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Exposição

Maior exposição imersiva sobre a Capela Sistina no Brasil estreia no RioMar Recife

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Michelangelo Cv Credito Arnaldo Carvalho
"Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina" ocupa mais de mil metros quadrados no piso L3 do mall com 15 salas. Credito: Arnaldo Carvalho/Especial para o RioMar Recife.

A maior exposição imersiva já realizada no Brasil sobre a Capela Sistina e os afrescos de Michelangelo estreou para o público nesta quinta-feira, dia 18 de julho, no RioMar Recife. Essa é a primeira parada após temporada em São Paulo.  “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina” traz para a capital pernambucana a experiência de entrar na Capela por meio de uma reprodução animada das paredes e teto com escala semelhante à original, além das representações de algumas das mais importantes obras artísticas da humanidade. A mostra tem ingressos a partir de R$ 30, à venda na Bilheteria Digital.

Para se ter uma ideia da grandiosidade da exposição, “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina” ocupa mais de mil metros quadrados no piso L3 do mall com 15 salas contendo réplicas de obras, manuscritos, desenhos e esculturas em tamanho real, incluindo uma novidade exclusiva e diferente da temporada do ano passado no MIS Experience (SP): um ambiente imersivo dedicado à famosa “Pietà”, escultura que representa a Virgem Maria segurando seu filho Jesus nos braços.

Na contagem regressiva para os 550 anos de um dos maiores artistas de todos os tempos, a reprodução gigante da Capela Sistina, com estrutura criada exclusivamente para o evento, proporciona ao público uma experiência inédita. A sala dedicada à imersão com a projeção conta com recursos de alta tecnologia de animação e sonorização, promovendo um mergulho dos visitantes nas obras de Michelangelo. Detalhes sobre cada grupo de afrescos criados pelo pintor renascentista italiano compõem a experiência.

Afora a sala de imersão com projeções gigantes no teto e nas paredes, a mostra conta com espaços dedicados à arquitetura, história e curiosidades da Capela Sistina. Há uma seção dedicada ao Conclave, reunião dos cardeais para escolher um novo Papa, assim como a réplica da chave da Capela Sistina, trazida diretamente do Vaticano.

Os conteúdos dos ambientes, elaborados pelo curador da exposição, o professor e historiador da arte Luiz Cesar Marques Filho, trazem informações sobre a construção da Capela, suas tradições e seu uso pelo Vaticano, com destaque para maquete que reproduz afrescos e detalhes interiores. Os visitantes podem conferir desenhos, estudos e projetos de Michelangelo. A reprodução em larga escala do ateliê do artista é um dos destaques da seção, que apresenta gravuras gigantes das obras, cartas, manuscritos e documentos sobre o processo de desenvolvimento dos afrescos.

As réplicas das esculturas selecionadas contemplam diferentes fases da trajetória de Michelangelo. Entre elas está uma das suas primeiras peças, “Madonna da escada” (1491), que retrata a Virgem Maria sentada em uma escada segurando e cobrindo seu filho, enquanto ele dorme. “Centauromaquia” ou “A batalha dos centauros” remete à fase em que o artista começa a destacar a nudez como forma de representar a beleza. A réplica certificada de “Madonna de Bruges” (1501/1504), destaque no filme “Caçadores de obras-primas”, estrelado por George Clooney, também faz parte da exposição, assim como a “Pietà de Rondanini” (1552), conhecida como a última obra inacabada de Michelangelo.

Além da Capela e de toda experiência imersiva pela história, nas últimas salas os visitantes podem ver de perto a reprodução em tamanho real da escultura de David, que, situada em Florença, é uma das obras mais visitadas no mundo. A peça original tem mais de 5 metros de altura (mesmo tamanho que poderá ser vista na exposição), foi feita em mármore branco e pesa cerca de 5 toneladas. Michelangelo tinha apenas 26 anos quando entregou a obra.

“Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina” é uma realização do Ministério da Cultura, Boldly Go, Deeplab Project e Festa Cheia, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Com correalização do MIS Experience e do Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Economia e Indústria Criativas, a mostra tem patrocínio master do Itaú, patrocínio ouro da Fiat, Brasilcap, RioMar Recife, Uninassau, patrocínio prata das empresas Baterias Moura e Grupo Parvi. A exposição possui apoio do Consulado da Itália e do UOL. Os direitos de imagem são da SEE Entertainment e da Bridgeman Images.

