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Música

Lucas Matos lança novo single ‘Diz que me ama’ em dueto com Netto Brito

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Em um ano recheado de boas notícias e grandes novidades na carreira, o cantor Lucas Matos acaba de lançar mais uma! Agora, o artista apresenta ao público a nova música “Diz que me ama”, composição do próprio Lucas, em parceria com Rafael Diamante. O single, que vem em dueto com o cantor revelação do São João 2024, Netto Brito, já está disponível em todas as plataformas de música e, para conhecer, basta acessar https://onerpm.link/dizquemeama. A canção faz parte do álbum “Sempre, Sem Limites”, que teve a primeira parte lançada como aquecimento do São João. O projeto foi gravado em Riachão do Jacuípe, no interior baiano, em um sítio que recebeu cenografia, decoração e iluminação especialmente para a ocasião. “Essa música é muito especial, tem um título sugestivo e, claro, fala de amor! Espero que todo mundo curta, escute e compartilhe. Foi uma honra dividir os vocais com Netto Brito, um artista que chegou com força nesse cenário da música baiana e traz um brilho incrível para a canção”, diz Lucas Matos.
O cantor vem de uma sequência acelerada de shows no São João, quando rodou pela Bahia e passou por cidades como Itaberaba (16.06), Dias D’Ávila (20.06), Salinas da Margarida (22.06), Riachão do Jacuípe (22.06), Ichu (23.06), Santo Estêvão (24.06) e Aurelino Leal (05.07). “Foi uma maratona, e estou muito feliz com a receptividade do público em todos os lugares por onde passamos. Espero que o ritmo até o verão aumente ainda mais!
Estamos preparando muitas surpresas para o público”, conta. Os shows em Dias D’Ávila, Riachao do Jacuípe, Salinas da Margarida e Aurelino Leal, contaram com o apoio da Superintendência de Fomento ao Turismo (Sufotur), do Governo do Estado da Bahia. Já o show de Santo Estêvão contou com apoio do Ministério do Turismo.

Sou cadeirante, jornalista, ser jornalista é também contribuir com o exercício da profissão e ter na veia a responsabilidade social de levar informação e entretenimento.

Música

HAZLETT inicia uma nova era com “Mountain of a Memory”

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Crédito da foto: Jonathan Persson 

Ouça, aqui

Assista o lyric video, aqui

Faça pré-save do álbum, aqui

“Hazlett está se firmando na vanguarda da próxima geração de artistas folk que dominarão as paradas.”  Holler
A voz do cantor é suave e vulnerável, assim como as letras.” – Ones To Watch
Um abraço catártico de indie folk quente e ricamente radiante..”Atwood Magazine
“Oferecendo uma versão etérea e texturizada do clássico som de Hazlett” The Line of Best Fit
“Uma voz poderosa na composição de músicas.”CLASH

 São Paulo, julho de 2025 — O cantor indie-folk australiano baseado na Suécia, Hazlett, retorna com “Mountain of a Memory”, uma meditação envolvente sobre a dor dos despedidas incompletas e o peso silencioso do amor deixado para trás. É mais uma prévia íntima do álbum completo de Hazlett, Last Night You Said You Missed Me, que será lançado em 12 de setembro pela Nettwerk.

Com uma repetição fantasmagórica e linhas escassas e dolorosas — “Call it off / Be alone / I’m the ghost that never made it home” — a faixa flutua na solidão silenciosa do aftermath emocional, um lugar onde a memória permanece muito tempo depois da conexão desaparecer. Ancorada por acústicos quentes e pela entrega introspectiva característica de Hazlett, “Mountain of a Memory” captura a sensação de ser um pensamento passageiro de alguém — “I’m the feeling you won’t think about someday” — mesmo enquanto o narrador luta com a presença imutável do passado. Há resignação no silêncio, mas também uma dignidade frágil em deixar ir.

Falando sobre o single, Hazlett compartilha:

“Às vezes, o melhor conselho que podemos dar às pessoas é que raramente ouvimos a nós mesmos. Acho que deixar uma preocupação vaguear na sua cabeça é uma receita para problemas. O menor dos pensamentos pode crescer sem que você perceba. Então, meu conselho tem sido dizê-los em voz alta. Seja para alguém ou até para você mesmo no espelho, algumas coisas só precisam de um desabafo. A ideia é que, uma vez que sai da sua cabeça e fica exposta, ela já perde um pouco do poder e você consegue enxergá-la pelo que realmente é. Essa música foi esse espelho, e eu tentando seguir meu próprio conselho, para variar.”

