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LONGi lança projeto de energia limpa voltado à proteção de pandas na China

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São Paulo, dezembro de 2023 – A LONGi Green Energy Technology Co., Ltd. (LONGi), líder global em tecnologia solar anuncia o projeto “Plano de Vida com Zero Carbono para Pandas” que visa preservar a biodiversidade na China. O plano inclui um novo acordo de parceria com a Reserva Natural Nacional Shaanxi Foping e se concentrará no apoio aos esforços de conservação dos pandas na reserva.

Como parte do acordo, a LONGi doará uma usina de energia solar com seu mais recente módulo Hi-MO X6 para as instalações da reserva natural, a fim de fornecer energia limpa para cientistas e pesquisadores em apoio aos seus importantes esforços de conservação. A “Central Elétrica Panda” aproveitará a energia do sol para contribuir para a geração de energia sustentável para a Reserva Natural Nacional de Foping.

O “Plano de Vida com Zero Carbono para Pandas” também se alinha com outros esforços globais para promover o desenvolvimento sustentável. Em particular, o “Plano de Vida com Zero Carbono” foi criado tendo em mente os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, especificamente o objectivo 15 “Vida na Terra”, que visa proteger, restaurar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas , combater a desertificação, travar e reverter a degradação dos solos e travar a perda de biodiversidade.

“A LONGi está comprometida em ser líder não apenas no espaço de energia limpa, mas também na promoção da proteção ambiental”, disse Jiang Dongyu, vice-presidente do Grupo de Negócios Distribuídos da LONGi.

LONGi celebra redução de 40% nas emissões operacionais
Além disso, a empresa líder em tecnologia solar também anuncia o lançamento do Relatório sobre Ação Climática de 2023 na COP 28. É um relatório abrangente que descreve o compromisso, as conquistas e as realizações da empresa e futuras estratégias para promover e incentivar o desenvolvimento sustentável através de energia limpa.

O relatório destaca avanços monumentais em direção ao desenvolvimento de energia limpa, destacando que a LONGi reduziu as emissões operacionais por unidade de receita em quase 40% em 2022. Além disso, 47% do consumo total de eletricidade da empresa agora é proveniente de alternativas sustentáveis, eliminando aproximadamente 2,5 milhões de toneladas de carbono. emissões de dióxido.

“É uma honra liderar uma empresa que prioriza o desenvolvimento sustentável por meio de energia limpa, e uma forma de demonstrar esse compromisso é por meio do white paper anual da LONGi”, disse Li Zhenguo, fundador e presidente da LONGi.

Parceria com a ACNUR
A empresa firmou uma parceria de três anos com o ACNUR, a Agência da ONU para os Refugiados, visando impactar a ação climática, a equidade energética e a transformação sustentável.
Um dos pilares fundamentais é o compromisso da LONGi em transformar as instalações de reservas de emergência e preparação da ACNUR em locais equipados com energia solar. Isso terá início com um projeto-piloto no Centro Regional de Logística Humanitária do Centro de Carga de Termez, no Uzbequistão, responsável pela entrega rápida de itens essenciais de socorro a países em toda a região.

Sobre a LONGi
Fundada em 2000, a LONGi está comprometida em ser a empresa líder mundial em tecnologia solar, com foco na criação de valor orientada para o cliente para a transformação energética de um cenário completo. Sob a sua missão de ‘aproveitar o melhor da energia solar para construir um mundo verde’, a LONGi dedicou-se à inovação tecnológica e estabeleceu cinco setores de negócios, abrangendo células e módulos de wafers de mono silício, soluções solares distribuídas comerciais e industriais, soluções de energia verde e equipamento de hidrogênio. A empresa aperfeiçoou as suas capacidades para fornecer energia verde e, mais recentemente, também adotou produtos e soluções de hidrogénio verde para apoiar o desenvolvimento global de carbono zero. www.longi.com

Sobre a Reserva Natural Nacional Shaanxi Foping
A Reserva Natural Nacional Shaanxi Foping (FPNR) foi criada em 1978. A reserva está localizada no noroeste do condado de Foping, no sopé sul das montanhas Qinling médias, com uma taxa de cobertura florestal de mais de 98,0%, que é uma floresta e reserva do tipo vida selvagem principalmente para a proteção de pandas gigantes. Também foi listada como a base nacional de educação científica popular para adolescentes e a base experimental de ensino de campo da Universidade Normal de Shaanxi. Realizou cooperação multinível e multidirecional com muitas unidades de pesquisa.

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Do simulador de trânsito ao mercado de luxo: o brasileiro que criou o “metaverso dos imóveis”

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Daniel Bergoce transformou a curiosidade pela realidade virtual em um negócio global que une tecnologia e impacto social

O mercado imobiliário de alto padrão vive uma transformação silenciosa que está redesenhando a forma de apresentar e vender imóveis. Em vez dos tradicionais stands físicos, incorporadoras de diferentes partes do mundo começam a apostar em experiências digitais imersivas capazes de transportar o comprador para dentro do empreendimento, sem a necessidade de visitas presenciais ou equipamentos de realidade virtual.

