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Saúde

Leve Saúde realiza evento gratuito nesse sábado (10) para celebrar o Dia das Mães

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A Arena Leve contará com aulas, café da manhã, serviços de odontologia, aferição de pressão e de glicose por parte de profissionais de saúde

A Leve Saúde, operadora de planos de saúde com preços mais acessíveis, promoverá nesse sábado (10), um evento para celebrar o Dia das Mães. A ação, que acontece na Arena Leve, projeto que estimula a vida saudável oferecendo aulas gratuitas de modalidades esportivas e atividades físicas, terá até 100 vagas abertas para inscrições gratuitas no site oficial da Arena Leve. O evento acontece na unidade do Parque Madureira, zona norte do Rio de Janeiro, durante todo o período da manhã.

O evento contará com duas aulas, uma de ritbox e outra de pilates e alongamento, com profissionais da Arena Leve entre as 07 e as 09 horas da manhã. Os inscritos poderão aproveitar, das 09 e às 12 horas, serviços de massagem, aferição de pressão e glicose, além de um buffet de café da manhã e um kit especial com camiseta da Leve Saúde. Além disso, 20 participantes poderão realizar a limpeza bucal com especialistas do Leve Dental, além de realizar a contratação de planos odontológicos. Haverá ainda o sorteio de dez planos odontológicos gratuitos sem carência e com duração de um ano entre os presentes.

A Leve Saúde patrocina todas as 4 unidades do projeto Arena Leve no Rio de Janeiro: Lagoa Rodrigo de Freitas, Aterro do Flamengo, Barra da Tijuca e Parque Madureira.

O Diretor de Marketing da empresa, Lineu Salgado Neto, explica que o projeto é uma ferramenta de acesso e promoção da saúde, com o objetivo de oferecer uma vida mais saudável a todas as pessoas. “A Leve sempre priorizou os cuidados com a Atenção Primária à Saúde e essa ação veio ao encontro do nosso propósito. A Arena Leve é um espaço democrático de lazer, convivência e bem-estar, elementos que também são essenciais para a saúde”, ressalta Neto.

As aulas de 2025, já com o nome Arena Leve, iniciaram em 21 de janeiro. Até o dia 30 de abril, os espaços já contaram com 656 aulas, 15.094 inscrições, sendo 228 novos alunos e 2.243 usuários únicos nas aulas.

Sobre a Arena Leve

A Arena Leve é uma ação totalmente gratuita e já está disponível a públicos de todas as idades no Rio de Janeiro de segunda a sábado. Os espaços da Arena Leve também promovem os ideais de preservação do meio ambiente, convivência social e de cuidado de espaços públicos icônicos da cidade que foram restaurados para promover as atividades.

Em 2024, os espaços receberam 13 mil pessoas que realizaram 3200 aulas de 19 modalidades e atividades (Funcional, HIIT, Ritbox, Dance Mix, Yoga, Charme Dance, Corrida, Alongamento, Meditação, Pilates, Futebol, Boxe, Muay Thay, Tenis, Futevolei, Altinha, Crosstraing). Há ainda ações especiais em datas comemorativas, como dias das mães, pais e crianças, semana do meio ambiente e semana da saúde, grupos de corrida e aulas especiais de Ritbox. Mais de 70 mil inscrições foram realizadas ao longo do ano. Ao todo, mais de 100 profissionais, incluindo 70 professores, trabalham nas instalações. Para além de toda a estrutura esportiva presente no espaço, os alunos têm acesso a serviços de saúde, vestiários, água, colchonetes, internet, materiais de treino e instalações modernas para as práticas esportivas.

A Leve Saúde também promoverá ações especiais nas quatro unidades, com a apresentação dos planos de saúde para o público, auxílio na contratação de planos de acordo com as necessidades de cada pessoa e eventos para os corretores e suas famílias. Para participar, basta se inscrever pelo site arenaleve.com.br e escolher o dia, horário e atividade desejada. Não é preciso ser cliente Leve para participar. Todas as aulas são gratuitas, mas a inscrição é necessária, pois há um limite de 20 a 30 alunos por aula, a depender da modalidade.

