e prático, funciona como aspirador vertical e de mão. Conta com filtro HEPA, bateria recarregável e excelente mobilidade para limpar pisos, estofados e cantos de difícil acesso. Link: https://loja.karcher.com.br/aspirador-po-vertical-vcl3/p
VCL 2 – Com fio / 2 em 1 (de R$ 400,00 por R$ 259,90): Ideal para uso contínuo sem necessidade de recarga, também funciona como aspirador portátil. Leve, compacto e eficiente para diferentes tipos de piso. Link: https://loja.karcher.com.br/aspirador-de-po-vertical-vcl-2/p
Aspiradores Robô – até 40% OFF
RCV 2 (de R$ 2.000,00 por R$ 999,90): Com funções de aspiração e passagem de pano, possui navegação por giroscópio, controle por app e programação inteligente. Oferece limpeza seca, úmida ou combinada.
Link: https://loja.karcher.com.br/robo-aspirador-de-po-karcher-rcv-2-bivolt/p
RCV 3 (de R$ 3.500,00 por R$ 1.999,90): Versão com recursos adicionais de sensores e mapeamento avançado, ideal para quem busca precisão e autonomia ainda maiores. Link: https://loja.karcher.com.br/robo-aspirador-karcher-rcv-3/p
Limpadora de Estofados – até 55% OFF
SE 4 Black (de R$ 2.100,00 por R$ 899,90): Extratora 5 em 1 que aplica solução, esfrega, extrai, aspira pó e líquidos e até auxilia na secagem. Com tanque de 15 L, é ideal para estofados, carpetes, tapetes e limpeza profunda. Link: https://loja.karcher.com.br/extratora-se-4-black/p
Lavadoras de Alta Pressão – até 35% OFF
K2 Plus Car (de R$ 700,00 por R$ 519,90): Com 1400W, pressão de 120 bar e mangueira de 4 m, é uma opção prática para lavar carros, quintais e áreas externas com economia de até 80% de água.
Link: https://loja.karcher.com.br/lavadora-alta-pressao-k2-plus-car/p
K3 Force Car (de R$ 950,00 por R$ 749,90): Modelo mais potente, com 1500W, pressão de 125 bar, bico articulado 360° e acessórios dedicados ao cuidado automotivo. Link: https://loja.karcher.com.br/lavadora-alta-pressao-k3-force-car/p
K5 (de R$ 1.400,00 por R$ 999,90): Indicada para sujeiras pesadas, possui motor de indução, pressão de 145 bar e vazão de 380 L/h. Conta com jato turbo e suporta água de reuso. Link: https://loja.karcher.com.br/lavadora-de-alta-pressao-k5/p
K2 Plus (de R$ 600,00 por R$ 449,90): Compacta e eficiente, ideal para limpezas do dia a dia com jato leque regulável e aplicação de detergente. Link: https://loja.karcher.com.br/lavadora-alta-pressao-k2-plus/p
Limpadoras de Piso – até 43% OFF
FC 7 (de R$ 3.200,00 por R$ 2.399,90): Tecnologia 4 em 1: umedece, esfrega, retira a sujeira e perfuma. Reduz em até 90% o consumo de água comparado ao mop tradicional e limpa até 50% mais rápido. Ideal para quem busca alta performance. Link: https://loja.karcher.com.br/limpadora-de-piso-fc-7/p
FC 2.4 (de R$ 1.600,00 por R$ 899,90): Leve, prática e ideal para limpezas rápidas, especialmente em apartamentos ou espaços menores. Link: https://loja.karcher.com.br/limpadora-de-piso-fc-2-4/p
A partir do início do próximo ano, os clientes poderão transferir empréstimos de uma instituição financeira para outra de forma mais rápida e digital, em busca de juros mais baixos ou prestações menores. O Banco Central (BC) anunciou nesta sexta-feira (28) a inclusão do serviço de portabilidade de operações de crédito no open finance, sistema financeiro aberto.
A novidade estará disponível ao público em geral a partir de fevereiro de 2026, começando pela modalidade de crédito pessoal. Nos meses seguintes, a portabilidade pelo open finance será estendida às demais modalidades de crédito.
Atualmente, consumidores podem pedir a portabilidade de empréstimos, mas o processo é considerado burocrático e pouco eficaz. Segundo o BC, o novo modelo não substitui as regras em vigor, mas acrescenta uma alternativa mais ágil, apoiada no compartilhamento padronizado de dados entre bancos e fintechs.
Em nota, o BC afirmou que a mudança deve “eliminar assimetrias de informação e barreiras operacionais”, além de tornar o processo mais eficiente. Com o open finance, o prazo máximo para conclusão das operações passará de cinco para três dias úteis — redução válida apenas para solicitações feitas dentro do ambiente digital do sistema.
Processo digital e maior concorrência
A operação será totalmente digital, realizada pelos aplicativos das instituições financeiras. O BC avalia que a automatização deve reduzir erros, custos e ampliar o acesso dos consumidores a ofertas de crédito mais vantajosas.
