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Knewin investe R$2 milhões em primeira ferramenta nacional para gerir a reputação de marcas

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Com foco em inteligência de dados, a solução Knewin Reputation vai traduzir dados complexos sobre todos os stakeholders em insights acionáveis para os mais variados públicos internos dentro de uma empresa, especialmente o board e o c-level; empresa busca ampliar atuação na América Latina

A Knewin, empresa brasileira de inteligência de dados para gestão de reputação e exposição corporativa, acaba de anunciar um investimento de R$2 milhões no lançamento da Knewin Reputation, uma solução que permite gerir a reputação de empresas e marcas de maneira proativa e acionável.

Utilizando inteligência de dados e inteligência artificial, a ferramenta foi desenvolvida para que as empresas e marcas conheçam os sentimentos de todos os seus stakeholders para promover ações que engajem seus públicos de modo a ganhar a preferência deles com o objetivo de obter vantagem competitiva e, consequentemente, resultados de negócio superiores ao do mercado.

“Um estudo do Gartner realizado em 2022 mostrou que 55% das pessoas concordam que grandes corporações podem ser culpadas por muitos dos problemas da sociedade. Nesse contexto desafiador para as empresas e marcas, aquelas que conseguirem desenvolver um forte compromisso com os seus stakeholders provavelmente alcançarão resultados melhores em comparação com a média de mercado. Assim, desenvolvemos uma solução inteiramente nacional que ajuda a compreender e gerenciar a relação das empresas e marcas com seus stakeholders para que obtenham vantagens competitivas”, explica Lucas Nazário, CEO e fundador da Knewin.

Para reunir percepções que possam gerar insights estruturados, a Knewin Reputation vai mensurar nove pilares estratégicos: institucional, liderança, desempenho financeiro, ambiente de trabalho, cidadania, governança, produtos e serviços, inovação e tendências. Cada pilar está associado a um ou mais stakeholders como, por exemplo, funcionários, clientes e investidores, além de também estarem associados a papéis importantes da marca como as diretorias de RH, de customer experience e financeira. Os sentimentos dos stakeholders serão monitorados em tempo real e captados de diferentes fontes como, por exemplo, relatórios bancários, análises de mercado, mídias sociais, imprensa, órgãos públicos, Glassdoor, Reclame Aqui etc., compreendendo aproximadamente 10 terabytes de dados por dia.

“Como resultado, a Knewin passa a oferecer uma solução inédita no Brasil, encontrada somente em produtos desenvolvidos internacionalmente. Com profundo conhecimento do mercado brasileiro, a ferramenta trará o detalhamento de score e indicadores de reputação, benchmarking de reputação com o segmento, acompanhamento temporal, dados históricos, captura de sentimentos de múltiplas fontes, apresentação dos conteúdos que mais impactaram na reputação, geração de relatórios, links compartilháveis e filtros flexíveis para análise dos dados, além de um pilar reputacional de tendências que usa inteligência artificial para descobrir temas nascentes que podem impactar a reputação do negócio”, diz Nazário.

De acordo com um estudo realizado pela Weber Shandwick em parceria com a KRC Research, executivos no Brasil atribuem 76% do valor de mercado de suas empresas ao resultado da reputação. No entanto, segundo o CEO da Knewin, os processos para medir e gerenciar a reputação ainda estão presos a métodos manuais e onerosos que não olham todos os stakeholders e entregam pouco resultado de negócio.

Para reforçar a importância de tratar Comunicação e Marketing como um ativos estratégicos nas empresas, a Knewin Reputation auxilia na tradução de dados complexos em insights acionáveis para diferentes públicos internos dentro de uma empresa. Com cada pilar representando um conjunto único de stakeholders e personas internas, as soluções da Knewin centralizam a gestão da reputação, garantindo que seja tratada de forma proativa.

As funcionalidades da ferramenta incluem:

Knewin Score de Reputação: avaliação em tempo real da reputação da empresa ou marca, com base em dados de diversas fontes.