Serviço:
Evento: Dia das Mães – Leve Saúde
Dia: 10/05
Horário: das 07 às 11 horas
Inscrições: gratuitas pelo site https://arenaleve.com.br/ (limite de 80 participantes)

Sobre a Leve Saúde

A Leve Saúde é uma operadora de planos de saúde do Rio de Janeiro que oferece qualidade de vida a preços acessíveis, com opções de planos para pessoas físicas (individual ou familiar) e jurídicas (incluindo MEI). A empresa acredita que Longevidade Mais Saudável é um direito de todos e um objetivo absolutamente realizável. Seu Modelo de Atuação, com foco em Tecnologia, Atenção Primária à Saúde e Rede Própria promete revolucionar o futuro da saúde.

Saúde

8 Mitos e verdades sobre a hipertensão, a doença silenciosa que mais mata no Brasil

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Dr. Iran Gonçalves Júnior, cardiologista e diretor médico da EMS, esclarece informações equivocadas sobre a hipertensão e reforça como hábitos simples podem salvar vidas

As doenças cardiovasculares seguem como a principal causa de morte no Brasil e no mundo. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), são mais de 400 mil óbitos anuais no país — o equivalente a um a cada 90 segundos, superando todas as outras causas, como câncer, doenças respiratórias, acidentes e violência. Para mudar esse cenário, especialistas defendem um novo olhar sobre a prevenção e o enfrentamento da hipertensão arterial, uma condição silenciosa que atinge mais de 30% da população adulta brasileira e que frequentemente passa despercebida.

“Apesar de ser altamente prevalente, a hipertensão ainda é mal compreendida. Existem muitos mitos que dificultam o diagnóstico precoce e o controle adequado. Desmistificar esses pontos é essencial para ampliar o acesso à informação e reduzir o risco de eventos graves, como infarto e AVC”, afirma o Dr. Iran Gonçalves Júnior, cardiologista e diretor médico da EMS.

A seguir, o especialista esclarece os principais mitos e verdades sobre os cuidados com o coração e a pressão arterial:

  1. A hipertensão é uma doença crônica que exige controle contínuo – VERDADE

Não existe “cura” definitiva para a hipertensão. É uma condição permanente, que pode e deve ser controlada ao longo da vida. O sucesso do tratamento depende da adesão ao acompanhamento médico, da regularidade no uso de medicamentos — quando prescritos — e da adoção de hábitos saudáveis. “Mesmo quando a pressão está sob controle, o tratamento deve continuar. É um compromisso com a própria saúde a longo prazo”, afirma Dr. Iran.

  1. Se estou me sentindo bem, não preciso me preocupar com a pressão – MITO

A hipertensão é chamada de “doença silenciosa” justamente por não causar sintomas na maioria dos casos. “A pessoa se sente bem, mas a pressão pode estar alta há anos. A única forma de saber é fazendo checkups e aferindo sua pressão”, explica o médico.

  1. Alimentação saudável ajuda na prevenção e no controle da hipertensão – VERDADE

Uma dieta equilibrada, com menos sal e alimentos ultraprocessados, é uma aliada no controle da pressão arterial. Incluir frutas, vegetais, grãos integrais e gorduras boas favorece a saúde vascular e reduz a sobrecarga no coração. “Frutas, legumes, grãos integrais e gorduras boas fazem parte de uma rotina que protege o coração e os vasos”, destaca Dr. Iran.

  1. Hipertensão é problema só de pessoas estressadas – MITO

O estresse pode influenciar os níveis de pressão em alguns momentos, mas está longe de ser a única causa. “Sedentarismo, obesidade, genética, tabagismo e excesso de sal são fatores bem mais determinantes. Culpar só o estresse mascara o real perigo da doença”, alerta o especialista.

  1. Medicamentos anti-hipertensivos são seguros e salvam vidas – VERDADE

Com indicação correta e uso contínuo, os remédios controlam a pressão e previnem eventos graves. “Abandonar o tratamento por conta própria, mesmo se a pressão estiver boa, é um erro que pode custar caro”, afirma o diretor médico da EMS.

