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Meio Ambiente

L’Oréal apresenta cases de descarbonização em webinar da ABIHPEC

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L’Oréal apresenta cases de descarbonização em webinar da ABIHPEC
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No próximo dia 08 de agosto, a ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) realizará um webinar intitulado “Cases de Descarbonização no setor de HPPC”, com a participação especial da L’Oréal. O evento, que será gratuito e aberto ao público, acontecerá das 10h às 11h30.

A mediação será feita por Fábio Brasiliano, diretor de desenvolvimento sustentável da ABIHPEC, e a palestra ficará a cargo de Jeferson Fernandes, diretor de operações Brasil da L’Oréal. 

Este webinar faz parte de uma série de eventos que já contou com a presença de grandes empresas como Unilever, Natura &Co e Grupo Laces, destacando práticas e estratégias de descarbonização no setor.

Serviço

Evento: Webinar “Cases de Descarbonização no Setor de HPPC”

Data: 08 de agosto de 2024

Horário: 10h às 11h30

Local: Online

Inscrições: Gratuitas e abertas ao público; devem ser realizadas neste link.

Meu nome é Leonardo Oliveira e sou graduado em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela Escola Superior de Propaganda & Marketing. Possuo cerca de 10 anos de experiência com assessoria de imprensa e trabalhei em diversas agências de comunicação do país. Já atendi clientes como Aché Laboratórios, Mundo Verde, Superbom, Royal Palm Plaza, Associação Nacional de Restaurantes, Red Hat, entre outros. São organizações de diversos portes e segmentos. Tenho expertise no relacionamento com a imprensa e possuo importantes técnicas de redação de textos jornalísticos.

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Meio Ambiente

Estudo aponta desvio no uso de incentivos fiscais: recursos para obras de saneamento financiaram expansão de concessionárias

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Um estudo inédito mostra que bilhões de reais em incentivos fiscais, criados pelo governo para ampliar o acesso da população à água potável e à rede de esgoto, vêm sendo usados por concessionárias privadas de saneamento para financiar a compra de novas concessões – e não para investimentos diretos em obras.

Segundo a pesquisa “O Sequestro do Financiamento do Saneamento Básico no Brasil”, realizada pelo CICTAR em parceria com o SINDAE-Bahia, 54,3% dos R$ 38,9 bilhões captados em debêntures incentivadas na última década tiveram como destino principal ou secundário o pagamento de outorgas em leilões de saneamento. Em outras palavras, R$ 21,1 bilhões que deveriam ajudar a levar água e esgoto a milhões de brasileiros foram usados para ampliar o controle de empresas privadas sobre o setor.

Regras que favorecem concessionárias

As debêntures incentivadas foram criadas em 2011 para financiar projetos estratégicos de infraestrutura. Até 2024, o benefício era a isenção de imposto de renda para os investidores. Com a Lei 14.801, a vantagem passou a ser das próprias empresas, que podem abater os juros pagos no imposto devido.

“Esse mecanismo, se não for regulado, tende a estimular ainda mais a concentração de concessões nas mãos de grandes grupos privados, deixando em segundo plano as obras de expansão do saneamento”, explica Livi Gerbase, pesquisadora do Cictar.

O caso BRK Ambiental

A BRK Ambiental, controlada pela canadense Brookfield, é exemplo dessa lógica. De 2017 a 2024, emitiu R$ 18,3 bilhões em dívidas, contra R$ 7,8 bilhões em investimentos. Sua maior expansão ocorreu em 2020, ao adquirir a concessão da Região Metropolitana de Maceió por R$ 2 bilhões – operação financiada com R$ 3,7 bilhões em debêntures, metade com incentivo fiscal.

Enquanto isso, os investimentos efetivos foram de apenas R$ 409 milhões nos três primeiros anos, e os gastos com juros ultrapassaram R$ 1 bilhão em 2024. A empresa elevou tarifas em 71% desde 2017, acumulou R$ 50 milhões em multas e foi alvo de duas CPIs por falhas nos serviços.

Déficit de saneamento permanece

Apesar de mais de uma década de incentivos fiscais, os indicadores mostram atraso:

  • Apenas 59,7% da população brasileira tem acesso à rede de esgoto;

  • Na zona rural, o índice é de 5,6%;

  • O abastecimento de água atinge 83,1% do território nacional.