9 Pilares Estratégicos: monitoramento detalhado da reputação em oito áreas-chave, como institucional, liderança, desempenho financeiro, produtos e serviços, ambiente de trabalho, governança, cidadania e inovação. E acompanhamento de tendências do mercado relacionadas à marca em um pilar exclusivo.

Visões por Stakeholder: cada pilar estratégico é associado a stakeholders, além de user personas das várias áreas da empresa, permitindo o olhar multidisciplinar da reputação da marca e atingindo a camada estratégica das empresas.
Inteligência de Dados: monitoramento e medição da reputação utilizando dados de diversas fontes, incluindo notícias, mídias sociais, reviews, fontes setoriais, e pesquisas de opinião.

Inteligência Artificial: usamos modelos de IA e serviços para transformar os dados em sentimentos dos stakeholders sobre a marca, associando cada sentimento a pilares reputacionais.
Acompanhamento Temporal: visualização do histórico da reputação ao longo do tempo.

Captura de Sentimentos: análise de sentimentos provenientes de múltiplas fontes, para identificar opiniões positivas e negativas sobre a empresa ou marca.

Publicações de Impacto: identificação das publicações mais relevantes que afetam a reputação.

Geração de Relatórios: criação de relatórios consolidados personalizados e compartilháveis.

A Knewin Reputation pode ser integrada aos demais produtos da Knewin, permitindo que os diversos atores das empresas obtenham uma visão mais abrangente e detalhada da imagem de sua marca, com opções para comparar o desempenho dentro do setor e em diversos pilares. “O nosso propósito é o de melhorar a sociedade em parceria com empresas e marcas responsáveis e comprometidas com os seus públicos. E para isso, ajudamos essas empresas e marcas com gestão de reputação e exposição, por meio de soluções de inteligência de dados, para promover conexões com seus públicos ganhando a preferência deles, possibilitando assim resultados superiores ao negócio”, acrescenta Nazário.

Reposicionamento estratégico com base em dados e tecnologia

A Knewin tem uma estratégia de crescimento consistente e já fez catorze aquisições desde 2016. Entre elas, as mais recentes são: Plugar, Armazém Digital, Newsmonitor e Comunique-se, que ajudaram na construção de um portfólio ainda mais robusto. Em 2021, teve uma rodada de aporte no valor de R$ 40 milhões, liderada pela gestora de private equity Oria Capital. Outro movimento estratégico para a empresa foi o lançamento no México do Knewin 360º, uma solução que vai do clipping à gestão da comunicação com os públicos das marcas.

Com o lançamento da Knewin Reputation, a empresa reforça o foco em crescimento orgânico, mirando fortalecer a tomada de decisões por meio de inteligência de dados e tecnologia nos países em que já atua e ampliar a sua atuação na América Latina.

Sobre a Knewin
Fundada em Florianópolis em 2011, a Knewin tem como missão ajudar as marcas a serem percebidas positivamente pelos seus públicos por meio de inteligência de dados. Com foco em inteligência de dados para gestão da reputação e exposição, é responsável por desenvolver soluções para mais de dois mil clientes de vários segmentos, incluindo comunicação e marketing, em quatro países. Entre seus produtos estão, Knewin Monitoring (Solução enterprise de monitoramento de imagem, análise de publicações e gestão de crise), Comunique-se 360 (Solução SaaS para establecer vínculos com jornalistas e influenciadores e conectar com seu público) e Dino (Solução SaaS de impulsionamento e divulgação de notícias corporativas).

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Um novo rosto para uma nova era: Jessica Santos é a nova Embaixadora do Clube do Influenciadores

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Clube dos influenciadores
Clube dos influenciadores

A escolha por Jessica foi altamente estratégica, baseada em sua notável autenticidade e na qualidade superior de seu conteúdo. Sua capacidade de construir uma comunidade fiel, traduzindo tendências complexas em dicas práticas e acessíveis, que genuinamente ajudam seus seguidores, foi um fator decisivo. Esta visão alinha-se perfeitamente à missão do Clube de promover um marketing de influência muito mais humano, eficaz e com um propósito claro, que ressoa com as novas gerações de consumidores.