Misturando introspecção com melodias cinematográficas, Hazlett é um mestre em criar músicas que se conectam em um nível profundamente humano. Seu álbum de estreia aclamado pela crítica, Bloom Mountain (2023), o estabeleceu como um artista a ser observado, e seu próximo trabalho, last night you said you missed me, consolidará ainda mais seu lugar como um dos mais cativantes contadores de histórias da atualidade. Os singles lançados no início de 2025 — “tell me something”, “doing my best” e “blue jean” — ofereceram um vislumbre da evolução artística e da profundidade emocional de Hazlett, que continua a impressionar a cada lançamento.

Sobre seu próximo álbum, last night you said you missed me, Hazlett revela:

“É um pouco diferente, eu sei que é clichê dizer isso, mas é verdade. Acho que seria mais fácil dizer, depois de todos esses anos, que encontrei meu som e é aí que vou ficar. Mas sinto que há uma falta de autenticidade em permanecer igual. Quando comecei tudo isso, queria que qualquer pessoa que começasse a ouvir sentisse que faz parte desse processo comigo. Crescendo, tentando e encontrando pedaços de nós mesmos pelo caminho.”

Após suas apresentações marcantes no Bottlerock e no Outside Festival nesta primavera, Hazlett se apresentará ao lado de Noah Kahan no BST Hyde Park, em Londres, no dia 4 de julho. Além disso, ele tem presença confirmada em importantes festivais nos EUA, como Bourbon and Beyond (Louisville, KY), Iron Blossom Music Festival (Richmond, VA), All Things Go (Columbia, MD), além de quatro datas em anfiteatros como atração de abertura de Vance Joy. Hazlett também dará início à sua segunda turnê como headliner na América do Norte em 2025, começando em 8 de setembro em Montreal, QC, e encerrando em 30 de outubro em Dallas, TX. Com 23 datas e acompanhado de banda completa, a turnê passará por cidades como Chicago, Nashville, Boston, Nova York, Los Angeles. Confira aqui.

LAST NIGHT YOU SAID YOU MISSED ME LP TRACKLIST:
1. doing my best
2. blue jean
3. mountain of a memory
4. queen of the season
5. fast like you
6. tell me something
7. last night you said you missed me
8. february
9. i don’t want your garden
10. lasso song

Sobre Hazlett:

Desde que se mudou para a Suécia em 2019, Hazlett conquistou uma base de fãs sólida ao longo dos anos, com mais de 250 milhões de streams, mais de 116 mil seguidores no TikTok, inúmeras inclusões em playlists editoriais do Spotify — como New Music Friday, Acoustic Chill, Autumn Acoustics, Fresh Folk, Folk & Friends, Roots Rising, Your Favorite Coffeehouse, Coffee + Chill, Café Croissant — além de diversas sincronizações para a TV, em séries como Grey’s Anatomy, The Good Doctor, entre outras. No entanto, o caminho musical do artista folk australiano nem sempre foi linear — de baixista em uma banda na Alemanha a largar a música completamente ao retornar à Austrália. Precisando pagar as contas enquanto começava uma nova vida como estagiário em uma agência de publicidade, Hazlett voltou a se apresentar em pubs locais. Foi nesse contexto que seu antigo editor musical descobriu seu talento vocal e o apresentou ao atual colaborador de longa data, Freddy Alexander — ponto de virada que reacendeu sua paixão pela música e o colocou de volta nos trilhos do sucesso. 

Os últimos dois anos foram intensos para Hazlett. Em 2023, ele lançou seu álbum de estreia Bloom Mountain, recebendo elogios de veículos como The Line of Best Fit e Atwood Magazine, além de já ter sido aclamado anteriormente por CLASH, NME e outros. Na sequência, saiu em turnê de apoio ao lado de Wild Rivers e Josiah & The Bonnevilles pelo Reino Unido e Europa, encerrando o ano com o lançamento do EP Goodbye to the Valley Low. O ano de 2024 marcou um momento monumental para Hazlett — ele lançou seu segundo álbum, Goodbye to the Valley Low, e abriu shows para artistas como LANY, Calum Scott, Passenger, Ocie Elliott e John Vincent III, além de realizar sua primeira turnê como headliner na América do Norte. O álbum foi gravado em uma cabana isolada na costa oeste da Suécia e mostra Hazlett retornando às suas raízes, com um som mais cru e minimalista. Com Goodbye to the Valley Low, Hazlett seguiu expandindo os limites de sua arte e entregando uma experiência musical verdadeiramente inesquecível. 

Hazlett retornou no início de 2025 com uma turnê norte-americana esgotada de 21 datas e já se prepara para uma segunda turnê ainda maior no outono. Ele acaba de finalizar seu novo álbum completo, com lançamento previsto para setembro.

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Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Kneecap compartilha clipe de “The Recap”

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Photo credit: Joshua Mulholland

Assista o vídeo aqui

Após sua apresentação lotada no Glastonbury no último fim de semana — considerada a mais comentada e debatida do festival em anos — o trio de rap irlandês KNEECAP lançou hoje o clipe de “The Recap” pela Heavenly Recordings.