Risco ao Marco do Saneamento

O Novo Marco do Saneamento, aprovado em 2020, prevê universalizar o acesso à água até 2033 (99%) e ao esgoto (90%). Mas, até agora, a lógica dos leilões estruturados pelo BNDES privilegia quem paga a maior outorga, e não quem investe mais em obras.

Para as entidades que assinam o relatório, como a CNU e o Observatório de Direitos à Água e ao Saneamento (Ondas), é urgente proibir o uso de debêntures incentivadas para pagamento de outorgas e direcionar os recursos a obras prioritárias, com controle social.

O modelo atual concentra ativos, gera endividamento e não melhora os serviços. O Brasil precisa rever a política, ou as metas do Marco não serão cumpridas”, alerta Fernando Biron, do SINDAE-Bahia.

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Meio Ambiente

O Instituto Bienal Amazônia (IBA) faz chamada aberta para filmes que tenham os 17 ODS da ONU como eixo principal e que serão exibidos na COP 30

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Curtas, longas, documentários, animações  reunindo arte, ativismo e consciência ambiental, com foco em inovação e sustentabilidade.
 

O Instituto Bienal Amazônia está com chamada aberta até o dia 20 de setembro, para o Earth Film Festival (EFF),  uma celebração internacional do cinema, reunindo arte, ativismo e consciência ambiental, com foco em inovação e sustentabilidade. Realizado no coração da Amazônia, o festival tem como propósito servir de plataforma criativa para chamar a atenção para narrativas climáticas urgentes, estimulando novas perspectivas e soluções para os desafios socioambientais globais.

A edição inaugural do Earth Film Festival (EFF) tem como eixo central os 17 ODS da ONU — um pacto global para construir um futuro mais justo, inclusivo e ambientalmente equilibrado.  O Festival celebra cineastas visionários que desafiam paradigmas e propõem futuros sustentáveis;  exibe curtas e longas-metragens, documentários, animações e formatos experimentais; prioriza originalidade, relevância temática e impacto emocional; conecta públicos e comunidades por meio de painéis, oficinas e experiências imersivas.

O cinema tem um poder transformador , capaz de moldar mentalidades, influenciar comportamentos e inspirar políticas públicas. Ao canalizar a força da imaginação cinematográfica, buscamos ressignificar como a humanidade compreende e reage à crise climática. O  objetivo é contribuir para uma cultura global em que a sustentabilidade seja uma prática cotidiana, criativa e comprometida com o planeta.

Além disso, o EFF vai dar visibilidade a vozes emergentes e consolidadas que promovem a conscientização climática por meio da arte e da inovação. Através de exibições públicas, ações educativas e oficinas, o Earth Film Festival-EFF conecta comunidades diversas em torno de uma visão comum: inovação, sustentabilidade, criatividade e resiliência.


Programação e Destaques



Exibições Oficiais: 10 filmes finalistas apresentados em diferentes cidades e transmitidos ao vivo para o mundo

Pavilhão Expo: Mostra de tecnologias climáticas, inovações verdes e arte sustentável

Palestra Magna: Dr. Louis Ventura, Ph.D. – Economista e Estrategista Cultural

Cerimônia de Premiação: Ao vivo em Belém, durante a COP30

Mostra Comunitária: Programação voltada a estudantes, professores e líderes de base

Pós-evento em Nova York (2026): Sessão especial de exibição e networking com stakeholders internacionais

Pós-evento: Nova York, 2026

O festival reúne anualmente cineastas, pensadores e agentes de mudança por meio de exibições, painéis, exposições e experiências imersivas. Sua programação é focada em sustentabilidade, inovação e transformação social, com curadoria da IBA Rouanet e parceria institucional da NYICAS – New York International Contemporary Art Society, organização sem fins lucrativos sediada nos Estados Unidos.

Sobre a inscrição

 

Para inscrever seu filme, é obrigatório selecionar no formulário um ou mais dos 17 ODS que o seu filme aborda, explorando de forma criativa temas como erradicação da pobreza, igualdade de gênero, ação contra a mudança climática, proteção da vida na água e na terra, consumo e produção responsáveis, entre outros.
 