Jessica se une à já consolidada e respeitada Embaixadora Denise Emart, formando uma dupla poderosa que promete agitar o mercado. O Clube já adiantou que a parceria estratégica incluirá workshops exclusivos, webséries com conteúdo aprofundado e o desenvolvimento de linhas de produtos co-criadas, explorando a incrível sinergia entre os talentos de ambas. Todas as novidades e oportunidades serão divulgadas em primeira mão no app “Clube dos Influenciadores” e no perfil oficial do Instagram.

O título de Embaixadora dentro do Clube é hoje uma das posições mais cobiçadas do setor. Ele oferece um convite a um ecossistema de oportunidades gerenciado pela tecnologia do app, onde os membros têm acesso a projetos exclusivos com grandes marcas, networking de alto nível e se conectam para eventos estratégicos, como o famoso Café da Manhã das Embaixadoras, um encontro para alinhamento e troca de experiências.

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Robôs mais humanos, processos mais inteligentes: o que mudou na robótica nos últimos 15 anos

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*Por Diego Lawrens Bock

Muita gente ainda associa robôs à ideia de substituição e perda. Quem assistiu ao remake de A Fantástica Fábrica de Chocolates, lançado em 2005, talvez se lembre da cena em que o pai de Charlie perde o emprego para um braço robótico numa fábrica de pastas de dente. Aquela cena refletia um medo real: as máquinas tirariam realmente os nossos empregos?
Quase duas décadas depois, o que vejo no chão de fábrica é diferente. A robótica evoluiu, sim, mas no sentido de ampliar capacidades humanas e não apagá-las. Hoje, robôs colaboram com operadores, interpretam imagens, tomam decisões técnicas e evitam riscos. Onde antes havia competição, há agora parceria. E isso muda tudo.

Quando comecei a programar robôs industriais, ainda era comum ouvir que essa tecnologia era “coisa de filme” ou privilégio de grandes montadoras. Quinze anos depois, ela está espalhada por setores diversos, do agronegócio à indústria farmacêutica, da logística à produção de alimentos e não só otimiza processos como redefine a maneira como pensamos o trabalho.

Trabalhei em fábricas da Alemanha, Argentina e Brasil, sempre com foco em automação de alto desempenho. Vi de perto como a robótica saiu da repetição para a inteligência. Um robô de solda hoje não apenas executa movimentos com precisão, ele ajusta parâmetros em tempo real com base em sensores e sistemas de visão computacional. Uma câmera acoplada à máquina não só enxerga, mas interpreta e isso transforma a lógica da operação.

Na Bock Robotics, por exemplo, desenvolvemos soluções em que a máquina não substitui o humano, mas colabora com ele. Robôs compartilhando o mesmo espaço que operadores, com segurança e fluidez. Menos isolamento, mais integração. Esse conceito ganhou força com os cobots, que rompem a ideia de “ilha de automação” e entram diretamente no ritmo da produção.

Outro ponto de virada foi a acessibilidade. Há quinze anos, montar uma célula robótica era um investimento milionário. Hoje, com a miniaturização dos sistemas e o avanço da conectividade, pequenas e médias empresas já conseguem automatizar etapas críticas com retorno rápido. Isso abriu espaço para inovação em setores antes pouco explorados e no campo, especialmente, a automação agrícola vive uma revolução silenciosa, moldada às características do solo, do clima e da rotina rural brasileira.

É claro que os desafios seguem presentes: mão de obra qualificada, integração entre sistemas, atualização de software, conectividade em regiões mais afastadas. Mas o que mais vejo, no fundo, é uma mudança de mentalidade. Aos poucos, a automação deixa de ser vista como custo e passa a ser compreendida como investimento estratégico.