SERVIÇO

Exposição “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina”

RioMar Recife: Av. República do Líbano, 251, Pina – Recife

No Piso L3 (o mesmo da praça de alimentação)

Abertura: 18 de julho de 2024
Em cartaz até 25 de agosto de 2024

Classificação etária: livre
Menores de 12  anos devem estar acompanhados de responsável

Horário:
Segunda a sexta, das 10h às 20h30

Sábado, domingo e feriado: das 12h às 19h30

 Ingressos:
Segunda a quinta: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)
Sexta, sábado, domingo e feriado: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia)

Combo Família (2 adultos + 2 crianças):
Segunda a sexta: R$ 140
Sábados, domingos e feriados: R$180

 * Crianças até 5 anos não pagam
* Pessoas com deficiência e com TEA (mais um acompanhante) pagam meia

Venda de ingressos:
Online:
bilheteriadigital.com/michelangelorecife e no app RioMar Recife

Ponto físico: quiosque no Piso L2 do RioMar (em frente à loja Amaro) e na bilheteria na entrada da exposição (Piso L3)

Mais informações:
instagram.com/michelangelo.capela.sistina e instagram.com/riomar_recife

 

 

Jornalista há mais de 20 anos, com experiência em redação, em diversas editorias, assessoria de imprensa, produção de conteúdo, produção e apresentação de podcast e produção e reportagem em TV.

Exposição

Entre o interior e o litoral, a arte de Fernando Marques ecoa a força e a fragilidade da Mata Atlântica

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Carla van den Bergen
Carla van den Bergen

A Cena Espaço Cultural recebe a exposição Atlânticas, novo trabalho do artista Fernando Marques, que dá continuidade à sua pesquisa no campo da gravura e das artes visuais contemporâneas. A mostra abre nesta sexta-feira (10/10), às 19h, com uma noite de vernissage e segue em cartaz nos dias 11, 12, 18, 19, 22, 23, 25 e 26 de outubro, sempre das 15h às 19h, na Cena Espaço Cultural, em Domingos Martins (ES). A entrada é gratuita.

 

Em Atlânticas, Fernando Marques explora o diálogo entre o interior e o litoral capixaba, propondo uma reflexão poética e crítica sobre a Mata Atlântica, um dos biomas mais ricos e ameaçados do planeta. Mais do que uma representação simbólica da natureza, o artista parte de uma vivência direta com o ambiente, marcada pelo período em que seu Fresta Atelier esteve instalado em plena mata, na zona rural de Domingos Martins. Essa imersão sensorial e cotidiana com a terra e a vegetação tornou-se elemento central na construção de sua linguagem visual.

 

Ao mesmo tempo, o artista investiga as tensões entre a vida rural e o espaço urbano litorâneo, entre o silêncio da floresta e o ruído da cidade. O resultado é uma série de gravuras que traduzem a matéria viva do território, integrando gesto, textura e memória ambiental em composições que evocam tanto a resistência da floresta quanto a vulnerabilidade de seus ecossistemas.

 

No dia 17 de outubro, a exposição receberá alunos da rede pública para uma visita mediada por Ana van den Bergen Marques e um bate-papo com o artista, reforçando o caráter educativo e de difusão cultural do projeto, realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo de Domingos Martins.

 

Com produção de Ana van den Bergen Marques e Carla van den Bergen, a exposição reafirma o compromisso da Cena Espaço Cultural em descentralizar a produção artística, fortalecendo o interior como polo criativo. Para Fernando Marques, a proposta é também uma extensão natural da pesquisa que vem desenvolvendo no Fresta Atelier, voltada às linguagens da gravura contemporânea e à relação entre arte e território.

 

Atlânticas é um convite à contemplação e à consciência – um encontro entre arte, ambiente e comunidade, onde a mata deixa de ser paisagem e passa a ser presença.

 

Serviço

Exposição Fernando Marques
Abertura: 10 de outubro de 2025, às 19h

Visitação: 11, 12, 18, 19, 22, 23, 25 e 26 de outubro, das 15h às 19h

Entrada: gratuita
Local: Cena Espaço Cultural

Endereço: Rua Karl Gerhart, nº 22 – 1º andar – Domingos Martins (ES)
Classificação: livre

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Exposição

AVA Art Festival homenageia os 130 anos de amizade entre Brasil e Japão no Enokojima (Japão), com exposição de fotógrafos e artistas plásticos

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Divulgação
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A AVA Galleria homenageia os 130 anos de amizade entre o Brasil e o Japão, com o AVA Art Festival 2025, no Enokojima Art Center, Osaka/Japão, entre 30 de setembro e 05 de outubro, trazendo artistas plásticos de estilos diversos e fotógrafos renomados, para mostrar que  fotografia é uma forma de arte, porque permite ao fotógrafo expressar sua visão única, evocar emoções e contar histórias através da imagem. 

 
A ideia que move esses artistas das lentes e dos pincéis  pressupõe, acima de tudo, uma atitude de inquietação e ousadia com relação à criatividade, permitindo que o público possa perceber o resultado do olhar diferenciado e inovador de cada artista. Dessa forma, viabiliza-se a abertura de uma discussão sobre o que realizam no cenário da arte contemporânea. Culturas tão distantes geograficamente, porém, próximas do ponto de vista da força criativa.