  1. Mulheres têm menos risco de pressão alta e infarto – MITO

O risco cardiovascular aumenta significativamente após a menopausa, quando há queda dos níveis de estrogênio. Além disso, os sintomas de infarto em mulheres costumam ser menos evidentes, o que pode atrasar o diagnóstico. “Esse mito atrasa o cuidado e pode custar vidas. O coração feminino também precisa de atenção redobrada”, afirma Dr. Iran.

  1. Bebidas alcoólicas, cigarros e energéticos aumentam a pressão e sobrecarregam o coração – VERDADE

Essas substâncias afetam diretamente a função cardiovascular. O uso contínuo ou em excesso favorece o aumento da pressão, arritmias e inflamações nos vasos sanguíneos. “O impacto é ainda maior quando associadas entre si. Moderação e consciência são fundamentais”, reforça Dr. Iran.

  1. Fazer exercícios eleva a pressão e pode ser perigoso para quem é hipertenso – MITO

A prática regular de atividade física é indicada tanto na prevenção quanto no tratamento da hipertensão. Quando realizada com orientação profissional, ajuda a reduzir os níveis de pressão, melhora a função cardíaca e contribui para o bem-estar geral. “Com liberação médica e acompanhamento, os exercícios ajudam a reduzir a pressão, controlar o peso e melhorar a função vascular”, afirma o especialista.

É de Coração

 A EMS criou, há um ano, a campanha É de Coração, com o objetivo de ampliar o acesso à informação de qualidade sobre a hipertensão e promover ações de conscientização em parceria com médicos, farmacêuticos e profissionais da saúde em todo o país. Desde seu lançamento, a campanha vem realizando mutirões de aferição de pressão arterial em dezenas de cidades brasileiras, em parceria com redes de farmácia, clínicas e pontos de venda. A atuação envolve profissionais de saúde capacitados e distribuição de materiais informativos para reforçar a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado.

“Nosso objetivo é apoiar médicos e farmacêuticos na conscientização da população sobre a importância de prevenir e tratar a hipertensão. Como líderes de mercado, temos o compromisso de contribuir com ações educativas que gerem impacto real na saúde dos brasileiros”, afirma Joaquim Lopes, diretor da unidade de Prescrição Médica da EMS.

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Saúde

Você conhece os benefícios da ortopedia na prevenção de contusões e no tratamento de lesões?

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A ortopedia representa uma especialidade médica de fundamental importância para a promoção da saúde, da qualidade de vida e do bem-estar geral, especialmente durante o envelhecimento, fase em que o sistema musculoesquelético — composto por ossos, músculos, ligamentos e articulações — torna-se mais suscetível a processos degenerativos e a disfunções funcionais.

 

Essa especialidade é responsável pelo diagnóstico, tratamento, reabilitação e prevenção de distúrbios que acometem o aparelho locomotor. A traumatologia, por sua vez, é uma subespecialidade da ortopedia que se dedica ao manejo de traumas que afetam esse mesmo sistema, como fraturas, entorses e luxações.

 

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que cerca de 80% da população mundial apresentará algum tipo de dor na coluna ao longo da vida. No contexto brasileiro, informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que aproximadamente 1 em cada 5 adultos convive com uma condição crônica relacionada à coluna vertebral, sendo as mais prevalentes: cifose, lordose, hérnia de disco, artrose e escoliose.

 

Diante desse cenário, torna-se evidente a relevância das consultas periódicas com um médico ortopedista, recomendadas ao menos uma vez ao ano, com o intuito de preservar a integridade do sistema musculoesquelético e, consequentemente, contribuir para a manutenção da autonomia, funcionalidade e longevidade do indivíduo.

 

📍 Tratamento de Lesões

 

No contexto de traumas e lesões musculoesqueléticas, a atuação do ortopedista é imprescindível. Somente esse especialista está capacitado para realizar uma avaliação clínica minuciosa, complementada por exames de imagem, a fim de estabelecer o diagnóstico preciso e indicar a conduta terapêutica mais adequada, seja ela conservadora ou cirúrgica.

 

📍 Acompanhamento do Desenvolvimento Estrutural

 

A ortopedia também desempenha um papel essencial no monitoramento do desenvolvimento do sistema musculoesquelético desde a infância até a senescência. A realização de consultas regulares possibilita a detecção precoce de alterações estruturais, como deformidades ósseas ou disfunções articulares, viabilizando intervenções precoces e tratamentos específicos — como a fisioterapia ortopédica — que evitam a progressão das condições patológicas.