A inovação permite que o cliente explore, em tempo real, cada detalhe do projeto em um ambiente digital de altíssima definição. Com um simples clique, é possível caminhar pelos cômodos, escolher o pavimento e visualizar a vista desejada, com simulação de luz natural, sons ambientes e interação total com o espaço.

Mais do que observar, o comprador pode personalizar o imóvel: alterar acabamentos, reorganizar móveis e ajustar a iluminação conforme o horário do dia ou as estações do ano. O resultado é uma imersão sensorial tão precisa que antecipa a sensação de viver naquele ambiente, uma nova etapa na jornada de compra de imóveis de luxo.

À frente dessa mudança está o brasileiro Daniel Bergoce, que desenvolveu a tecnologia ao longo de uma década. Radicado na Flórida, ele já levou sua solução a empreendimentos icônicos, como o 6 Fisher Island, da Related Group, localizado em uma das áreas mais exclusivas de Miami, onde o metro quadrado pode ultrapassar US$ 2 mil.

A plataforma criada por Bergoce soma bilhões de dólares em vendas e vem sendo adotada por incorporadoras de diferentes países. O modelo permite reduzir custos operacionais, acelerar lançamentos e fechar negócios antes mesmo do início das obras.

“Em um mercado onde tempo é dinheiro, vender antes de erguer a primeira parede é uma vantagem estratégica”, afirma Bergoce.

Com qualidade gráfica de padrão cinematográfico, a tecnologia combina realismo visual e conexão emocional, criando uma nova forma de apresentar o luxo. Mais do que uma ferramenta de vendas, ela sinaliza o futuro de um setor que alia exclusividade, tecnologia e experiência sensorial para redefinir o conceito de morar bem.

Sobre:
Daniel Bergoce é empreendedor e especialista em modelagem 3D aplicada ao mercado imobiliário. Com mais de 10 anos de experiência, ele criou uma plataforma imersiva que permite visitar e decorar imóveis ainda em construção. Ex-atleta e autodidata em tecnologia, hoje lidera uma equipe brasileira para desenvolver soluções digitais usadas por grandes incorporadoras internacionais.

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Tecnologia

Deerns participa do DCD> Connect | Brasil 2025 para debater tendências e inovações no setor de data centers

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Empresa líder em consultoria e engenharia marca presença na edição brasileira do maior encontro da indústria de data centers; evento será realizado em São Paulo nos dias 4 e 5 de novembro

A Deerns, empresa internacional líder em consultoria e engenharia, participará do DCD> Connect | Brasil 2025, a edição brasileira do principal evento global do setor de data centers. O encontro será realizado em 4 e 5 de novembro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel, em São Paulo, e reunirá mais de 2.600 profissionais dos principais data centers da região a fim de promover a colaboração na indústria, facilitar novas parcerias e contribuir para a identificação de soluções inovadoras aos principais desafios do setor. A iniciativa contará com uma série de painéis conduzidos por especialistas, debates e workshops interativos, além da presença de 160 parceiros com suas tecnologias mais recentes.

Esta será a décima participação consecutiva da Deerns nos eventos realizados pelo DCD no Brasil e em Cancun. A empresa também esteve presente na edição de Cancún, que foi realizada em setembro deste ano, e destaca a importância de se envolver nas discussões do setor.

“Estar no DCD Connect é muito importante para a Deerns, pois representa uma oportunidade de compartilhar nossa expertise internacional em projetos de alta complexidade e, ao mesmo tempo, acompanhar de forma próxima as tendências que moldarão o futuro do setor. Nossa intenção é participar de maneira ativa das discussões, contribuindo para o avanço do conhecimento técnico e para o fortalecimento de conexões estratégicas que impulsionem a evolução do mercado latino-americano de data centers”, afirma Otavio Pires, diretor de engenharia da Deerns Latam.

Na edição deste ano, a Deerns estará representada pelo próprio Otavio Pires e por especialistas de sua equipe comercial e técnica, entre eles Thiago Cavalieri, Rodrigo Coutinho, Thabata Albanesi, além de Gabriel Pereira, Diretor de Projetos e, Carla Imperador e Muriel Zupi da equipe Comercial. A empresa também participará de um importante painel sobre data centers e conectividade óptica no Brasil, com a presença de Rodrigo Coutinho, gerente de Elétrica.

Com o tema “O boom dos data centers e da IA no Brasil – Como o segmento de conectividade óptica será impactado?”, o painel vai explorar como a crescente demanda por inteligência artificial impulsiona a expansão de data centers no país e quais os principais desafios e oportunidades para o setor de conectividade óptica. Além de Coutinho, participarão Juliano Covas, gerente regional de Vendas e Engenharia da Corning; Eduardo Pereira, diretor de Conectividade na Ascenty; Murilo Pugliese, gerente sênior de Infraestrutura de Redes na Scala Data Centers, e Joe Bergamaschine, diretor de Operações (COO) da Atlantic Data Centers. O debate acontece no dia 4 de novembro, das 17h45 às 18h30, no Palco 2.