Lançada inicialmente em seu grupo de WhatsApp no fim de maio e disponibilizada nas plataformas digitais pouco antes de subirem ao palco em Glastonbury, a faixa vem causando alvoroço, com o lançamento oficial acumulando 1 milhão de streams em sua primeira semana.

Um hit do verão instantâneo e surpreendente à espreita, o trio de West Belfast colaborou com o produtor de drum & bass Mozey na faixa provocativa sobre Kemi Badenoch, que teve sua estreia ao vivo em sua memorável apresentação como headliners no festival Wide Awake deste ano, no Brockwell Park, em Londres.

Com uma linha de baixo marcante e uma batida que transita com facilidade do pós-punk ao drum and bass, “The Recap” é uma poderosa declaração de intenções da banda mais comentada do mundo e uma convocação garantida nos festivais durante todo o verão europeu.

 Falando sobre “The Recap”, Kneecap disse: “Pegar um pouco do dinheiro escondido do rei é melhor do que usar drogas.” Mozey acrescentou: “Como se Kneecap já não fosse barulhenta o suficiente, decidi colocá-los numa faixa de drum and bass… é uma sobrecarga de energia!”

Além disso, a Heavenly Recordings anunciou detalhes de um lançamento muito limitado em vinil 7” de “The Recap”, que estará disponível em lojas selecionadas no Reino Unido e Irlanda a partir das 16h30 da segunda-feira, dia 7. Essa edição exclusiva conta com apenas 100 cópias prensadas e inclui as faixas “The Recap” e “The Recap (instrumental)”. O lado A traz a gravação “Free Mo Chara”, enquanto o lado B exibe “Saoirse don Phalaistín”. Cada disco é carimbado à mão com o logo do KNEECAP e acompanha uma cédula especial do ‘Bank of Kneecap’.

Veja as lojas AQUI

Ouça “The Recap” AQUI.

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Após enfrentar uma enxurrada de críticas e se ver no meio de um turbilhão midiático e político por defender de forma veemente a paz e a liberdade palestina no Coachella deste ano, o show deles no Wide Awake foi um momento de enorme importância — elogiado pelo Guardian, Telegraph, Pitchfork, Irish Times, London Standard e descrito pelo The Times como um “momento histórico… empolgante, engraçado e anárquico, com uma rebeldia que não se via no rock ou rap há anos”. O trio anunciou então seu maior show em Londres até hoje, na Wembley Arena, com capacidade para 12.500 pessoas, na quinta-feira, 18 de setembro de 2025.

Neste verão, eles também se unem ao Fontaines D.C. para um grande show ao ar livre na Irlanda, após terem se apresentado recentemente no Finsbury Park, em Londres. Em seguida, voltam ao estúdio para gravar a sequência do álbum Fine Art e se apresentam em vários grandes festivais pela Europa, incluindo um aguardado retorno ao Glastonbury e ao Green Man ainda neste verão. Além disso, farão dois shows em dezembro na 3Arena, em Dublin, a maior arena coberta da Irlanda.

Seja chegando ao Sundance em uma Land Rover da polícia, incentivando dezenas de milhares de jovens a aprender irlandês, quebrando recordes de bilheteria, dominando festivais com shows épicos no palco principal, irritando políticos de direita pelo mundo todo, ou conquistando apoio e solidariedade de nomes como Annie Mac, Noel Gallagher, Elton John, Amyl & The Sniffers, Paul Weller, Primal Scream, Cosey Fanni Tutti, Massive Attack, em faixas em estádios de futebol ou em grafites nas paredes das cidades ao redor do mundo, a mensagem e o modo de Kneecap — de unidade, comunidade, ação coletiva e o poder do rave, punk e rap — são todos reforçados por um som revolucionário e performances ao vivo intensas que construíram uma onda global de fãs unificados na alegria da solidariedade e no suor compartilhado que brota de uma arte fina como nenhuma outra.

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Música

Du Neri estreia na cena musical com a intensa e confessional “O Corpo Estranho”

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  • Em uma faixa de atmosfera íntima e visceral, a artista mergulha em questões de identidade e desconexão com o próprio corpo, traduzindo sentimentos profundos em melodia e palavra
  • A faixa é um lançamento da Marã Música

Ouça o single

Nesta sexta-feira (11 de julho), a cantora e compositora Du Neri faz sua estreia oficial com o lançamento de “O Corpo Estranho”, primeiro single de sua carreira, disponível em todos os aplicativos de música pela Marã Música. Em uma faixa de atmosfera íntima e visceral, a artista mergulha em questões de identidade e desconexão com o próprio corpo, traduzindo sentimentos profundos em melodia e palavra.

“‘O Corpo’ fala muito sobre mim, sobre a minha relação com o meu corpo”, conta Du. “Sobre olhar para dentro de si e não se encontrar. A sensação de estar num corpo de um estranho, mesmo que você saiba que é o seu corpo… de certa forma, é como se ele não te pertencesse.”