2º passo – https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdP-GoOussUrtAY-_tZGOxxSbZaWigWJjS5rM3RqQEk7X_nsQ/viewform

Pré-eventos: 1 a 30 de outubro – Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília

Evento principal: Belém – 1 a 30 de novembro, durante a COP 30

Pós-evento: Nova York, 2026

Sobre o IBA



O Instituto Bienal Amazônia (IBA) e a Saphira & Ventura Gallery estarão presentes na COP 30, com o propósito destacar as questões de gestão ambiental e sustentabilidade, além de discutir temas relacionados à Amazônia e seu ecossistema por meio da arte, projetos de arquitetura, design e inovação, bem como projetos educacionais, com a direção de sua co-fundadora e presidente, Alcinda Saphira.

Em novembro de 2024, até fevereiro de 2025, no Rio de Janeiro, conectou líderes, especialistas, artistas e cidadãos em uma reflexão profunda sobre os desafios ambientais atuais. A cultura foi utilizada como ferramenta de transformação social por meio de debates, lançamentos de documentários e exposições de arte, design, arquitetura e tecnologia, com a participação de artistas nacionais e internacionais

Em novembro de 2025, Belém, PA, sediará a 1ª Bienal Amazônia, com a participação de cerca de 400 artistas nacionais e internacionais, tornando-se uma das maiores exposições visuais do país. O objetivo é alinhar a Bienal com as discussões e decisões sobre mudanças climáticas e questões ambientais e sociais durante a COP 30.

A Bienal Amazônia visa promover a cultura brasileira, em especial a indígena, a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável, conscientizando sobre a importância da floresta amazônica. Além de projetar a arte brasileira, a Bienal tem um compromisso com o fortalecimento da economia local, geração de empregos e incentivo ao turismo na região.


Sobre Alcinda Saphira, Presidente da Bienal Amazônia

Alcinda Saphira é uma líder destacada no mundo da arte, ocupando os cargos de Presidente, Curadora-Chefe e Sócia Co Fundadora da Saphira & Ventura Gallery, além de Presidente e Fundadora do Instituto Bienal Amazônia. Ela também é reconhecida como co-fundadora e curadora da conceituada New York International Contemporary Art Society e membro respeitado do Comitê Científico do Museu MIIT em Torino. Com uma rica experiência em rádio e televisão, a experiência de Saphira estende-se aos domínios da arte e da curadoria, apoiada por uma licenciatura em artes plásticas. Ela possui uma carreira impressionante de mais de 25 anos, durante os quais orquestrou e promoveu exposições nos EUA, Europa, Ásia e Brasil.

Instagram: https://bienalamazonia.org/

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Meio Ambiente

Pedidos de financiamento solar disparam em Roraima e têm alta de 853%

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Roraima registrou um crescimento de 853% na concessão de crédito para projetos de energia solar em 2024, segundo dados da Financeira do Santander. Na Região Norte, a expansão foi de 225% no ano passado, em comparação com 2023.

“Ampliamos a oferta de financiamento a partir do ano passado, sempre com ofertas e soluções adaptadas para atender as necessidades do mercado. O resultado positivo é reflexo também do fortalecimento da nossa rede de parceiros e os constantes investimentos realizados para ampliar as alianças estratégicas”, explica Cezar Janikian, diretor da Financeira do Santander.

Esse crescimento é importante quando se observa a Região Norte como uma referência da biodiversidade no planeta e a transição energética um instrumento fundamental para a sua proteção. “O aumento na busca por financiamento mostra que o brasileiro está atento às vantagens da energia limpa. Nosso papel é facilitar esse acesso com agilidade e segurança”, afirma Janikian.

A empresa financia toda a estrutura necessária para projetos solares, incluindo placas, baterias de armazenamento, eletropostos, carregadores elétricos, sistemas de monitoramento e estruturas de montagem. A contratação é simples, digital e pode ser feita pelo site https://www.santander.com.br/hotsite/santanderfinanciamentos/ . Por meio de milhares de parceiros comerciais, o Santander oferece crédito facilitado para residências e empresas que querem investir em energia limpa e economia na conta de luz.

 

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