De acordo com o diretor de Regulação do BC, Gilneu Vivan, a proposta aproveita a infraestrutura do open finance para ampliar a concorrência no crédito.
“O que estamos fazendo é levar os benefícios do sistema para a portabilidade, com facilitação da troca de informações e melhor experiência para o cliente”, disse.
Implementação gradual
A Resolução Conjunta nº 15/2025, que formaliza a mudança, foi aprovada na quinta-feira (27) pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), mas só foi explicada nesta sexta-feira pelo BC. A resolução permitirá a realização de testes restritos com a portabilidade do open finance, antes de fevereiro de 2026.
Após a liberação da portabilidade para crédito pessoal, o cronograma prevê testes para crédito consignado do setor público federal em agosto de 2026, com lançamento ao público em novembro. Outras modalidades de empréstimo serão incorporadas posteriormente.
O BC e o Conselho Monetário Nacional (CMN) afirmam que a nova portabilidade digital deve ampliar o alcance do open finance e aprofundar a integração entre instituições financeiras, com foco na melhoria da experiência do usuário.
O que é o open finance
Também chamado de sistema financeiro aberto, o open finance permite que clientes autorizem o compartilhamento de seus dados financeiros entre diferentes instituições. Na prática, o consumidor pode levar seu histórico bancário para outros bancos, movimentar contas em plataformas distintas e acessar serviços personalizados, com mais segurança, padronização e conveniência. O objetivo é aumentar a competição no mercado e facilitar o acesso a produtos financeiros mais vantajosos.
O governo brasileiro concluiu negociações sanitárias e fitossanitárias com Filipinas, Guatemala e Nicarágua para aumentar exportações de produtos agropecuários para esses países.
Nas Filipinas, as autoridades sanitárias aprovaram a exportação de gordura bovina, insumo utilizado na indústria de alimentos e na produção de energia de baixo carbono, especialmente o diesel verde e o sustainable aviation fuel (SAF).
Entre janeiro e outubro de 2025, o país do sudeste asiático importou quase US$ 1,5 bilhão em produtos agropecuários do Brasil.
Na Nicarágua, as autoridades fitossanitárias autorizaram o Brasil a exportar sementes de milheto, crotalária e nabo, insumos para a agricultura tropical, que contribuem para o aumento da produtividade e a redução da dependência de fertilizantes minerais. Entre janeiro e outubro de 2025, a Nicarágua importou cerca de US$ 55 milhões em produtos agropecuários do Brasil.
Já na Guatemala, o governo brasileiro obteve autorização fitossanitária para exportar arroz beneficiado. Em 2025, até outubro, o país importou mais de US$ 192 milhões em produtos agropecuários do Brasil.
“Os resultados reforçam a estratégia de diversificação de destinos e de produtos, incluindo itens de maior valor agregado”, disse em nota o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
No dia seguinte à operação “Poço de Lobato”, que mirou sonegação fiscal de R$ 26 bilhões do Grupo Refit, do setor de combustíveis, o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, disse que o projeto que tramita no Congresso contra devedores contumazes pode combater esse tipo de crime.
“Para a gente melhorar o tratamento para os bons contribuintes, é preciso separar o joio do trigo”, disse o secretário.
No caso do grupo que foi alvo da investigação da Receita, o crime envolvia um esquema para sonegação de tributos, evasão de divisas e ocultação de patrimônio.
Ele concedeu, nesta sexta (28), entrevista à Voz do Brasil, produzida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
O secretário da Receita salientou que são devedoras contumazes as pessoas que se utilizam da atividade empresarial ou da estrutura para não pagar tributo e com isso ter uma vantagem competitiva.
“No meio desse esquema todo, está um dos maiores devedores contumazes do Brasil, um grupo econômico cujo negócio principal é não pagar tributo”, explicou Robinson Barreirinhas.
“Pequena minoria”
Estariam no rol dos devedores contumazes aproximadamente mil contribuintes, dentre mais de 20 milhões de empresas brasileiras.
“É uma pequena minoria, mas que causa um estrago enorme em determinados setores”, afirma.
Barreirinhas esclarece que um empresário pode ficar eventualmente inadimplente ao ter dificuldade e não conseguir pagar tributos.
“Pode acontecer com qualquer um. Ele não é um devedor contumaz. Nós estamos falando daquele empresário que abre a empresa com a intenção de não pagar tributo”.
Por isso, o governo defende uma legislação mais dura contra esse tipo de crime.
“A dívida tem que ser superior a R$ 15 milhões e esse valor tem que ser superior ao patrimônio da empresa”, ponderou. Outra intenção do projeto, segundo o secretário, seria que a concorrência entre as empresas ficasse mais saudável. “Estamos falando dos devedores contumazes que devem mais de R$ 200 bilhões”.
O governo não tem expectativa de receber o dinheiro sonegado para os cofres públicos em função de que são empresas abertas sem patrimônio nenhum. “O que nós queremos é tirar elas do mercado e abrir espaço para que o bom empresário possa atuar”, ressaltou.