 
Com curadoria de Edson Cardoso, o AVA Art Festival 2025  exibe trabalhos dos fotógrafos Alexandre Félix, Bruca Manigua, Bruno Guerchon, Bruno Spadoni, Caio Negreiros, Carla Sabra, Claudia Vidal, Débora Ling, Eliane Torino, Emma Mnteiro da Rocha, Flor Azul, Guy Veloso, Heifara Nascimento, Isabella Koscheck, Júlia Motta, Lena Trindade, Lucas Calvo, Maria de Minas, Marcelo Simonka, Márcio Balbo, Maria Letícia Cánovas, Marcio Menasce, Maria Regina S. Antunes, Mayra Biajante,Néia Faria, Paloma Sumar, Renato Seering, Ronaldo Andrade, Theo Anderson e Vitor Viana
 
 
 
Além dos fotógrafos, fazem parte os artistas Antônia Célia, Alê Terzian, Ana Procopiak, Beatriz de Carvalho, Carla Faria, Claudia Sperb, Claudio Lobato, Pantera D20, Denilce Meirelles, Diane Viddal, Erika Peron, Hanne Hickmann Hansel, Helenita Teixeira, Ivaan Hansen, Jadyza, Jorge Rosa, Lourdes Sakotani, Luísa Mathey, Luciane Villanova, Marlene Blois, Marcelo Cortes, Marcos Arkad, Maria Lúcia Montemór, Mario Schuster, Moni Carmo, Nathalia Bamberg, Nelson Da Tribo, Olívia Niemeyer, Pedro Prandini, Raquel Gomide, Ricardo Azevedo, Rubia Viegas, Rute Collar, Shinpei Shimakage, Siomara Almeida, Solange Greco, Theo Gama, Thiago Prado e Wal Andrade.
 
 
 
Sobre a Ava Galleria


Fundada em 2005, a AVA Galleria é uma das mais conceituadas galerias de arte contemporânea, que funcionou em Helsinki por 18 anos e que, agora, está localizada na Cidade de Varkaus. A AVA Galleria organiza exposições em importantes Espaços Culturais e Galerias das principais capitais, como: Osaka, Tóquio, Berlim, Londres, Lisboa, Helsinki, Nova Iorque, Paris e São Paulo. Também organiza a BELA Bienal (Bienal Europeia e Latina Americana de Arte Contemporânea), em Helsinki e no Rio de Janeiro.   
 
 
Instagram: @ava_galleria
 
 
Sobre a Enoco
 
 
A Enoco foi inaugurada em abril de 2012 com o objetivo de animar a cidade de Osaka com a criatividade da arte e do design. Nossos serviços incluem aluguel de galerias e salas multiuso, além da realização de exposições, performances, seminários e workshops.
 
 
Exposição: AVA Art Festival 2025
 
Local: Centro de Arte, Cultura e Criação Enokojima, Prefeitura de Osaka / enoco


1-34 2-chome, Enokojima, Nishi-ku, Osaka-shi, Osaka 550-0006 Japão

 
Abertura: 30 de setembro, às 18h
 
Visitação: 30 de setembro a 05 de outubro de 2025
 
Terça a sábado, das 11h às 18h e domingos, das 11h às 14h
 
Realização: AVA Galleria
 
Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem
 
Curadoria: Edson Cardoso
 
Entrada franca
 
Acessibilidade
 
Censura livre

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Exposição

A Galeria Dobra e a Artnova apresentam AGORA, coletiva que reúne exposição e rodas de conversa entre os artistas e convidados, para falar sobre espaço e tempo.

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A Galeria Dobra e a Artnova apresentam AGORA, coletiva que reúne exposição e rodas de conversa entre os artistas e convidados, transformando o espaço expositivo em arena crítica e relacional. Cada obra funciona como dobra de tempo, com passado e futuro se entrelaçando no instante do presente.

A palavra AGORA irradia múltiplos sentidos: espaço, tempo e presságio. Da ágora grega, herda a dimensão pública, lugar do encontro e da palavra; no presente, é urgência e instante; em português, ecoa ainda como prenúncio e oráculo. Inspirada por essa tríplice ressonância, a mostra propõe um território contemporâneo de atravessamentos, diálogos e tensões, aberto a diferentes linguagens artísticas — pintura, escultura, instalação, fotografia, vídeo e performance.

AGORA acontece na Fábrica Bhering, nas galerias Dobra e ARTNOVA, com abertura no próximo dia 04 (sábado) e pode ser visitada até o dia 25 de outubro, de 4a. a 6a., das 12h30 às 17h, e aos sábados, das 10h às 18h, na Rua Orestes, 28 , 2. andar – Santo Cristo – RJ.

Produção: Marcelo Rezende e Bruno Castaing

Assessoria de Imprensa: Paula Ramagem

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