 

Em síntese, o acompanhamento com um profissional especializado em ortopedia é determinante não apenas para o tratamento de lesões, mas também para a prevenção de quadros crônicos, os quais muitas vezes se iniciam com sintomas leves e evoluem para limitações significativas, comprometendo a qualidade de vida, especialmente em pacientes idosos.

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Saúde

Mulheres e dor lombar: o peso invisível que sobrecarrega o corpo feminino

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Fisioterapeuta explica como a rotina feminina sobrecarrega o corpo — e o que fazer para aliviar dores frequentes

A dor lombar é uma velha conhecida de muitas mulheres brasileiras. Mais do que um incômodo pontual, ela pode ser reflexo de uma rotina intensa, marcada por múltiplas jornadas, sobrecarga emocional e dificuldade de entender sinais do corpo. Não à toa, segundo dados da Pesquisa Nacional de Saúde, cerca de 34,4% das mulheres adultas no Brasil relatam dores frequentes na região das costas, número superior ao observado entre os homens (26,5%).

Embora fatores como sedentarismo e padrões posturais repetitivos sejam frequentemente associados à dor lombar, eles não explicam toda a complexidade do quadro. De acordo com a fisioterapeuta Luciana Geraissate, especialista em reabilitação funcional e Pilates clínico, muitos casos de dor lombar têm origem multifatorial — e afetam principalmente mulheres por conta de características hormonais, comportamentais e sociais.

“É muito comum atender pacientes que não sofreram nenhum trauma ou lesão, mas que convivem com uma dor constante na lombar. Quando investigamos mais a fundo, percebemos que o corpo está respondendo a anos de sobrecarga, estresse, má respiração,   falta de fortalecimento adequado e distúrbios do sono,” explica.

Estudos científicos confirmam essa percepção. Uma pesquisa publicada pela Revista Brasileira de Epidemiologia aponta que mulheres com múltiplos filhos têm até 2,8 vezes mais probabilidades de desenvolver dor lombar crônica. Outros fatores associados incluem a idade superior a 50 anos, tabagismo, obesidade, insônia e depressão. O impacto é real: em 2017, mais de 25 milhões de brasileiros sofreram com dor na coluna, uma das principais causas de incapacidade no país, segundo dados do Global Burden of Disease.

O quadro pode se agravar por uma combinação de fatores, incluindo hábitos como o uso prolongado de salto alto, longos períodos sentada e alterações hormonais — especialmente quando não há preparo físico ou suporte muscular adequado. Além disso, a carga mental, frequentemente associada à sobrecarga de responsabilidades no trabalho e em casa, pode levar à negligência dos próprios sinais de alerta.

“O corpo vai se adaptando da forma que consegue, até que os mecanismos de compensação deixam de ser eficazes, e a dor se torna persistente,” diz Luciana. Segundo a especialista, o atendimento fisioterapêutico precisa ir além da técnica. Escutar o paciente, entender sua rotina e propor um plano individualizado é essencial para interromper o ciclo da dor.

É nesse contexto que o Pilates clínico tem ganhado destaque. Diferente das aulas genéricas, voltadas ao condicionamento físico, a prática terapêutica é adaptada às necessidades de cada paciente e trabalha o fortalecimento da musculatura profunda, a mobilidade das articulações e a consciência corporal. “Ao promover melhor alinhamento postural, consciência corporal e controle motor, pode contribuir significativamente para a redução da dor e prevenção de recorrências”, destaca Luciana.

Apesar da eficácia do tratamento, muitas mulheres só procuram ajuda quando a dor já está limitando as atividades do dia a dia. Sensações como rigidez ao acordar, incômodo ao permanecer sentada por muito tempo ou episódios de travamento da lombar não devem ser ignorados. “O corpo sempre avisa. A gente é que, muitas vezes, não escuta”, reforça.

Luciana defende uma abordagem que una ciência e acolhimento. Para ela, fisioterapia é também um espaço de escuta. “Toda dor tem uma história. E toda história merece ser ouvida.”

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