Para conhecer mais sobre a atuação da Deerns no Brasil acesse o site oficial da empresa.

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A Economia Digital em Expansão: como proteger sua marca, seus dados e seu negócio na era online

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Privacidade, crimes cibernéticos, contratos e propriedade intelectual já não são temas restritos aos tribunais ou grandes corporações. Na economia digital, eles estão no centro das decisões de milhares de empreendedores, criadores de conteúdo e empresas que vivem da internet.

Com o avanço de modelos como infoprodutos, e-commerce, SaaS e agências digitais, cresce também a necessidade de orientação jurídica especializada. É o que defende Danilo da Silva Oliveira Melo, advogado e fundador da DM Legal Firm, escritório que atua diretamente na concepção, elaboração e revisão de contratos estratégicos para empresas da chamada Creator Economy.

“O mercado digital é um mercado como qualquer outro, mas que gera oportunidades como nenhum outro”, afirma Danilo. “E justamente por isso, exige o mesmo nível de profissionalismo, estrutura e blindagem jurídica de qualquer grande negócio.”

Em um ambiente em que cada clique gera dados, a privacidade tornou-se um ativo estratégico. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil e o GDPR europeu exigem que empresas de todos os portes adotem políticas claras de coleta e tratamento de informações. Para Danilo Oliveira Melo, o desafio é equilibrar tecnologia e transparência:

“Empresas que lidam com dados pessoais precisam entender que o respeito à privacidade não é apenas uma obrigação legal, é uma questão de credibilidade e confiança no relacionamento com o cliente.”

Segundo ele, contratos, termos de uso e políticas de privacidade precisam ser constantemente revisados e atualizados. “É preciso garantir que as informações coletadas, o compartilhamento e o uso estejam alinhados à lei e às boas práticas. O que está em jogo é a reputação da marca.”

Crimes cibernéticos: o risco invisível

O avanço da transformação digital também trouxe novos tipos de crime. Vazamentos de dados, fraudes, ataques hacker e uso indevido de propriedade intelectual estão entre as principais ameaças. Para as empresas, a prevenção passa por medidas técnicas e jurídicas.

“A proteção começa antes do problema acontecer”, explica Danilo. “É essencial firmar contratos que estabeleçam responsabilidades entre fornecedores, parceiros e funcionários, prevendo cláusulas de confidencialidade e segurança cibernética. A falta de preparo pode sair muito caro e o prejuízo, muitas vezes, é irreversível”.

Além dos prejuízos financeiros, uma falha de segurança pode comprometer a imagem da marca e a confiança do consumidor.

Danilo lembra que, em muitos casos, os ataques cibernéticos não se limitam ao roubo de dados, mas também envolvem uso indevido de identidade corporativa, clonagem de sites e perfis falsos de marcas nas redes sociais.

“É comum que criminosos digitais utilizem logotipos, nomes de domínio e perfis empresariais para aplicar golpes em consumidores. Por isso, o registro da marca e a proteção da identidade digital da empresa são medidas complementares à segurança cibernética”, explica.

O registro junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) garante exclusividade e é uma das principais defesas contra cópias e fraudes.

Danilo Melo é enfático: “Registrar a marca da sua empresa e dos seus produtos não é um detalhe burocrático e sem importância. É uma forma de proteger a identidade do seu negócio e evitar que terceiros se aproveitem da credibilidade que você construiu.”

Segundo o advogado, o registro de marca é também um passo estratégico para quem deseja expandir ou firmar parcerias. “Uma marca registrada permite licenciar, franquear, negociar e atrair investidores com segurança. É a base jurídica para o crescimento sustentável.”

Nessa nova fase da economia digital, contratos bem elaborados são mais do que meras formalidades – são instrumentos de proteção e crescimento. Eles regulam desde parcerias e licenciamento de software até acordos entre criadores e plataformas.

“Um contrato claro e personalizado evita conflitos e protege os direitos de todas as partes”, explica Danilo. “Nos negócios digitais, ele define as regras sobre a propriedade intelectual, divisão de receitas, utilização dos dados captados, exclusividade e regras de uso de imagem.”

O direito digital como vantagem competitiva

Mais do que evitar problemas, o direito digital se tornou um diferencial competitivo. Startups e empresas que estruturam seus aspectos jurídicos desde o início ganham agilidade para captar investimentos, expandir operações e se defender de eventuais disputas.

“Negócios sólidos são construídos sobre bases seguras. E a segurança jurídica é uma dessas bases”, resume Danilo Oliveira Melo. “Proteger sua marca, seus dados e fazer seus contratos é proteger o futuro da sua empresa.”

À frente da DM Legal Firm, Danilo Melo atua na interseção entre o direito empresarial e a transformação digital. Seu escritório é referência na elaboração de contratos estratégicos, licenciamento de marcas, adequação à LGPD, atendendo empresas de infoprodutos, SaaS, e-commerce e agências digitais.

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