Mais do que máquinas sofisticadas, a robótica atual entrega eficiência, segurança, sustentabilidade e inteligência aplicada. E essa combinação tem valor real, tanto em produtividade quanto em impacto social. Hoje, vejo robôs que se adaptam, que aprendem e que ajudam pessoas a trabalhar melhor. Não é mais sobre o futuro e sim sobre fazer o presente funcionar com mais precisão, rapidez e menos desperdício.

*Diego Lawrens Bock é engenheiro mecatrônico com especialização em robótica industrial e sistemas de visão computacional. Fundador da Bock Robotics, acumula mais de 15 anos de atuação em automação de alto desempenho, tendo liderado projetos em montadoras como Volkswagen, Ford, General Motors, PSA e Opel, com foco em programação de robôs, inspeção óptica automatizada e soldagem de precisão. Com vivência internacional em projetos na Alemanha, Argentina e Brasil, seu trabalho une inovação e engenharia aplicada para aumentar a eficiência, segurança e sustentabilidade em processos industriais e agrícolas.

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Como a tecnologia está reescrevendo as regras do mercado de arte no Brasil

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Digitalização, rastreabilidade e novos perfis de colecionadores impulsionam uma virada no setor, onde a confiança documental passou a definir o valor das obras

A valorização de uma obra de arte nunca foi um cálculo simples. Autoria, reputação, raridade, estado de conservação e fatores simbólicos sempre estiveram em jogo, mas quase sempre filtrados por um circuito restrito e subjetivo. Agora, com a entrada de novos perfis de colecionadores e a ampliação dos canais de venda, o mercado brasileiro se vê diante de uma exigência crescente: a construção de confiança por meio de documentação sólida, registros técnicos e histórico verificável.

A transformação é visível. Plataformas digitais vêm reorganizando o ecossistema de compra e venda, enquanto tecnologias aplicadas à avaliação e precificação de obras reposicionam o próprio conceito de valor. “A confiança no mercado de arte deixou de ser uma questão de intuição ou pura reputação. A procedência de uma obra e toda a sua trajetória não é mais um detalhe, é o que sustenta seu valor”, afirma Marcos Koenigkan, especialista em arte e fundador do Catálogo das Artes, referência nacional em precificação de obras e antiguidades.

Segundo a Pesquisa Setorial Latitude 2024, 58% das galerias brasileiras registraram crescimento nas vendas em 2023. Apesar do aquecimento, o setor ainda enfrenta fragilidades estruturais: 52% das galerias apontam a dificuldade de formar novos colecionadores como uma das principais barreiras. Em um ambiente onde muitas obras ainda circulam sem documentação confiável, soluções que sistematizam registros e consolidam informações ganham papel estratégico. “Obra sem documentação é ativo em risco. Quando não há clareza sobre a origem ou a trajetória, qualquer estimativa de valor fica instável. A tecnologia entrou para mudar isso e precisa ser vista como aliada, não como ameaça”, reforça Koenigkan.

Se antes a assinatura bastava para garantir legitimidade, hoje é o histórico completo que embasa a avaliação: exposições anteriores, acervo de colecionadores, conservação, transações passadas. Organizar essas informações com rigor passou a ser parte central do trabalho de galerias, leiloeiros e plataformas especializadas, que atuam como uma espécie de blockchain do mercado artístico. “Cada obra conta uma história. Quando essa narrativa é registrada com clareza, ela deixa de ser apenas um objeto estético e se torna uma peça de memória cultural. Isso não só protege o valor, como amplia o sentido da posse”, completa Koenigkan.

Em um setor que sempre operou sob lógicas simbólicas e relações informais, a engenharia de informação surge não para substituir o olhar artístico, mas para legitimá-lo. E, nesse novo capítulo do mercado de arte, é a convergência entre sensibilidade e rastreabilidade que sustenta o valor e a permanência das obras.

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