Segundo ela, essa sensação se intensifica em momentos de ansiedade, quando tudo parece desconexo: “É como se minha alma estivesse controlando o meu corpo por fora, mas ainda estivesse amarrada a ele de alguma forma. Pense como um ventríloquo controla suas marionetes, mas, nesse caso, as cordas estão diretamente conectadas aos seus dedos e ele não pode deixar o personagem.”

A canção surgiu de forma espontânea, quase intuitiva, como um impulso de desabafo. “Ela veio como se em algum lugar a música já existisse e eu só estivesse trazendo ela pra cá. O som não era claro na minha cabeça, mas a mensagem sim. Era como se eu só soubesse o que fazer”, explica. “Essa música é um desabafo, e a gente não pensa muito quando desabafa. Às vezes uma palavra foge, ou o tom muda, mas tudo convém para a mensagem ser passada.”

Du Neri admite que não domina os aspectos técnicos da música, mas encontrou seu caminho por meio da sensibilidade. “Eu vou fazendo por tentativa e erro, compondo o que faz sentido para mim, escrevendo vivências e sentimentos no papel. Não sei a quem eles pertencem, por quantas pessoas passaram, mas eles passaram por mim, nem que seja somente a ideia. E isso se tornou música na minha mente.”

Compor “O Corpo Estranho” foi um processo pessoal e, ao mesmo tempo, desafiador. “Foi como publicar um diário, algo muito íntimo”, revela. “Porque a música é o meu diário. Ela fala do que eu sinto, do que eu penso, do que eu vivo, do que é e o que não é real. Escrever, gravar e trabalhar nessa faixa foi como abrir parte da minha alma para pessoas que eu nunca tinha visto antes.”

Mesmo diante do medo e da autocrítica, a experiência foi transformadora: “Especialmente quando se é um pouco perfeccionista, a cabeça fica nublada com dúvidas como: ‘E se não ficar bom?’, ‘E se ninguém gostar?’. Mas as pessoas com quem eu trabalhei me fizeram sentir segura e me ajudaram a apreciar toda a experiência.”

A inspiração veio diretamente de sua trajetória pessoal. “Por muito tempo eu me senti só uma passageira no meu corpo, como se ele não me pertencesse. Toda essa frustração, essa tristeza e raiva precisavam sair para algum lugar, antes que eu me afogasse.”

Du espera que sua música sirva de apoio e identificação para quem vive algo semelhante: “A minha expectativa é que essa música chegue para as pessoas que precisam ouvir essa mensagem, que elas não estão sozinhas, e que o que elas estão passando é completamente válido.”

Desde a infância, Du Neri encontrou na música uma forma de expressão e refúgio. “Eu olhava para as pessoas e cantava o que via, olhava para as coisas e cantava o que sentia”, relembra. “Quando passava por algo que me deixava muito magoada, eu cantava, fazia tipo um musicalzinho sobre o que eu estava sentindo.”

“O Corpo Estranho” marca seu primeiro passo profissional na música. “Sendo bem sincera, eu não iniciei uma carreira. Essa é minha primeira música a ser produzida”, confessa. “A intenção era manter essas composições guardadas, mas um dia meu pai disse que queria produzir algumas só para a gente… e agora cá estamos, alguns meses depois, lançando a primeira.”

Entre suas influências, Du menciona uma mistura de nomes e estilos: “Acho que para ‘O Corpo’ foi uma mistura de Pitty com Bea Duarte. Mas também gosto de bandas como Legião Urbana, Capital Inicial, O Grilo, e artistas como Kamaitachi, Melanie Martinez, Bezerra da Silva, Rita Lee e Cazuza. Eu escuto de tudo: pop, rock, samba, indie… de vez em quando é como se eu incorporasse um pouco desses artistas dentro das minhas criações, mesmo sem querer.”

Com honestidade e emoção à flor da pele, ela se apresenta como uma nova e promissora voz da música brasileira, guiada mais pela verdade do que pela técnica, mais pelo sentir do que pelo saber.

CONFIRA A LETRA DE “O CORPO ESTRANHO”:

Eu não me conheço

Durmo com o estranho

Olho no espelho 

Não me reconheço

Esse corpo me cai bem mas parece de outro alguém

Esse corpo me cai bem mas parece de outro alguém

 

Alguém me dá uma resposta

Alguém valide a minha opinião

 Alguém abra a bendita porta

Me oferece a solução

Algum produto milagroso

Uhuhu outra promessa vazia

Alguém me mostra por favor o que fazer da minha vida

 

Eu não me conheço

Isso me estressa

Olho no espelho e que voz é essa

Eu olho no espelho fora de lugar

Nesse corpo estranho em que eu fui parar.

 

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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